Festa do Folclore foi um sucesso
Espetáculo que relata mitologia africana lotou Centro Cultural
23 de agosto de 2013
A noite de quinta, 22, foi de intensa alegria e fechou as atividades da Festa do Folclore de Angra dos Reis, que aconteceu em parceria com o grupo Cirandolé e a Secretaria Municipal de Educação.
Toda a programação que aconteceu durante o dia foi na Casa Larangeiras e praça Zumbi dos Palmares. À noite, no Centro Cultural Theóphilo Massad. Foi a vez das apresentações do Jongo Benedito Cruz e do espetáculo Histórias de Jilú.
Na Casa Larangeiras, oito escolas se apresentaram, cada uma trazendo uma manifestação folclórica: Bumba Meu Boi, representado pela Escola Maria Hercília; as Danças Guaranis apresentada por alunos da Escola Francisco Diniz, do Bracui; as cirandas da Escola Adelaide Figueira, outras. Uma grande roda de capoeira com o mestre Abutre também reuniu estudantes e curiosos. A festa do Folclore de Angra ainda teve contação de histórias das lendas angrenses, com a historiadora Ana Maris Figueiredo, e a apresentação da banda Visão sem Limites, formada apenas por deficientes visuais.
JONGO E MITOLOGIA AFRICANA NO CENTRO CULTURAL THEOPHILO MASSAD
Encerrando a programação da Festa do Folclore de Angra dos Reis, uma grande roda de Jongo deu vida, à praça Guarda Marinha Greenhalgh, onde está localizado o Centro Cultural Theophilo Massad.
O Ponto de Cultura Quilombo do Bracui trouxe o jongo e a turma do Parque Mambucaba veio com o Jongo do Seu Benedito Cruz. Foi uma roda de alegria e diversão. O jongo na porta do teatro foi um aquecimento para o espetáculo Histórias de Jilú, que encerrou a programação.
Com o teatro lotado e cadeiras extras, o público se divertiu e se emocionou com as histórias narradas pela Griô Jilú sob os frondosos troncos de Iroko, a árvore da sabedoria. O sucesso foi tão grande que já há pedidos de que o espetáculo volte aos palcos de Angra.
Toda a programação que aconteceu durante o dia foi na Casa Larangeiras e praça Zumbi dos Palmares. À noite, no Centro Cultural Theóphilo Massad. Foi a vez das apresentações do Jongo Benedito Cruz e do espetáculo Histórias de Jilú.
Na Casa Larangeiras, oito escolas se apresentaram, cada uma trazendo uma manifestação folclórica: Bumba Meu Boi, representado pela Escola Maria Hercília; as Danças Guaranis apresentada por alunos da Escola Francisco Diniz, do Bracui; as cirandas da Escola Adelaide Figueira, outras. Uma grande roda de capoeira com o mestre Abutre também reuniu estudantes e curiosos. A festa do Folclore de Angra ainda teve contação de histórias das lendas angrenses, com a historiadora Ana Maris Figueiredo, e a apresentação da banda Visão sem Limites, formada apenas por deficientes visuais.
JONGO E MITOLOGIA AFRICANA NO CENTRO CULTURAL THEOPHILO MASSAD
Encerrando a programação da Festa do Folclore de Angra dos Reis, uma grande roda de Jongo deu vida, à praça Guarda Marinha Greenhalgh, onde está localizado o Centro Cultural Theophilo Massad.
O Ponto de Cultura Quilombo do Bracui trouxe o jongo e a turma do Parque Mambucaba veio com o Jongo do Seu Benedito Cruz. Foi uma roda de alegria e diversão. O jongo na porta do teatro foi um aquecimento para o espetáculo Histórias de Jilú, que encerrou a programação.
Com o teatro lotado e cadeiras extras, o público se divertiu e se emocionou com as histórias narradas pela Griô Jilú sob os frondosos troncos de Iroko, a árvore da sabedoria. O sucesso foi tão grande que já há pedidos de que o espetáculo volte aos palcos de Angra.