Parte de casa desaba no Santo Antônio II
Residência já estava interditada pela Defesa Civil desde 2010
04 de junho de 2013

Por volta das 10 horas da manhã desta terça-feira, dia 4, parte de uma residência que fica no Morro do Santo Antônio II desabou. Ninguém se feriu, apesar de três adultos e seis crianças morarem no local, e duas crianças estarem na casa na hora do desabamento. A residência já estava interditada desde 2010 e, em 2011, recebeu nova vistoria, que determinou a continuidade da interdição.
Na manhã de terça-feira, dia 4, duas crianças estavam sozinhas na casa quando a cozinha desabou. As crianças estavam na parte de cima da residência, onde ficam a sala e o quarto, e não se feriram. Um vizinho resgatou as duas crianças e imediatamente a Defesa Civil foi acionada.
Foram para o local os agentes operacionais Nilson Silveira e Wanderley Castro, além do engenheiro Manoel Ávila. A residência foi mais uma vez interditada e a servidão, que dá acesso à casa, também foi isolada. A Subsecretaria de Serviço Público, da Secretaria de Obras, foi acionada para demolir o restante da estrutura, que pode cair a qualquer momento.
A residência está no nome da avó das moradoras atuais e foi interditada em 9 de janeiro de 2010. Em 27 de janeiro de 2011, a proprietária pediu nova vistoria. A equipe de engenharia foi ao local, manteve a interdição e identificou que a construção feita de alvenaria e as telhas de fibrocimento poderiam cair a qualquer momento na servidão. O acesso à residência já estava comprometido naquela época. Um novo laudo de interdição foi entregue à família, que foi orientada a procurar a Secretaria de Ação Social para dar entrada no aluguel social.
A Defesa Civil vai tomar as medidas cabíveis junto ao departamento jurídico para que situações como essa não voltem a ocorrer e que casas interditadas não venham a ser ocupadas novamente.
- É um risco não só para os moradores quanto para seus vizinhos e quem passa pelo local, por isso a necessidade de acionar as autoridades competentes para solucionar definitivamente casos como esse - disse o secretário especial de Defesa Civil e Trânsito, Marco Oliveira.
A família foi atendida emergencialmente por uma equipe da Secretaria de Ação Social, orientada a não voltar à residência por questões de segurança e encaminhada à casa de familiares, onde passarão os próximos dias. Com a apresentação dos documentos da residência, a família poderá entrar com o pedido de aluguel social junto à prefeitura, que avaliará a situação.
Na manhã de terça-feira, dia 4, duas crianças estavam sozinhas na casa quando a cozinha desabou. As crianças estavam na parte de cima da residência, onde ficam a sala e o quarto, e não se feriram. Um vizinho resgatou as duas crianças e imediatamente a Defesa Civil foi acionada.
Foram para o local os agentes operacionais Nilson Silveira e Wanderley Castro, além do engenheiro Manoel Ávila. A residência foi mais uma vez interditada e a servidão, que dá acesso à casa, também foi isolada. A Subsecretaria de Serviço Público, da Secretaria de Obras, foi acionada para demolir o restante da estrutura, que pode cair a qualquer momento.
A residência está no nome da avó das moradoras atuais e foi interditada em 9 de janeiro de 2010. Em 27 de janeiro de 2011, a proprietária pediu nova vistoria. A equipe de engenharia foi ao local, manteve a interdição e identificou que a construção feita de alvenaria e as telhas de fibrocimento poderiam cair a qualquer momento na servidão. O acesso à residência já estava comprometido naquela época. Um novo laudo de interdição foi entregue à família, que foi orientada a procurar a Secretaria de Ação Social para dar entrada no aluguel social.
A Defesa Civil vai tomar as medidas cabíveis junto ao departamento jurídico para que situações como essa não voltem a ocorrer e que casas interditadas não venham a ser ocupadas novamente.
- É um risco não só para os moradores quanto para seus vizinhos e quem passa pelo local, por isso a necessidade de acionar as autoridades competentes para solucionar definitivamente casos como esse - disse o secretário especial de Defesa Civil e Trânsito, Marco Oliveira.
A família foi atendida emergencialmente por uma equipe da Secretaria de Ação Social, orientada a não voltar à residência por questões de segurança e encaminhada à casa de familiares, onde passarão os próximos dias. Com a apresentação dos documentos da residência, a família poderá entrar com o pedido de aluguel social junto à prefeitura, que avaliará a situação.