Dragagem do rio Japuíba começa na sexta-feira
Intervenção será feita em parceria entre a Prefeitura de Angra e o governo do estado
19 de setembro de 2013
Terá início nesta sexta-feira, 20, o desassoreamento do rio Japuíba, que será feito em parceria entre a Prefeitura de Angra e o Governo do Estado, por meio do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Desde terça-feira, 17, as maquinas já estão no local realizando trabalhos preparatórios para a dragagem.
Devido a problemas ocorridos na cidade, em razão das fortes chuvas, a prefeita Conceição Rabha e o deputado federal Luis Sérgio levaram a questão à presidente do Inea, Marilene Ramos, que decidiu disponibilizar recurso para a contenção das margens dos rios Areia do Pontal (Caputera) e Bracuí e para o desassoreamento do rio Japuíba. Todas essas intervenções estão avaliadas em cerca de R$ 4,9 milhões.
O desassoreamento do rio Japuíba visa acabar com os alagamentos que ocorrem na região e é uma reivindicação antiga dos moradores, que está sendo atendida pela atual gestão.
Segundo o superintendente regional do Inea, Júlio César Avelar, quase todos os rios da região da baía da Ilha Grande vêm sofrendo processo de erosão das margens e, consequentemente, assoreamento do leito.
Ele afirma que no ano passado a prefeitura fez a dragagem somente da foz do rio Japuíba, o que se mostrou insuficiente. Por este motivo, a prefeitura e o estado realizarão a dragagem de um trecho bem maior, partindo da foz até próximo à rodovia.
- Este é um trabalho emergencial que se faz necessário, mas não é a solução do problema. O assoreamento do rio, mudança de seu curso ao longo do tempo e transbordamento são fatores naturais que vão compondo a paisagem ao longo dos anos. O ideal é que as margens dos rios não sejam ocupadas e que suas matas ciliares não sejam destruídas, assim como suas águas não sejam poluídas. O ideal é que a cidade cresça de forma ordenada, com um sistema de drenagem pluvial e um sistema de coleta e tratamento de esgoto eficientes. Mas a realidade é outra e, nesta realiade, o rio passa a ser o grande vilão, pois transborda quando chove e alaga as casas das pessoas - explica Júlio.
Além da dragagem do rio, toda a área está sendo revitalizada e irá oferecer opções de lazer aos moradores das comunidades cortadas por ele. A revitalização das margens do rio iniciou na terça-feira, 17. Todo o trabalho será realizado por uma empreiteira da região, utilizando-se de maquinários próprios e dragas. A estimativa para a conclusão é de dois a três meses.
Devido a problemas ocorridos na cidade, em razão das fortes chuvas, a prefeita Conceição Rabha e o deputado federal Luis Sérgio levaram a questão à presidente do Inea, Marilene Ramos, que decidiu disponibilizar recurso para a contenção das margens dos rios Areia do Pontal (Caputera) e Bracuí e para o desassoreamento do rio Japuíba. Todas essas intervenções estão avaliadas em cerca de R$ 4,9 milhões.
O desassoreamento do rio Japuíba visa acabar com os alagamentos que ocorrem na região e é uma reivindicação antiga dos moradores, que está sendo atendida pela atual gestão.
Segundo o superintendente regional do Inea, Júlio César Avelar, quase todos os rios da região da baía da Ilha Grande vêm sofrendo processo de erosão das margens e, consequentemente, assoreamento do leito.
Ele afirma que no ano passado a prefeitura fez a dragagem somente da foz do rio Japuíba, o que se mostrou insuficiente. Por este motivo, a prefeitura e o estado realizarão a dragagem de um trecho bem maior, partindo da foz até próximo à rodovia.
- Este é um trabalho emergencial que se faz necessário, mas não é a solução do problema. O assoreamento do rio, mudança de seu curso ao longo do tempo e transbordamento são fatores naturais que vão compondo a paisagem ao longo dos anos. O ideal é que as margens dos rios não sejam ocupadas e que suas matas ciliares não sejam destruídas, assim como suas águas não sejam poluídas. O ideal é que a cidade cresça de forma ordenada, com um sistema de drenagem pluvial e um sistema de coleta e tratamento de esgoto eficientes. Mas a realidade é outra e, nesta realiade, o rio passa a ser o grande vilão, pois transborda quando chove e alaga as casas das pessoas - explica Júlio.
Além da dragagem do rio, toda a área está sendo revitalizada e irá oferecer opções de lazer aos moradores das comunidades cortadas por ele. A revitalização das margens do rio iniciou na terça-feira, 17. Todo o trabalho será realizado por uma empreiteira da região, utilizando-se de maquinários próprios e dragas. A estimativa para a conclusão é de dois a três meses.