Defesa Civil interdita parcialmente o Cais da Lapa
Acesso a Barca ainda está funcionando, mas tráfego de veículos será controlado
04 de março de 2013

A equipe de engenharia da Secretaria Especial de Defesa Civil e Trânsito interditou parte do Cais da Lapa na tarde de quinta-feira, dia 28 de fevereiro. Em alguns pontos, existem buracos que já foram isolados para que não haja risco de queda de algum pedestre, e, no momento, a Defesa Civil aguarda o estudo de sondagem que será feito pela empresa arrendatária do Porto, Technip, para liberar o local.
O local é utilizado para moradores do Abraão embarcarem e desembarcarem diariamente. Além disso, pescadores atracam seus barcos e armazenam temporariamente ali o pescado.
O muro de enroncamento feito na década de 30 corre o risco de ceder, por diversos problemas. A drenagem está danificada, vários pontos estão afundando, e, com a oscilação da maré, a água bate e na volta e leva material fino, como areia, provocando o que os engenheiros chamaM de "fuga de material".
A Defesa Civil de Angra orientou que os administradores da empresa realizassem o mais rápido possível um estudo do solo e também determinou, no Termo de Interdição, que seja controlado o tráfego de veículos.
- Nossa principal preocupação é com o morador da ilha que passa ali diariamente. Por isso interditamos a área mais perigosa. Também nos preocupamos com os trabalhadores do local, que usam o espaço para seu sustento, como pescadores. Então, vamos aguardar o trabalho de sondagem da empresa para saber qual o próximo passo que vamos dar - concluiu o secretário especial de Defesa Civil e Trânsito, Marco Oliveira.
O local é utilizado para moradores do Abraão embarcarem e desembarcarem diariamente. Além disso, pescadores atracam seus barcos e armazenam temporariamente ali o pescado.
O muro de enroncamento feito na década de 30 corre o risco de ceder, por diversos problemas. A drenagem está danificada, vários pontos estão afundando, e, com a oscilação da maré, a água bate e na volta e leva material fino, como areia, provocando o que os engenheiros chamaM de "fuga de material".
A Defesa Civil de Angra orientou que os administradores da empresa realizassem o mais rápido possível um estudo do solo e também determinou, no Termo de Interdição, que seja controlado o tráfego de veículos.
- Nossa principal preocupação é com o morador da ilha que passa ali diariamente. Por isso interditamos a área mais perigosa. Também nos preocupamos com os trabalhadores do local, que usam o espaço para seu sustento, como pescadores. Então, vamos aguardar o trabalho de sondagem da empresa para saber qual o próximo passo que vamos dar - concluiu o secretário especial de Defesa Civil e Trânsito, Marco Oliveira.