Cais do terminal é interditado
Secretaria municipal busca soluções para o local junto ao Ministério da Pesca
01 de fevereiro de 2013

A Prefeitura de Angra interditou nesta sexta-feira, dia 1° de fevereiro, o cais do terminal pesqueiro público, construído junto à área da cooperativa Propescar, no Centro da cidade. A decisão da prefeitura atende a uma solicitação do Ministério da Pesca e Aquicultura, baseada em laudo da Marinha atestando que a estrutura está condenada e que apresenta risco de acidentes. Desde novembro do ano passado, o ministério pedia a interdição do local para evitar perda de vidas e danos materiais às embarcações.
Foi colocada uma estrutura de madeiras e telhas para fechar a passagem do cais, além de placas de aviso para que os pescadores não atraquem no local. Enquanto o cais era interditado, o secretário municipal de Pesca, Júlio Magno, reunia-se com representantes da Superintendência Federal de Pesca e Aquicultura, no Rio de Janeiro, para decidir o que será feita com a estrutura do cais. O local é de responsabilidade do Ministério da Pesca. O subecretário municipal de Pesca, Ronaldo de Souza Viana, acompanhou a interdição.
- A Marinha estará fiscalizando o cais e quem insistir em utilizá-lo será multado. Esta é uma medida de segurança. A prefeitura está cumprindo com o seu papel, atendendo a solicitação do ministério - explica Ronaldo.
Em agosto do ano passado, técnicos do Ministério da Pesca estiveram em Angra para avaliar a estrutura do cais. Na ocasião, a equipe já havia identificado problemas estruturais graves. O ministério solicitou à Marinha que fizesse um laudo mais detalhado. O laudo foi concluído em outubro. De acordo com os peritos, problemas como corrosão, fissuras nas vigas, resistência inadequada do concreto, desnível entre o cais e o píer, além da execução inadequada e deterioração das fundações (44% das estacas estão comprometidas) fazem com que a estrutura esteja condenada.
A Secretaria de Pesca e Aquicultura de Angra destaca que a descarga de pescado continuará a ser feita normalmente no cais público do município, o cais do Carmo.
Foi colocada uma estrutura de madeiras e telhas para fechar a passagem do cais, além de placas de aviso para que os pescadores não atraquem no local. Enquanto o cais era interditado, o secretário municipal de Pesca, Júlio Magno, reunia-se com representantes da Superintendência Federal de Pesca e Aquicultura, no Rio de Janeiro, para decidir o que será feita com a estrutura do cais. O local é de responsabilidade do Ministério da Pesca. O subecretário municipal de Pesca, Ronaldo de Souza Viana, acompanhou a interdição.
- A Marinha estará fiscalizando o cais e quem insistir em utilizá-lo será multado. Esta é uma medida de segurança. A prefeitura está cumprindo com o seu papel, atendendo a solicitação do ministério - explica Ronaldo.
Em agosto do ano passado, técnicos do Ministério da Pesca estiveram em Angra para avaliar a estrutura do cais. Na ocasião, a equipe já havia identificado problemas estruturais graves. O ministério solicitou à Marinha que fizesse um laudo mais detalhado. O laudo foi concluído em outubro. De acordo com os peritos, problemas como corrosão, fissuras nas vigas, resistência inadequada do concreto, desnível entre o cais e o píer, além da execução inadequada e deterioração das fundações (44% das estacas estão comprometidas) fazem com que a estrutura esteja condenada.
A Secretaria de Pesca e Aquicultura de Angra destaca que a descarga de pescado continuará a ser feita normalmente no cais público do município, o cais do Carmo.