Angra recebe mais 5 pluviômetros
Parceria com Cemaden ajuda a equipar Defesa Civil
08 de outubro de 2013
O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), do Governo Federal, entregou a Defesa Civil municipal mais cinco pluviômetros semiautomáticos na última quinta-feira, dia 3, totalizando 15 aparelhos entregues desde o início de 2013. O secretário Marco Oliveira foi ao Cemaden pessoalmente buscá-los.
A viagem serviu também para estreitar ainda mais a relação entre Defesa Civil e Cemaden.
- É importante esta aproximação, até para o Cemaden receber o feedback das informações que transmite às defesas civis. Essa boa relação com Angra dos Reis só fortalece o Cemaden - frisou a pesquisadora Sílvia Saito, que recebeu a equipe composta pelo secretário Marco Oliveira, o superintendente de Planejamento e Gerenciamento de Crises, Hele Serafim Filho, e pelo funcionário do Centro de Gerenciamento de Operações, Leandro Silva.
Além de buscar os aparelhos, a equipe conheceu a sala de operações do Cemaden, que fica em Cachoeira Paulista, onde todo clima é acompanhado e monitorado.
- A parceria com o Cemaden é fundamental para o bom funcionamento da Defesa Civil. Além dos pluviômetros semiautomáticos, estamos recebendo mais 30 automáticos. Eles vão transmitir as informações dos índices pluviométricos direto para o site do Cemaden, ao qual teremos acesso - enfatizou o secretário Marco Oliveira.
PLUVIÔMETROS SEMIAUTOMÁTICOS
Cada aparelho vem com um tripé e um visor digital, que emite o que o pluviômetro coleta de chuva. Antes, a medição era feita manualmente e o voluntário que anotava a quantidade de chuva que caia no aparelho. Com essa tecnologia, não será mais necessário ir até o pluviômetro, na chuva, para ver qual a medida daquela determinada hora. O pluviômetro semiautomático registra a quantidade de chuva a cada hora e exibe no visor. Ele armazena os dados de até 96 horas. O voluntário, então, anota e transmite a informação para a Defesa Civil.
PLUVIÔMETROS NAS COMUNIDADES
O projeto do Cemaden, além de ir aos municípios e instalar os aparelhos, visa introduzir a cultura da percepção de riscos de desastres naturais no Brasil, envolvendo a população que vive em áreas de risco e fortalecendo as capacidades locais de enfrentamento de eventos adversos.
O projeto está sendo conduzido mediante parceria entre o Cemaden, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), do Ministério da Integração Nacional (MI).
A viagem serviu também para estreitar ainda mais a relação entre Defesa Civil e Cemaden.
- É importante esta aproximação, até para o Cemaden receber o feedback das informações que transmite às defesas civis. Essa boa relação com Angra dos Reis só fortalece o Cemaden - frisou a pesquisadora Sílvia Saito, que recebeu a equipe composta pelo secretário Marco Oliveira, o superintendente de Planejamento e Gerenciamento de Crises, Hele Serafim Filho, e pelo funcionário do Centro de Gerenciamento de Operações, Leandro Silva.
Além de buscar os aparelhos, a equipe conheceu a sala de operações do Cemaden, que fica em Cachoeira Paulista, onde todo clima é acompanhado e monitorado.
- A parceria com o Cemaden é fundamental para o bom funcionamento da Defesa Civil. Além dos pluviômetros semiautomáticos, estamos recebendo mais 30 automáticos. Eles vão transmitir as informações dos índices pluviométricos direto para o site do Cemaden, ao qual teremos acesso - enfatizou o secretário Marco Oliveira.
PLUVIÔMETROS SEMIAUTOMÁTICOS
Cada aparelho vem com um tripé e um visor digital, que emite o que o pluviômetro coleta de chuva. Antes, a medição era feita manualmente e o voluntário que anotava a quantidade de chuva que caia no aparelho. Com essa tecnologia, não será mais necessário ir até o pluviômetro, na chuva, para ver qual a medida daquela determinada hora. O pluviômetro semiautomático registra a quantidade de chuva a cada hora e exibe no visor. Ele armazena os dados de até 96 horas. O voluntário, então, anota e transmite a informação para a Defesa Civil.
PLUVIÔMETROS NAS COMUNIDADES
O projeto do Cemaden, além de ir aos municípios e instalar os aparelhos, visa introduzir a cultura da percepção de riscos de desastres naturais no Brasil, envolvendo a população que vive em áreas de risco e fortalecendo as capacidades locais de enfrentamento de eventos adversos.
O projeto está sendo conduzido mediante parceria entre o Cemaden, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), do Ministério da Integração Nacional (MI).