Festa do Divino com música portuguesa
Marchas, Chulas e o tradicional "vira" movimentaram a Praça da Matriz.
14 de maio de 2013
O início da Festa do Divino este ano foi de muita música em Angra dos Reis. Com apresentação da Orquestra Sinfônica e Coral da Cidade, no dia 10, e Grupo Baú do Brasil, 11. Já no domingo, para relembrar a origem da festa, a Prefeitura de Angra, através da Fundação Cultural de Angra dos Reis (Cultuar), trouxe para a cidade o Conjunto Amigos do Alto Minho, que apresentou muita música e dança portuguesa na praça da Matriz.
De inspiração portuguesa, a Festa do Divino Espírito Santo nasceu em Alenquer, no século XIV, chegando a Angra no século XVII. Durante o apogeu do ouro, no século XVIII, a festa recebeu novos elementos, enriquecendo e oficializando a realeza do Imperador do Divino Espírito Santo.
O Conjunto Amigos do Alto Minho, do Rio de Janeiro, encantou o público presente com seu repertório bastante animado que não deixou ninguém ficar parado com as canções compostas por versos rimados e quase sempre com duplo sentido. O grupo também apresentou a cana verde, um estilo musical português muito parecido com o repente nordestino, que mistura improviso com letras de duplo sentido.
O diretor-executivo da Cultuar, Fabrício Lopes, participou do evento e falou do trabalho que a Cultuar vem construindo pelo resgate da identidade cultural junto as festas folclóricas da cidade.
- Esse resgate da música portuguesa na festa do Divino faz parte de um projeto que a Cultuar está desenvolvendo para devolver às festas da cidade as características originais que se perderam nos últimos anos - declarou Fabrício.
E este final de semana tem mais música portuguesa na festa do Divino, na sexta-feira, 17, tem apresentação do Grupo Etnográfico de Cantares e Dançares "João Ramalho de Lafões", às 21h. No sábado quem anima a noite é o Grupo Folclórico Guerra Junqueiro da Casa Trás-os-Montes de Alto Doro, às 21h, e logo após tem Fados e Guitarradas com Çiça Marinho e Trio Ricardo Araújo. No domingo, às 20h, quem se apresenta é o Grupo Folclórico Fausto Neves da Casa de Espinho. As apresentações musicais e as danças folclóricas acontecerão no império montado no Largo do Carmo.
De inspiração portuguesa, a Festa do Divino Espírito Santo nasceu em Alenquer, no século XIV, chegando a Angra no século XVII. Durante o apogeu do ouro, no século XVIII, a festa recebeu novos elementos, enriquecendo e oficializando a realeza do Imperador do Divino Espírito Santo.
O Conjunto Amigos do Alto Minho, do Rio de Janeiro, encantou o público presente com seu repertório bastante animado que não deixou ninguém ficar parado com as canções compostas por versos rimados e quase sempre com duplo sentido. O grupo também apresentou a cana verde, um estilo musical português muito parecido com o repente nordestino, que mistura improviso com letras de duplo sentido.
O diretor-executivo da Cultuar, Fabrício Lopes, participou do evento e falou do trabalho que a Cultuar vem construindo pelo resgate da identidade cultural junto as festas folclóricas da cidade.
- Esse resgate da música portuguesa na festa do Divino faz parte de um projeto que a Cultuar está desenvolvendo para devolver às festas da cidade as características originais que se perderam nos últimos anos - declarou Fabrício.
E este final de semana tem mais música portuguesa na festa do Divino, na sexta-feira, 17, tem apresentação do Grupo Etnográfico de Cantares e Dançares "João Ramalho de Lafões", às 21h. No sábado quem anima a noite é o Grupo Folclórico Guerra Junqueiro da Casa Trás-os-Montes de Alto Doro, às 21h, e logo após tem Fados e Guitarradas com Çiça Marinho e Trio Ricardo Araújo. No domingo, às 20h, quem se apresenta é o Grupo Folclórico Fausto Neves da Casa de Espinho. As apresentações musicais e as danças folclóricas acontecerão no império montado no Largo do Carmo.