Cultuar visita Arquivo Público do Estado do Rio
Presidente da fundação conhece modelo que pretende implementar em Angra
12 de agosto de 2013
Na semana passada, o presidente da Fundação Cultural de Angra (Cultuar), Délcio Bernardo, acompanhado do diretor de Patrimônio Histórico e Cultura, Fernando Miguel, e da assessora de Fomento e Captação de Recursos, Martha Myrrha, estiveram na sede do Arquivo Público do Estado do Rio de janeiro (Aperj). O encontro teve o objetivo de coletar informações e dados relativos à criação de um Arquivo Público em Angra dos Reis.
Além da visita técnica conhecendo todos os processos de restauro e acondicionamento de acervo, o diretor-geral do Aperj, Paulo Knaus, fez um breve relato da atual situação de acervo da região Costa Verde.
- Nossos levantamentos apontam para uma situação muito grave. Essa visita é muito importante, pois Angra nunca fez essa interlocução e precisamos começar a ter esse contato. Realizamos um censo nos cartórios e construímos um guia do patrimônio documental. De acordo com nossa pesquisa, 60% dos cartórios da Costa Verde tem documentação em estado de risco e, conscidentemente, é uma região que não possui um arquivo público de referência - disse Knaus.
Para o presidente da Cultuar, Angra teria se destacaria se tivesse um arquivo público na região.
- Precisamos criar uma política de preservação documental e encarar o desafio de mudar a cara da nossa cultura - afirmou Délcio.
A recepção da visita foi orientada pelo próprio diretor-geral da Aperj, que levou a equipe em todos os setores do Arquivo, e deu dicas para a criação do Arquivo Público Municipal de Angra dos Reis.
- Precisamos pensar em coisas simples. A simplicidade é o nosso alvo. Não adianta pensarmos em fazer grandes construções e montar grandes estruturas. Podemos e devemos começar com um termo de parceria entre o Arquivo Público Municipal e o do Estado para o uso de alguns equipamentos e assim darmos inicio aos trabalhos o quanto antes - sinalizou Paulo Knaus.
Para Délcio Bernardo, o encontro foi bastante positivo. A equipe saiu do Aperj pensando em um local para instalar o Arquivo Público Municipal.
- Não podemos perder mais patrimônio documental como perdemos ao longo dos anos. Precisamos fazer alguma coisa mas não podemos fazer qualquer coisa. O mínimo deve ser bem feito e com possibilidade de expansão - concluiu Décio, que já pensa em locais e discute com sua equipe de trabalho a criação do Arquivo Público em Angra dos Reis.
Além da visita técnica conhecendo todos os processos de restauro e acondicionamento de acervo, o diretor-geral do Aperj, Paulo Knaus, fez um breve relato da atual situação de acervo da região Costa Verde.
- Nossos levantamentos apontam para uma situação muito grave. Essa visita é muito importante, pois Angra nunca fez essa interlocução e precisamos começar a ter esse contato. Realizamos um censo nos cartórios e construímos um guia do patrimônio documental. De acordo com nossa pesquisa, 60% dos cartórios da Costa Verde tem documentação em estado de risco e, conscidentemente, é uma região que não possui um arquivo público de referência - disse Knaus.
Para o presidente da Cultuar, Angra teria se destacaria se tivesse um arquivo público na região.
- Precisamos criar uma política de preservação documental e encarar o desafio de mudar a cara da nossa cultura - afirmou Délcio.
A recepção da visita foi orientada pelo próprio diretor-geral da Aperj, que levou a equipe em todos os setores do Arquivo, e deu dicas para a criação do Arquivo Público Municipal de Angra dos Reis.
- Precisamos pensar em coisas simples. A simplicidade é o nosso alvo. Não adianta pensarmos em fazer grandes construções e montar grandes estruturas. Podemos e devemos começar com um termo de parceria entre o Arquivo Público Municipal e o do Estado para o uso de alguns equipamentos e assim darmos inicio aos trabalhos o quanto antes - sinalizou Paulo Knaus.
Para Délcio Bernardo, o encontro foi bastante positivo. A equipe saiu do Aperj pensando em um local para instalar o Arquivo Público Municipal.
- Não podemos perder mais patrimônio documental como perdemos ao longo dos anos. Precisamos fazer alguma coisa mas não podemos fazer qualquer coisa. O mínimo deve ser bem feito e com possibilidade de expansão - concluiu Décio, que já pensa em locais e discute com sua equipe de trabalho a criação do Arquivo Público em Angra dos Reis.