Prefeitura desocupará área invadida no Campo Belo
Famílias serão inseridas no programa aluguel social
04 de abril de 2013

A Prefeitura Municipal de Angra dos Reis vai desocupar uma área onde existem cerca de 50 construções na região do Campo Belo, na Japuíba. A desocupação está sendo debatida há algumas semanas com os próprios moradores, que ocupam indevidamente um terreno público há cerca de dois anos. Há algumas semanas, um laudo da distribuidora de energia confirmou que as instalações elétricas no local são precárias, assim como as moradias, e que há risco de incêndios. A situação já havia sido detectada há mais de um ano, sem que as providências tivessem sido tomadas. As famílias estão cadastradas pela secretaria de Ação Social e serão integradas ao programa de aluguel social.
Nesta quinta-feira, 4, as residências foram interditadas pela Defesa Civil. Os moradores vivem em construções feitas com material inflamável, como madeiras e papelão, com instalações elétricas mal executadas e à mostra e em terreno sem saneamento básico. Uma equipe com dez funcionários do setor operacional da Defesa Civil levaram os laudos de interdição, baseados numa vistoria feita no mês passado.
A Defesa Civil avaliou que o terreno onde estão as casas, além de público, é composto de muito material orgânico, que não suporta muito peso. Esse é o principal complicador para a estabilização das unidades habitacionais no local, já que foram construídas de maneira desordenada, com materiais de baixa qualidade e até mesmo aproveitando descartes de obras e do comércio, como madeira e papelão.
- O papel da Defesa Civil e do Governo é de prevenção. Esse terreno no Campo Belo é um local insalubre, sem condição de habitação. Por isso, a Defesa Civil, em conjunto com a subsecretaria de Habitação e a secretaria de Ação Social, interditou o local para a segurança das pessoas - frisou o secretário especial de Defesa Civil, Marco Oliveira.
Há alguns dias a prefeita Conceição Rabha também esteve conversando com os moradores. A desocupação da área visa, sobretudo, a segurança das famílias. Estes moradores serão incluídos também nos programas habitacionais do Governo.
- A situação é muito delicada. As pessoas estão vivendo em condições precárias, sem esgoto e sem água. As casas são extremamente vulneráveis, feitas de madeira, papelão e sem piso. Não há condições dignas de moradia aqui. É um dos piores locais de moradia na cidade e uma situação que não podemos admitir - declarou a prefeita.
Nesta quinta-feira, 4, as residências foram interditadas pela Defesa Civil. Os moradores vivem em construções feitas com material inflamável, como madeiras e papelão, com instalações elétricas mal executadas e à mostra e em terreno sem saneamento básico. Uma equipe com dez funcionários do setor operacional da Defesa Civil levaram os laudos de interdição, baseados numa vistoria feita no mês passado.
A Defesa Civil avaliou que o terreno onde estão as casas, além de público, é composto de muito material orgânico, que não suporta muito peso. Esse é o principal complicador para a estabilização das unidades habitacionais no local, já que foram construídas de maneira desordenada, com materiais de baixa qualidade e até mesmo aproveitando descartes de obras e do comércio, como madeira e papelão.
- O papel da Defesa Civil e do Governo é de prevenção. Esse terreno no Campo Belo é um local insalubre, sem condição de habitação. Por isso, a Defesa Civil, em conjunto com a subsecretaria de Habitação e a secretaria de Ação Social, interditou o local para a segurança das pessoas - frisou o secretário especial de Defesa Civil, Marco Oliveira.
Há alguns dias a prefeita Conceição Rabha também esteve conversando com os moradores. A desocupação da área visa, sobretudo, a segurança das famílias. Estes moradores serão incluídos também nos programas habitacionais do Governo.
- A situação é muito delicada. As pessoas estão vivendo em condições precárias, sem esgoto e sem água. As casas são extremamente vulneráveis, feitas de madeira, papelão e sem piso. Não há condições dignas de moradia aqui. É um dos piores locais de moradia na cidade e uma situação que não podemos admitir - declarou a prefeita.