Defesa Civil recebe 10 pluviômetros
Doação veio do governo federal, através do Cemaden
17 de junho de 2013
A Secretaria Especial de Defesa Civil e Trânsito recebeu nessa sexta-feira, dia 14, 10 pluviômetros semiautomáticos do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Eles substituirão os pluviômetros manuais, que hoje medem a quantidade de chuva em diversos pontos do município.
A primeira a conhecer o novo aparelho da Defesa Civil foi a voluntária Roseni Vargas do Nascimento, moradora do Paraíso, em Monsuaba. Ela tem hoje um pluviômetro manual e precisa sair de casa para ir ao quintal, em dia de chuva, para medir a quantidade de água que cai nele.
- Agora está bem melhor, posso ver de dentro de casa o quanto de chuva que o aparelho está registrando. Acabou essa rotina de pegar o guarda-chuva para ir ao quintal cada vez que preciso fazer medição - comemorou a voluntária da Defesa Civil há mais de 10 anos.
O PLUVIÔMETRO
Cada aparelho vem com um tripé e um visor digital, que emite o que o pluviômetro coleta de chuva. Hoje, a medição é feita manualmente e é o voluntário que anota a quantidade de chuva que cai no aparelho. Com essa tecnologia, não será mais necessário ir até o pluviômetro, na chuva, para ver qual a medida daquela determinada hora. O pluviômetro semiautomático registra a quantidade de chuva a cada hora e exibe no visor. Ele armazena os dados de até 96 horas. O voluntário, então, anota e transmite a informação para a Defesa Civil.
Quem explicou como funciona e trouxe os 10 aparelhos pessoalmente ao secretário da pasta, Marco Oliveira, foram a pesquisadora de desastres naturais do Cemaden, Maria Rita Souza Fonseca, e Jorge Melo, do Laboratório de Instrumentação Meteorológica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
- A parceria com o Cemaden é fundamental para o bom funcionamento da Defesa Civil. Cada pluviômetro custaria para os cofres da Prefeitura quase R$ 4.5 mil. Com esse convênio, a Prefeitura de Angra, por meio da Defesa Civil, economizou mais de R$ 45 mil para modernizar nosso sistema de medição de chuvas - frisou o secretário Marco Oliveira.
PLUVIÔMETROS NAS COMUNIDADES
O projeto visa introduzir a cultura da percepção de riscos de desastres naturais no Brasil, envolvendo a população que vive em áreas de risco, fortalecendo as capacidades locais de enfrentamento de eventos adversos. Ele será conduzido mediante parceria entre o Cemaden, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), do Ministério da Integração Nacional. Mais nove pluviômetros serão instalados ao longo do mês em diversas comunidades do município.
A primeira a conhecer o novo aparelho da Defesa Civil foi a voluntária Roseni Vargas do Nascimento, moradora do Paraíso, em Monsuaba. Ela tem hoje um pluviômetro manual e precisa sair de casa para ir ao quintal, em dia de chuva, para medir a quantidade de água que cai nele.
- Agora está bem melhor, posso ver de dentro de casa o quanto de chuva que o aparelho está registrando. Acabou essa rotina de pegar o guarda-chuva para ir ao quintal cada vez que preciso fazer medição - comemorou a voluntária da Defesa Civil há mais de 10 anos.
O PLUVIÔMETRO
Cada aparelho vem com um tripé e um visor digital, que emite o que o pluviômetro coleta de chuva. Hoje, a medição é feita manualmente e é o voluntário que anota a quantidade de chuva que cai no aparelho. Com essa tecnologia, não será mais necessário ir até o pluviômetro, na chuva, para ver qual a medida daquela determinada hora. O pluviômetro semiautomático registra a quantidade de chuva a cada hora e exibe no visor. Ele armazena os dados de até 96 horas. O voluntário, então, anota e transmite a informação para a Defesa Civil.
Quem explicou como funciona e trouxe os 10 aparelhos pessoalmente ao secretário da pasta, Marco Oliveira, foram a pesquisadora de desastres naturais do Cemaden, Maria Rita Souza Fonseca, e Jorge Melo, do Laboratório de Instrumentação Meteorológica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
- A parceria com o Cemaden é fundamental para o bom funcionamento da Defesa Civil. Cada pluviômetro custaria para os cofres da Prefeitura quase R$ 4.5 mil. Com esse convênio, a Prefeitura de Angra, por meio da Defesa Civil, economizou mais de R$ 45 mil para modernizar nosso sistema de medição de chuvas - frisou o secretário Marco Oliveira.
PLUVIÔMETROS NAS COMUNIDADES
O projeto visa introduzir a cultura da percepção de riscos de desastres naturais no Brasil, envolvendo a população que vive em áreas de risco, fortalecendo as capacidades locais de enfrentamento de eventos adversos. Ele será conduzido mediante parceria entre o Cemaden, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), do Ministério da Integração Nacional. Mais nove pluviômetros serão instalados ao longo do mês em diversas comunidades do município.