Começa a instrumentalização da Cultuar
Medida garantirá a autonomia e o fomento do movimento cultural na cidade
08 de abril de 2013

A Fundação Cultural do município de Angra dos Reis - Cultuar, iniciou na última quarta-feira, 3, o processo de instrumentalização da Fundação, cujo objetivo é dar mais autonomia à autarquia para o processo de decisões relacionadas à Cultura na cidade. Nesta primeira reunião, uma comissão nomeada pelo Conselho Municipal de Cultura começou a debater a questão.
- Queremos dar a autonomia ao movimento cultural para ajudar a tocar a Fundação. No futuro, muitas das ações da Cultuar deverão passar antes e serem debatidas pelos conselhos curador, gestor e fiscal da entidade - sintetiza o presidente da Cultuar, Zequinha Miguel.
O processo de instrumentalização da Fundação de Cultura é uma vontade antiga d e todo o movimento cultural. Já houve até campanhas engajadas pelos próprios artistas para aumentar a capacidade de influência da categoria nas decisões do órgão. Agora, com um presidente que também foi indicado pelo movimento cultural, esta necessidade começa a tornar-se realidade.
Para os representantes das Setoriais do Estudante e da Dança, Alexandre Moraes e Hugo Leonardo, instrumentalizar a Cultuar significa criar os mecanismos legais para o seu funcionamento, além de definir de forma participativa, projetos e ações.
- Precisamos instituir o plano municipal de cultura e os conselhos. Também é necessário rever a Lei Municipal de Incentivo a Cultura e ao Esporte - sinaliza Moraes.
Segundo Mauro Nask, vice-presidente do Conselho Municipal de Cultura e membro da Comissão de Instrumentalização, o movimento cultural crê que a criação e a revisão desses mecanismos legais, darão mais agilidade e liberdade para as ações da Cultura na cidade.
- O processo de instrumentalização fará com que as verbas públicas destinadas ao desenvolvimento da cultura no município sejam utilizadas exatamente para este objetivo específico - pontuou Nask.
Na primeira reunião , os membros da comissão de instrumentalização fizeram um debate sobre o Fundo Municipal de Cultura. Após deliberado em reunião ordinária do Conselho de Cultura, o Projeto deverá ser publicado em Boletim Oficial e passar a vigorar. O encontro contou com a participação do presidente da Cultuar, Zequinha Miguel; do diretor executivo da autarquia, Fabrício Lopes; do Diretor de Eventos e membro do Conselho, Felipe Gustavo Barbosa; da assessora de comunicação, Fernanda Camargo; e da Comissão de Instrumentalização, que conta com Mauro Nask (Setorial de Artes Cênicas e vice-presidente do Conselho); Hugo Leonardo (Setorial de Dança) e Alexandre Moraes (Setorial dos Estudantes).
- Queremos dar a autonomia ao movimento cultural para ajudar a tocar a Fundação. No futuro, muitas das ações da Cultuar deverão passar antes e serem debatidas pelos conselhos curador, gestor e fiscal da entidade - sintetiza o presidente da Cultuar, Zequinha Miguel.
O processo de instrumentalização da Fundação de Cultura é uma vontade antiga d e todo o movimento cultural. Já houve até campanhas engajadas pelos próprios artistas para aumentar a capacidade de influência da categoria nas decisões do órgão. Agora, com um presidente que também foi indicado pelo movimento cultural, esta necessidade começa a tornar-se realidade.
Para os representantes das Setoriais do Estudante e da Dança, Alexandre Moraes e Hugo Leonardo, instrumentalizar a Cultuar significa criar os mecanismos legais para o seu funcionamento, além de definir de forma participativa, projetos e ações.
- Precisamos instituir o plano municipal de cultura e os conselhos. Também é necessário rever a Lei Municipal de Incentivo a Cultura e ao Esporte - sinaliza Moraes.
Segundo Mauro Nask, vice-presidente do Conselho Municipal de Cultura e membro da Comissão de Instrumentalização, o movimento cultural crê que a criação e a revisão desses mecanismos legais, darão mais agilidade e liberdade para as ações da Cultura na cidade.
- O processo de instrumentalização fará com que as verbas públicas destinadas ao desenvolvimento da cultura no município sejam utilizadas exatamente para este objetivo específico - pontuou Nask.
Na primeira reunião , os membros da comissão de instrumentalização fizeram um debate sobre o Fundo Municipal de Cultura. Após deliberado em reunião ordinária do Conselho de Cultura, o Projeto deverá ser publicado em Boletim Oficial e passar a vigorar. O encontro contou com a participação do presidente da Cultuar, Zequinha Miguel; do diretor executivo da autarquia, Fabrício Lopes; do Diretor de Eventos e membro do Conselho, Felipe Gustavo Barbosa; da assessora de comunicação, Fernanda Camargo; e da Comissão de Instrumentalização, que conta com Mauro Nask (Setorial de Artes Cênicas e vice-presidente do Conselho); Hugo Leonardo (Setorial de Dança) e Alexandre Moraes (Setorial dos Estudantes).