Defesa Civil realizará simulado em escolas
Evento será no dia 29 em diversos bairros
04 de novembro de 2013
A Secretaria Especial de Defesa Civil e Trânsito da Prefeitura de Angra vai participar do grande simulado, idealizado pelo governo do estado, no dia 29 de novembro - Dia Estadual de Redução do Risco de Desastres. Alunos e professores de seis escolas estão sendo treinados pela Coordenação de Integração Comunitária para participar do evento.
Grande parte dos municípios do Rio de Janeiro irá participar do simulado, com retirada de pessoas em escolas, hospitais e prédios comerciais e residenciais. Em Angra dos Reis, as escolas que participarão do simulado são as municipais José Américo Lomeu Bastos, do Abel; Antônio José Novaes Jordão, do Peres; Regina Célia Monteiro Pereira, do Carmo; Antônio Joaquim de Oliveira, da Sapinhatuba I e Adelaide Figueira, do Monte Castelo; além da estadual Conde Pereira Carneiro, no São Bento.
- Este é somente o primeiro dos muitos simulados que realizaremos ao longo do próximo ano nas escolas do município. A ideia é tornar esta prática de prevenção constante não somente para casos de chuva, mas também para incêndio ou até mesmo acidente nuclear. Precisamos estar preparados para qualquer emergência e faremos simulados constantes, até mesmo para conter o pânico - frisou o secretário de Defesa Civil, Marco Oliveira.
AS ESCOLAS
Os treinamentos estão acontecendo gradativamente até o dia 11 de novembro. As escolas dos morros do Abel e Peres já receberam os agentes de Defesa Civil que, além de orientar para o dia do simulado, falaram sobre construções irregulares, programa Alerta e Alarme e demais ações preventivas.
No dia 6 de novembro, a equipe da Integração Comunitária irá ao Morro do Carmo conversar com os alunos e professores da escola Regina Célia Monteiro Pereira. Nos dias 8, 12 e 14 a equipe irá, respectivamente, aos bairros da Sapinhatuba I, Monte Castelo e São Bento.
GRANDE SIMULADO
Os simulados acontecerão em municípios que já têm ou que vão receber sirenes do Programa Estadual de Alerta e Alarme. Em Angra dos Reis, a implantação das sirenes fará parte do programa Alerta e Alarme Comunitário, que já existe e tem como sua principal ferramenta o envio de mensagem de texto aos celulares dos moradores que residem em áreas de risco.
Além de Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo e Bom Jardim, que já possuem sirenes e contam ainda com as Unidades de Proteção Comunitária, as UPCs, com os agentes comunitários de Defesa Civil e com o projeto Agente Comunitário Escolar, os municípios de Niterói, Angra dos Reis, Duque de Caxias, São Gonçalo, São João de Meriti, Queimados, Magé, Barra do Piraí, Areal, Barra Mansa, Mangaratiba e Cachoeiras de Macacu também serão contemplados com as sirenes, respectivamente nessa ordem de implantação.
CAPACITAÇÃO
Antes da instalação das sirenes, a Escola de Defesa Civil do Estado (Esdec) foi aos municípios contemplados para treinar os voluntários que moram nos bairros onde as sirenes serão implantadas. Na Região Serrana, primeira a receber as sirenes, em 2011, mais de duas mil pessoas foram capacitadas pela Esdec.
COMO FUNCIONAM AS SIRENES
Cada bloco de sirenes possui de quatro a oito cornetas que vêm com uma bateria de duração de seis horas e um nobreak também de seis horas, totalizando 12 horas de autonomia.
Com as sirenes, virão sete pluviômetros automáticos. Cada um deles cobrirá um raio de 3 km, com atualização variando de 3 a 15 minutos.
Grande parte dos municípios do Rio de Janeiro irá participar do simulado, com retirada de pessoas em escolas, hospitais e prédios comerciais e residenciais. Em Angra dos Reis, as escolas que participarão do simulado são as municipais José Américo Lomeu Bastos, do Abel; Antônio José Novaes Jordão, do Peres; Regina Célia Monteiro Pereira, do Carmo; Antônio Joaquim de Oliveira, da Sapinhatuba I e Adelaide Figueira, do Monte Castelo; além da estadual Conde Pereira Carneiro, no São Bento.
- Este é somente o primeiro dos muitos simulados que realizaremos ao longo do próximo ano nas escolas do município. A ideia é tornar esta prática de prevenção constante não somente para casos de chuva, mas também para incêndio ou até mesmo acidente nuclear. Precisamos estar preparados para qualquer emergência e faremos simulados constantes, até mesmo para conter o pânico - frisou o secretário de Defesa Civil, Marco Oliveira.
AS ESCOLAS
Os treinamentos estão acontecendo gradativamente até o dia 11 de novembro. As escolas dos morros do Abel e Peres já receberam os agentes de Defesa Civil que, além de orientar para o dia do simulado, falaram sobre construções irregulares, programa Alerta e Alarme e demais ações preventivas.
No dia 6 de novembro, a equipe da Integração Comunitária irá ao Morro do Carmo conversar com os alunos e professores da escola Regina Célia Monteiro Pereira. Nos dias 8, 12 e 14 a equipe irá, respectivamente, aos bairros da Sapinhatuba I, Monte Castelo e São Bento.
GRANDE SIMULADO
Os simulados acontecerão em municípios que já têm ou que vão receber sirenes do Programa Estadual de Alerta e Alarme. Em Angra dos Reis, a implantação das sirenes fará parte do programa Alerta e Alarme Comunitário, que já existe e tem como sua principal ferramenta o envio de mensagem de texto aos celulares dos moradores que residem em áreas de risco.
Além de Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo e Bom Jardim, que já possuem sirenes e contam ainda com as Unidades de Proteção Comunitária, as UPCs, com os agentes comunitários de Defesa Civil e com o projeto Agente Comunitário Escolar, os municípios de Niterói, Angra dos Reis, Duque de Caxias, São Gonçalo, São João de Meriti, Queimados, Magé, Barra do Piraí, Areal, Barra Mansa, Mangaratiba e Cachoeiras de Macacu também serão contemplados com as sirenes, respectivamente nessa ordem de implantação.
CAPACITAÇÃO
Antes da instalação das sirenes, a Escola de Defesa Civil do Estado (Esdec) foi aos municípios contemplados para treinar os voluntários que moram nos bairros onde as sirenes serão implantadas. Na Região Serrana, primeira a receber as sirenes, em 2011, mais de duas mil pessoas foram capacitadas pela Esdec.
COMO FUNCIONAM AS SIRENES
Cada bloco de sirenes possui de quatro a oito cornetas que vêm com uma bateria de duração de seis horas e um nobreak também de seis horas, totalizando 12 horas de autonomia.
Com as sirenes, virão sete pluviômetros automáticos. Cada um deles cobrirá um raio de 3 km, com atualização variando de 3 a 15 minutos.