DC recebe procuradora da República
Monique Cheker conhece trabalhos de prevenção da instituição
16 de agosto de 2013
A convite do secretário especial de Defesa Civil e Trânsito, Marco Oliveira, a procuradora da República Monique Cheker visitou as dependências da instituição e conheceu um pouco mais os projetos já aplicados na área de prevenção e os projetos futuros.
A procuradora explicou que o papel do Ministério Público Federal (MPF) é o de fiscalizar áreas federais`; como construções na Rodovia Rio-Santos, áreas de marinha e outras áreas federais. E garantiu apoio a Defesa Civil sempre que a instituição identificar ilegalidade nessas regiões. Durante uma tragédia, o MPF atua fiscalizando a utilização de recursos para reconstrução e, principalmente, no momento de normalidade, o órgão atua na prevenção.
Por isso, o secretário da Marco Oliveira fez uma apresentação sobre os trabalhos de prevenção realizados pela Defesa Civil. Ele falou do programa Alerta e Alarme, dos simulados, do envio de torpedos, e até mesmo do programa Amigo da Criança, que orienta os pequenos moradores de Angra desde cedo para que eles sejam fiscais dos pais quando o assunto é prevenção.
O gerente de Engenharia, André Porto, apresentou as fases da atualização dos mapeamentos de áreas de risco já existentes. Explicou que hoje Angra dos Reis conta com três bases de dados: mapeamentos feitos pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia (Coppe/UFRJ) e outro é da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), órgão do governo federal. Além disso, a própria Defesa Civil angrense tem um banco de dados e estatísticas sobre deslizamentos, alagamentos e a frequência dessas ocorrências em toda a cidade.
- Os três documentos estão sendo superpostos para formação de um novo estudo, atualizado, já que esses mapeamentos são de 2010. A prefeita pediu prioridade à conclusão dos estudos envolvendo os morros do Centro, em especial os da Carioca, Santo Antônio, Abel e Carmo. Estamos trabalhando nessas áreas no momento - frisou Porto.
O superintendente de Planejamento e Gerenciamento de Crises, Hele Serafim Filho, falou sobre os projetos do Centro de Gerenciamento de Operações, que hoje é uma ferramenta fundamental no monitoramento de áreas de risco. Um deles chamou a atenção da procuradora.
- Queremos implantar no nosso CGO um software que determinará uma cerca virtual nos morros. Se alguém ultrapassar esse limite, por menor movimentação que seja, será acionado um alarme no centro e as medidas cabíveis serão tomadas - explicou Serafim.
Para o secretário de Defesa Civil, a visita foi muito positiva.
- É importante que os órgãos competentes que nos fiscalizam saibam exatamente os problemas que enfrentamos até mesmo para se tornarem parceiros da instituição, nos ajudando ao cobrar auxilio deles. No caso da procuradora da República, ela garantiu apoio na cobrança de uma atuação mais presente dos órgãos federais. Estamos preparados para atuar na prevenção, mas somente tecnicamente. Falta para a instituição apoio para aquisição de equipamentos que são fundamentais nesse processo - finalizou Oliveira.
A procuradora explicou que o papel do Ministério Público Federal (MPF) é o de fiscalizar áreas federais`; como construções na Rodovia Rio-Santos, áreas de marinha e outras áreas federais. E garantiu apoio a Defesa Civil sempre que a instituição identificar ilegalidade nessas regiões. Durante uma tragédia, o MPF atua fiscalizando a utilização de recursos para reconstrução e, principalmente, no momento de normalidade, o órgão atua na prevenção.
Por isso, o secretário da Marco Oliveira fez uma apresentação sobre os trabalhos de prevenção realizados pela Defesa Civil. Ele falou do programa Alerta e Alarme, dos simulados, do envio de torpedos, e até mesmo do programa Amigo da Criança, que orienta os pequenos moradores de Angra desde cedo para que eles sejam fiscais dos pais quando o assunto é prevenção.
O gerente de Engenharia, André Porto, apresentou as fases da atualização dos mapeamentos de áreas de risco já existentes. Explicou que hoje Angra dos Reis conta com três bases de dados: mapeamentos feitos pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia (Coppe/UFRJ) e outro é da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), órgão do governo federal. Além disso, a própria Defesa Civil angrense tem um banco de dados e estatísticas sobre deslizamentos, alagamentos e a frequência dessas ocorrências em toda a cidade.
- Os três documentos estão sendo superpostos para formação de um novo estudo, atualizado, já que esses mapeamentos são de 2010. A prefeita pediu prioridade à conclusão dos estudos envolvendo os morros do Centro, em especial os da Carioca, Santo Antônio, Abel e Carmo. Estamos trabalhando nessas áreas no momento - frisou Porto.
O superintendente de Planejamento e Gerenciamento de Crises, Hele Serafim Filho, falou sobre os projetos do Centro de Gerenciamento de Operações, que hoje é uma ferramenta fundamental no monitoramento de áreas de risco. Um deles chamou a atenção da procuradora.
- Queremos implantar no nosso CGO um software que determinará uma cerca virtual nos morros. Se alguém ultrapassar esse limite, por menor movimentação que seja, será acionado um alarme no centro e as medidas cabíveis serão tomadas - explicou Serafim.
Para o secretário de Defesa Civil, a visita foi muito positiva.
- É importante que os órgãos competentes que nos fiscalizam saibam exatamente os problemas que enfrentamos até mesmo para se tornarem parceiros da instituição, nos ajudando ao cobrar auxilio deles. No caso da procuradora da República, ela garantiu apoio na cobrança de uma atuação mais presente dos órgãos federais. Estamos preparados para atuar na prevenção, mas somente tecnicamente. Falta para a instituição apoio para aquisição de equipamentos que são fundamentais nesse processo - finalizou Oliveira.