Movimento LGBT garante mais segurança
Representantes do movimento e o coordenador do Programa Rio Sem Homofobia se reúnem com delegado
17 de junho de 2013

Os representantes do movimento LGBT de Angra dos Reis, Daniel Bertoldo, Maxwel Lino, Andrei Lara e Marilene Dopazo, se reuniram nessa quinta-feira, 13, às 10h, com o delegado do município, Francisco Benitez, no hotel Meliá Angra.
Liderados pelo superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), Cláudio Nascimento, a equipe conversou com o delegado municipal sobre os casos de homofobia na cidade.
Cláudio Nascimento falou da importância de interiorizar a segurança pública, possibilitando uma polícia mais preparada para lidar com a população LGBT e os preconceitos sofridos por ela.
- Vivemos ainda uma situação de extrema violência por homofobia, precisamos promover a diversidade e o enfrentamento da discriminação contra LGBT - disse Cláudio, que também é coordenador do programa Rio Sem Homofobia.
Segundo Daniel Bertoldo (um dos representantes do movimento LGBT em Angra e assessor de projetos da Coordenadoria Municipal da Juventude - CMJ), o delegado Benitez informou que está dando prioridade aos casos de homofobia no município, mesmo dispondo de um efetivo abaixo da média.
- Benitez disse que mesmo com o efetivo abaixo da metade, a polícia Civil está dando uma atenção especial às denúncias de homofobia na cidade. Ele também nos informou que em breve o município terá o quadro de efetivos ampliado, o que irá garantir mais segurança ao movimento - informou Bertoldo.
Liderados pelo superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), Cláudio Nascimento, a equipe conversou com o delegado municipal sobre os casos de homofobia na cidade.
Cláudio Nascimento falou da importância de interiorizar a segurança pública, possibilitando uma polícia mais preparada para lidar com a população LGBT e os preconceitos sofridos por ela.
- Vivemos ainda uma situação de extrema violência por homofobia, precisamos promover a diversidade e o enfrentamento da discriminação contra LGBT - disse Cláudio, que também é coordenador do programa Rio Sem Homofobia.
Segundo Daniel Bertoldo (um dos representantes do movimento LGBT em Angra e assessor de projetos da Coordenadoria Municipal da Juventude - CMJ), o delegado Benitez informou que está dando prioridade aos casos de homofobia no município, mesmo dispondo de um efetivo abaixo da média.
- Benitez disse que mesmo com o efetivo abaixo da metade, a polícia Civil está dando uma atenção especial às denúncias de homofobia na cidade. Ele também nos informou que em breve o município terá o quadro de efetivos ampliado, o que irá garantir mais segurança ao movimento - informou Bertoldo.