A importância do aleitamento materno em tempos de pandemia
Divulgação das diretrizes do “Agosto Dourado” reforça a relevância do assunto
27 de agosto de 2020
Desde 2017, o mês de agosto é conhecido nacionalmente como o mês do aleitamento materno ou “Agosto Dourado”, já que a cor citada simboliza o padrão ouro de qualidade do leite humano, liquido essencial para a vida e o desenvolvimento do bebê. É neste período que são promovidas ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, empoderando famílias e incentivando a amamentação.
Neste ano, por conta da pandemia relacionada ao coronavírus, não foi possível realizar ações em público ou conjuntas no Hospital e Maternidade Codrato de Vilhena, por conta da transferência temporária deste para o Hospital Municipal da Japuíba, em virtude de o Centro de Referência Covid-19 estar funcionando no local. De qualquer forma, a relevância do tema continua sendo divulgada.
– A Área Técnica de Saúde da Criança, em nome da Secretaria de Saúde, segue ressaltando a importância do aleitamento materno durante os primeiros seis meses de vida exclusivamente e até dois anos, sendo complementado com outros nutrientes – explica a médica pediatra da Área Técnica de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde.
Em meio à pandemia de COVID-19, uma das grandes preocupações estava ligada à transmissão do vírus SARS-COV-2. Os estudos feitos em amostras de leite de mães que tiveram COVID-19 indicaram que o mesmo não é transmitido pela amamentação. Logo, as mães podem e devem continuar amamentando mesmo estando com sintomas gripais – higienização das mãos com frequência, antes e depois da mamada, assim como o uso de máscara, é fundamental.
O tema da campanha nacional deste ano é “Apoie o aleitamento materno por um planeta saudável, de acordo com os objetivos sustentáveis do milênio da Organização das Nações Unidas”. A ação evoca o triplo cuidado – cuidar em tempos de COVID- 19, cuidar do planeta e cuidar da comunicação –, já que o aleitamento materno é a base para a construção de um futuro saudável para a mãe, para o bebê e para o planeta.
O foco é justamente no planeta porque o leite materno é um alimento renovável, natural, que não traz custo ambiental e é ambientalmente seguro, não gerando impactos ambientais como os substitutos do leite materno, que são as fórmulas infantis, em decorrência do processo de industrialização.
Neste ano, por conta da pandemia relacionada ao coronavírus, não foi possível realizar ações em público ou conjuntas no Hospital e Maternidade Codrato de Vilhena, por conta da transferência temporária deste para o Hospital Municipal da Japuíba, em virtude de o Centro de Referência Covid-19 estar funcionando no local. De qualquer forma, a relevância do tema continua sendo divulgada.
– A Área Técnica de Saúde da Criança, em nome da Secretaria de Saúde, segue ressaltando a importância do aleitamento materno durante os primeiros seis meses de vida exclusivamente e até dois anos, sendo complementado com outros nutrientes – explica a médica pediatra da Área Técnica de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde.
Em meio à pandemia de COVID-19, uma das grandes preocupações estava ligada à transmissão do vírus SARS-COV-2. Os estudos feitos em amostras de leite de mães que tiveram COVID-19 indicaram que o mesmo não é transmitido pela amamentação. Logo, as mães podem e devem continuar amamentando mesmo estando com sintomas gripais – higienização das mãos com frequência, antes e depois da mamada, assim como o uso de máscara, é fundamental.
O tema da campanha nacional deste ano é “Apoie o aleitamento materno por um planeta saudável, de acordo com os objetivos sustentáveis do milênio da Organização das Nações Unidas”. A ação evoca o triplo cuidado – cuidar em tempos de COVID- 19, cuidar do planeta e cuidar da comunicação –, já que o aleitamento materno é a base para a construção de um futuro saudável para a mãe, para o bebê e para o planeta.
O foco é justamente no planeta porque o leite materno é um alimento renovável, natural, que não traz custo ambiental e é ambientalmente seguro, não gerando impactos ambientais como os substitutos do leite materno, que são as fórmulas infantis, em decorrência do processo de industrialização.