Reunião discute sigatoka negra
A doença seca as plantações de banana. O município produz quase 5 mil toneladas por ano
31 de outubro de 2013
A Prefeitura de Angra, por meio da Secretaria de Atividades Econômicas, junto com a Secretaria de Agricultura e Pecuária do Estado do Rio de Janeiro, realizou na última quarta-feira, 30, uma reunião no Sindicato dos Arrumadores Portuários com os produtores rurais que estão direta ou indiretamente envolvidos no plantio de bananas no município. O objetivo do encontro foi explicar aos produtores sobre a doença sigatoka negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis. Estavam presentes representantes da Subsecretaria de Agricultura de Angra, secretaria do estado, Emater, Núcleo de Defesa Agropecuária de Angra, além dos agricultores interessados.
Os agricultores assistiram a uma palestra sobre a sigatoka, onde foi apresentado como a doença se prolifera, diferenças entre os fungos causadores, como tratar e evitar.
A sigatoka negra causa prejuízos às produções, pois seca as folhas e enfraquece a planta, ocasionando a diminuição das pencas e dos frutos, além da perda do valor comercial. Os sintomas iniciais da doença aparecem como uma leve descoloração em forma de ponto, entre as nervuras secundárias da segunda à quarta folha, a partir da vela (a contagem das folhas é feita de cima para baixo). Os produtores se mostraram preocupados e interessados nas orientações. Eles participaram ativamente, tirando dúvidas com os técnicos da secretaria do estado.
O município produz hoje cerca de 4.950 toneladas/ano de bananas. A doença foi identificada recentemente em Angra e Paraty, por meio de levantamento fitossanitário na cultura da banana, feito regularmente por técnicos da Defesa Sanitária, da Secretaria de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro. Eles constataram focos localizados às margens da rodovia Rio - Santos, no município de Paraty, e em uma propriedade no bairro do Ariró, em Angra dos Reis.
A orientação inicial indicada ao produtor rural é para evitar o uso de caixaria de madeira e não transportar a banana em cacho, pois o fungo consegue ficar até mais de 30 dias vivo fora do seu hospedeiro. A doença não apresenta risco para o ser humano.
Os agricultores assistiram a uma palestra sobre a sigatoka, onde foi apresentado como a doença se prolifera, diferenças entre os fungos causadores, como tratar e evitar.
A sigatoka negra causa prejuízos às produções, pois seca as folhas e enfraquece a planta, ocasionando a diminuição das pencas e dos frutos, além da perda do valor comercial. Os sintomas iniciais da doença aparecem como uma leve descoloração em forma de ponto, entre as nervuras secundárias da segunda à quarta folha, a partir da vela (a contagem das folhas é feita de cima para baixo). Os produtores se mostraram preocupados e interessados nas orientações. Eles participaram ativamente, tirando dúvidas com os técnicos da secretaria do estado.
O município produz hoje cerca de 4.950 toneladas/ano de bananas. A doença foi identificada recentemente em Angra e Paraty, por meio de levantamento fitossanitário na cultura da banana, feito regularmente por técnicos da Defesa Sanitária, da Secretaria de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro. Eles constataram focos localizados às margens da rodovia Rio - Santos, no município de Paraty, e em uma propriedade no bairro do Ariró, em Angra dos Reis.
A orientação inicial indicada ao produtor rural é para evitar o uso de caixaria de madeira e não transportar a banana em cacho, pois o fungo consegue ficar até mais de 30 dias vivo fora do seu hospedeiro. A doença não apresenta risco para o ser humano.