Angra livre da epidemia de dengue
Último Boletim Epidemiológico apresentou grande queda de notificações. Prevenção vai continuar
18 de maio de 2013

Os dados do último Boletim Epidemiológico divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Angra dos Reis, apontam o fim da epidemia da dengue no município.
A cidade tem 7.450 casos suspeitos notificados, dos quais 1.549 foram confirmados e 321 descartados. Até o momento foi registrado um único óbito (sendo uma das causas a dengue), 17 casos de dengue com complicação, dois casos de dengue hemorrágica e 13 casos em gestantes. Dentre os casos suspeitos de dengue, 39 necessitaram de internação na rede de saúde por um período superior a 24 horas. Na última semana foram 60 notificações, diferentemente da 12ª semana, quando 917 casos foram notificados.
Mesmo com o fim da epidemia, todo o trabalho de prevenção e combate para impedir uma nova epidemia da doença está sendo mantido de forma contínua, evitando assim, que a população em geral e principalmente as pessoas mais vulneráveis (idosos, crianças, gestantes e pessoas com comorbidades) sejam expostas ao risco.
Quinze agentes concursados foram capacitados nesta semana para ajudar no trabalho de combate à dengue. Na segunda-feira, 20, eles já estarão trabalhando contra o mosquito transmissor da doença.
PREVENÇÃO É O MELHOR REMÉDIO
A ação mais simples para prevenção da dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a doença. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.
A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente.
Como a proliferação do mosquito da dengue é rápida, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e a contaminação. Para se ter uma idéia, em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas.
Então, a dica é manter recipientes, como caixas d´água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como vidros, potes, pratos e vasos de plantas, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é fica acumulada.
É bom lembrar que o ovo do mosquito da dengue pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado o ovo estiver seco. Caso a área receba água novamente, o ovo ficará ativo e pode atingir a fase adulta entre 2 e 3 dias. Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.
A cidade tem 7.450 casos suspeitos notificados, dos quais 1.549 foram confirmados e 321 descartados. Até o momento foi registrado um único óbito (sendo uma das causas a dengue), 17 casos de dengue com complicação, dois casos de dengue hemorrágica e 13 casos em gestantes. Dentre os casos suspeitos de dengue, 39 necessitaram de internação na rede de saúde por um período superior a 24 horas. Na última semana foram 60 notificações, diferentemente da 12ª semana, quando 917 casos foram notificados.
Mesmo com o fim da epidemia, todo o trabalho de prevenção e combate para impedir uma nova epidemia da doença está sendo mantido de forma contínua, evitando assim, que a população em geral e principalmente as pessoas mais vulneráveis (idosos, crianças, gestantes e pessoas com comorbidades) sejam expostas ao risco.
Quinze agentes concursados foram capacitados nesta semana para ajudar no trabalho de combate à dengue. Na segunda-feira, 20, eles já estarão trabalhando contra o mosquito transmissor da doença.
PREVENÇÃO É O MELHOR REMÉDIO
A ação mais simples para prevenção da dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a doença. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.
A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente.
Como a proliferação do mosquito da dengue é rápida, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e a contaminação. Para se ter uma idéia, em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas.
Então, a dica é manter recipientes, como caixas d´água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como vidros, potes, pratos e vasos de plantas, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é fica acumulada.
É bom lembrar que o ovo do mosquito da dengue pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado o ovo estiver seco. Caso a área receba água novamente, o ovo ficará ativo e pode atingir a fase adulta entre 2 e 3 dias. Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.