Pesca esclarece obras no terminal da Ponta Leste
Investimento no Tebig impacta setor pesqueiro
03 de setembro de 2013
Preocupada com as repercussões e impactos das obras de modernização no terminal de petróleo da Ponta Leste (Tebig) na atividade pesqueira, a secretaria municipal de Pesca promovou um encontro entre as empresas envolvidas na obra e os pescadores da cidade para esclarecimentos. O encontro foi na sede da secretaria, no São Bento.
As obras no Tebig já começaram e consistem na construção e montagem de uma linha de transferência de água de formação e escoamento de efluentes líquidos industriais. Duas empresas estão envolvidas diretamente na obra. A água de formação é um subproduto da exploração de petróleo e precisa ser tratado e descartado de acordo com várias normas ambientais.
A empresa Contreras Empreendimentos será responsável pela construção de um duto terrestre de 18 polegadas da area principal, onde ficam os tanques de armazenamento até a àrea de serviços auxiliares, onde fica o pier do terminal. O duto tem cerca de 8 quilômetros de extensão. Já a empresa GDK S.A. será responsável pela construção de cerca de 5 quilômetros de trecho submarino, desde o clube Cepe até à praia da Espia.
Por estarem diretamente envolvidas com o mar, as obras demandarão ainda a participação do setor pesqueiro com embarcações para dar apoio a essa demanda, que pode ser atendida por profissinais da cidade. Além disso, como explica o secretário municipal de Pesca, Julio Magno Ramos, os maricultores da região também precisam conhecer o investimento.
- Na praia de Maciéis temos pelo menos um maricultor assistido pela secretaria, e ele precisa conhecer o empreendimento, por seu impacto direto no mar daquela região - explicou Júlio Magno.
Além dos representantes da Petrobras/Transpetro e das empresas envolvidas na obra, participaram do encontro também representantes do Instituto de Ecodesenvolvimento da Baía da Ilha Grande (IED-BIG), da associação dos maricultores (Ambig), da Colônia dos Pescadores de Angra, da associação de barqueiros de Jacuecanga, da associação dos Pescadores da Sapinhatuba I e da Associação de Pesca (Apescar).
As obras no Tebig já começaram e consistem na construção e montagem de uma linha de transferência de água de formação e escoamento de efluentes líquidos industriais. Duas empresas estão envolvidas diretamente na obra. A água de formação é um subproduto da exploração de petróleo e precisa ser tratado e descartado de acordo com várias normas ambientais.
A empresa Contreras Empreendimentos será responsável pela construção de um duto terrestre de 18 polegadas da area principal, onde ficam os tanques de armazenamento até a àrea de serviços auxiliares, onde fica o pier do terminal. O duto tem cerca de 8 quilômetros de extensão. Já a empresa GDK S.A. será responsável pela construção de cerca de 5 quilômetros de trecho submarino, desde o clube Cepe até à praia da Espia.
Por estarem diretamente envolvidas com o mar, as obras demandarão ainda a participação do setor pesqueiro com embarcações para dar apoio a essa demanda, que pode ser atendida por profissinais da cidade. Além disso, como explica o secretário municipal de Pesca, Julio Magno Ramos, os maricultores da região também precisam conhecer o investimento.
- Na praia de Maciéis temos pelo menos um maricultor assistido pela secretaria, e ele precisa conhecer o empreendimento, por seu impacto direto no mar daquela região - explicou Júlio Magno.
Além dos representantes da Petrobras/Transpetro e das empresas envolvidas na obra, participaram do encontro também representantes do Instituto de Ecodesenvolvimento da Baía da Ilha Grande (IED-BIG), da associação dos maricultores (Ambig), da Colônia dos Pescadores de Angra, da associação de barqueiros de Jacuecanga, da associação dos Pescadores da Sapinhatuba I e da Associação de Pesca (Apescar).