Produtores rurais: cuidados com a Sigatoka Negra
O fungo seca a produção de banana e mata gradativamente a plantação
24 de outubro de 2013
A Prefeitura de Angra, por meio da Subsecretaria de Agricultura, realizará na próxima quarta-feira, 30, às 14h, uma reunião para explicar aos produtores rurais da cidade como evitar, tratar e conter a proliferação da doença Sigatoka Negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis. A reunião será no Sindicato dos Arrumadores Portuários, Rua do Comércio, nº 84, em frente ao Clube Comercial. Todos os produtores de bananas devem participar.
A Sigatoka Negra causa prejuízos às produções, pois seca as folhas e enfraquece a planta, ocasionando a diminuição das pencas e dos frutos, além da perda do valor comercial. Os sintomas iniciais da doença aparecem como uma leve descoloração em forma de ponto, entre as nervuras secundárias da segunda à quarta folha, a partir da vela (a contagem das folhas é feita de cima para baixo).
A doença foi identificada recentemente em Angra e Paraty, por meio da ação de levantamento fitossanitário na cultura da banana, feito regularmente por técnicos da Defesa Sanitária, da Secretaria de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro. Eles constataram focos localizados às margens da rodovia Rio - Santos, no município de Paraty, e em uma propriedade no bairro do Ariró, em Angra dos Reis.
No momento, técnicos da Defesa Sanitária Estadual (DSE) estão fazendo novos levantamentos para avaliar a área de dispersão e todas as medidas necessárias para contenção da doença. Desde a confirmação, os técnicos da DSE se reuniram com a Subsecretaria de Agricultura do município e Emater, para traçar um plano de contenção da praga.
- A prefeitura já está atuando para evitar a dispersão da doença. Estamos planejando investir na multiplicação de variedades de banana resistentes ao fungo, visando garantir a produção dessa fruta que é tradicional em nossa região - falou Rafael Ribeiro, subsecretario de Agricultura.
A orientação inicial indicada ao produtor rural é: evitar o uso de caixaria de madeira e não transportar a banana em cacho. A doença não apresenta risco para o ser humano.
A Sigatoka Negra causa prejuízos às produções, pois seca as folhas e enfraquece a planta, ocasionando a diminuição das pencas e dos frutos, além da perda do valor comercial. Os sintomas iniciais da doença aparecem como uma leve descoloração em forma de ponto, entre as nervuras secundárias da segunda à quarta folha, a partir da vela (a contagem das folhas é feita de cima para baixo).
A doença foi identificada recentemente em Angra e Paraty, por meio da ação de levantamento fitossanitário na cultura da banana, feito regularmente por técnicos da Defesa Sanitária, da Secretaria de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro. Eles constataram focos localizados às margens da rodovia Rio - Santos, no município de Paraty, e em uma propriedade no bairro do Ariró, em Angra dos Reis.
No momento, técnicos da Defesa Sanitária Estadual (DSE) estão fazendo novos levantamentos para avaliar a área de dispersão e todas as medidas necessárias para contenção da doença. Desde a confirmação, os técnicos da DSE se reuniram com a Subsecretaria de Agricultura do município e Emater, para traçar um plano de contenção da praga.
- A prefeitura já está atuando para evitar a dispersão da doença. Estamos planejando investir na multiplicação de variedades de banana resistentes ao fungo, visando garantir a produção dessa fruta que é tradicional em nossa região - falou Rafael Ribeiro, subsecretario de Agricultura.
A orientação inicial indicada ao produtor rural é: evitar o uso de caixaria de madeira e não transportar a banana em cacho. A doença não apresenta risco para o ser humano.