GADE vistoria pontos atingidos pela chuva
A documentação será enviada para o Ministério da Integração para garantir recursos
02 de abril de 2013

Uma equipe da Força Nacional de Emergência/Grupo de Apoio a Desastres (GADE) voltou a Angra dos Reis na última semana para vistoriar os pontos atingidos pela chuva de domingo, dia 24 de março. Segundo a Prefeitura de Angra, o prejuízo estimado é de R$ 7 milhões e o relatório será enviado ao Ministério da Integração Nacional.
A equipe, que veio de Brasília, conheceu alguns pontos atingidos pela chuva e demais pontos críticos do município, como Rio Bonito (Japuiba), as pontes do Areal, Banqueta e Ariró, os bairros Santa Rita, Gamboa do Bracuí, Caputera e Parque Mambucaba. Nesse último, a equipe analisou o rio Mambucaba, que transborda com frequência, quando a maré está cheia e o índice pluviométrico alto.
O GADE está com um escritório no Estado do Rio de Janeiro desde o final do ano passado, justamente para atender aos municípios atingidos pela chuva. Por eles passaram pedidos de cestas básicas, vacinas e, principalmente, da homologação do pedido de situação de emergência.
A equipe com técnicos fixos na sede do escritório regional, no Rio de Janeiro, acompanha in loco o monitoramento das áreas atingidas e trabalham em parceria com os agentes de Defesa Civil do Estado e dos municípios. O Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) monitora a situação durante 24 horas, todos os dias.
O Ministério repassou, em fevereiro, mil cestas básicas à Defesa Civil do estado, que as distribuiu conforme a necessidade dos municípios afetados. Para Angra, o estado enviou 200.
Segundo a Prefeitura de Angra, além dos R$7 milhões de prejuízo causado pela chuva no último evento, as alterações climáticas causaram prejuízo de mais R$87 milhões de janeiro para cá.
Depois de pronto, o relatório do GADE será enviado para o Ministério da Integração Nacional para a liberação do recurso. Na comitiva, estiveram o secretário de Defesa Civil e Trânsito, Marco Oliveira; o superintendente de Planejamento e Gerenciamento de Crise, Hele Filho; e o subcoordenador do Corpo Operacional, Fábio Júnior.
A equipe, que veio de Brasília, conheceu alguns pontos atingidos pela chuva e demais pontos críticos do município, como Rio Bonito (Japuiba), as pontes do Areal, Banqueta e Ariró, os bairros Santa Rita, Gamboa do Bracuí, Caputera e Parque Mambucaba. Nesse último, a equipe analisou o rio Mambucaba, que transborda com frequência, quando a maré está cheia e o índice pluviométrico alto.
O GADE está com um escritório no Estado do Rio de Janeiro desde o final do ano passado, justamente para atender aos municípios atingidos pela chuva. Por eles passaram pedidos de cestas básicas, vacinas e, principalmente, da homologação do pedido de situação de emergência.
A equipe com técnicos fixos na sede do escritório regional, no Rio de Janeiro, acompanha in loco o monitoramento das áreas atingidas e trabalham em parceria com os agentes de Defesa Civil do Estado e dos municípios. O Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) monitora a situação durante 24 horas, todos os dias.
O Ministério repassou, em fevereiro, mil cestas básicas à Defesa Civil do estado, que as distribuiu conforme a necessidade dos municípios afetados. Para Angra, o estado enviou 200.
Segundo a Prefeitura de Angra, além dos R$7 milhões de prejuízo causado pela chuva no último evento, as alterações climáticas causaram prejuízo de mais R$87 milhões de janeiro para cá.
Depois de pronto, o relatório do GADE será enviado para o Ministério da Integração Nacional para a liberação do recurso. Na comitiva, estiveram o secretário de Defesa Civil e Trânsito, Marco Oliveira; o superintendente de Planejamento e Gerenciamento de Crise, Hele Filho; e o subcoordenador do Corpo Operacional, Fábio Júnior.