Cenas inusitadas pelas ruas, com diversas performances, debate sobre politicas para o teatro de rua, e apresentações dos grupos locais, Palhaçologistas e Cutucurim, foram as grandes atrações do segundo dia do Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis que é mais um grande presente da Prefeitura para toda cidade.
A programação de quarta-feira, dia 14, foi iniciada com uma mesa redonda, às 15 horas, na Casa da Cultura, seguida de um rico debate com o tema “Teatro de Rua e as políticas de cultura”. Ainda de tarde diversos atores percorreram as ruas do Centro fazendo pequenas esquetes divertindo e contando histórias para quem passava despreocupadamente pelas ruas.
O debate mediado por Adilson Fiorentino, professor de Teatro da UNIRIO, contou com três expositores, Carlos Biagiolli, Liko Turle e Carlos Botkay.
O ator e diretor Carlos Biagiolli contou a experiência positiva da qual faz parte na Cooperativa Paulista de Teatro que já tem 28 anos de existência e reúne hoje três mil artistas de artes cênicas, principalmente de teatro de rua.
Carlos explicou como a cooperativa foi formada, as dificuldades e os êxitos obtidos. Revelou que atualmente a cooperativa está funcionando a contento fomentando políticas e que uma das principais conquistas em São Paulo foi a destinação de uma praça somente para apresentações de Teatro de Rua, embora como ele e todos os debatedores acreditam, o teatro não precisa ter um espaço determinado para acontecer, precisa apenas de protagonistas e de público.
O debatedor Liko Turle, do Grupo “Tá na Rua”, do Rio de Janeiro e professor de teatro da UNIRIO, falou sobre a trajetória de seu grupo que já completou 27 anos. Explicou sobre a importância de se fazer teatro na rua, valorizando o espaço de circulação das pessoas. Disse que se sente esperançoso quando vê governos municipais e secretários de cultura, como os de Angra, investindo e enxergando que teatro de rua e toda expressão de arte só trazem bons retornos para as cidades, principalmente na educação das crianças, dos jovens e para a área turística. Falou sobre as dificuldades que os grupos de teatro enfrentam no Brasil, no Rio de janeiro e nas cidades do interior. Ele acredita que todos devem trabalhar em conjunto e tentar influenciar os governos mostrando que é necessário investir no Teatro de Rua. Disse que a exemplo da cooperativa de São Paulo, no Rio já realizaram uma primeira reunião com a participação de 30 grupos de teatro de rua para estudarem saídas viáveis para fortalecer o setor.
Para o superintendente de artes do governo do Estado, Caíque Botkay, que também é diretor, ator e músico, e atua no ramo há 33 anos, tendo diversos trabalhos reconhecidos na área, o teatro de rua foi e deve continuar sendo cada vez mais, uma expressão de resistência. Mas que como todas as expressões culturais, precisa de investimentos para se fortalecer, precisa de incentivos governamentais. Ele entende que é dever de todo estado constituído promover cultura e arte de qualidade para a população e não massificá-las como vem acontecendo há muito tempo. Ao exemplificar ele disse que o governo federal deve rever a concessão de canais de comunicação que em sua maioria, atualmente não educam, não estimulam a cultura e levam a todas as moradias informações que nada contribuem para a formação da cidadania.
Ele acredita que está tentando desempenhar da melhor maneira possível seu papel como representante da cultura no governo. Disse que está atuando como técnico e que continuará trabalhando para propiciar condições para que o setor seja valorizado, não só na capital, mas principalmente no interior. Uma das dificuldades segundo ele, enfrentada pelos municípios, é que os incentivos fiscais não conseguem chegar no interior e ficam todos canalizados para produções das capitais. Ele acredita que para mudar o quadro atual é difícil mas que é necessário e preciso estreitar os laços entre os municípios e o Estado para encontrarem saídas viáveis.
Sobre uma das dificuldades de espaços apropriados para a produção cultural no interior, apresentadas por quase todos os municípios à Secretaria de Estado de Cultura, ele explicou que a saída proposta por ele, é que o Estado equipe pelo menos um CIEP, em todos os municípios, com todo aparato necessário para produção cultural, para que nele se realizem encontros comunitários, festivais, teatro e toda manifestação das comunidades.
Ele acredita que no Rio de Janeiro, como em todo o Brasil, existem excelentes grupos de teatro de rua, bem preparados e que encaram a arte que desempenham com muita responsabilidade. Finalizando, parabenizou o Município de Angra pela excelente iniciativa em resgatar o teatro de rua trazendo grupos de diversas partes do país para se integrarem com os grupos locais e conclamou a todos para se unirem porque acredita que principalmente para o Estado do Rio o momento político é bastante esperançoso em relação a conquistas culturais.
Todos os debatedores concordaram de que é necessário aprofundar os estudos sobre a importância do teatro de rua como manifestação popular e sua influência em todos os momentos importantes da história da nação brasileira.
A programação de quarta-feira, dia 14, foi iniciada com uma mesa redonda, às 15 horas, na Casa da Cultura, seguida de um rico debate com o tema “Teatro de Rua e as políticas de cultura”. Ainda de tarde diversos atores percorreram as ruas do Centro fazendo pequenas esquetes divertindo e contando histórias para quem passava despreocupadamente pelas ruas.
O debate mediado por Adilson Fiorentino, professor de Teatro da UNIRIO, contou com três expositores, Carlos Biagiolli, Liko Turle e Carlos Botkay.
O ator e diretor Carlos Biagiolli contou a experiência positiva da qual faz parte na Cooperativa Paulista de Teatro que já tem 28 anos de existência e reúne hoje três mil artistas de artes cênicas, principalmente de teatro de rua.
Carlos explicou como a cooperativa foi formada, as dificuldades e os êxitos obtidos. Revelou que atualmente a cooperativa está funcionando a contento fomentando políticas e que uma das principais conquistas em São Paulo foi a destinação de uma praça somente para apresentações de Teatro de Rua, embora como ele e todos os debatedores acreditam, o teatro não precisa ter um espaço determinado para acontecer, precisa apenas de protagonistas e de público.
O debatedor Liko Turle, do Grupo “Tá na Rua”, do Rio de Janeiro e professor de teatro da UNIRIO, falou sobre a trajetória de seu grupo que já completou 27 anos. Explicou sobre a importância de se fazer teatro na rua, valorizando o espaço de circulação das pessoas. Disse que se sente esperançoso quando vê governos municipais e secretários de cultura, como os de Angra, investindo e enxergando que teatro de rua e toda expressão de arte só trazem bons retornos para as cidades, principalmente na educação das crianças, dos jovens e para a área turística. Falou sobre as dificuldades que os grupos de teatro enfrentam no Brasil, no Rio de janeiro e nas cidades do interior. Ele acredita que todos devem trabalhar em conjunto e tentar influenciar os governos mostrando que é necessário investir no Teatro de Rua. Disse que a exemplo da cooperativa de São Paulo, no Rio já realizaram uma primeira reunião com a participação de 30 grupos de teatro de rua para estudarem saídas viáveis para fortalecer o setor.
Para o superintendente de artes do governo do Estado, Caíque Botkay, que também é diretor, ator e músico, e atua no ramo há 33 anos, tendo diversos trabalhos reconhecidos na área, o teatro de rua foi e deve continuar sendo cada vez mais, uma expressão de resistência. Mas que como todas as expressões culturais, precisa de investimentos para se fortalecer, precisa de incentivos governamentais. Ele entende que é dever de todo estado constituído promover cultura e arte de qualidade para a população e não massificá-las como vem acontecendo há muito tempo. Ao exemplificar ele disse que o governo federal deve rever a concessão de canais de comunicação que em sua maioria, atualmente não educam, não estimulam a cultura e levam a todas as moradias informações que nada contribuem para a formação da cidadania.
Ele acredita que está tentando desempenhar da melhor maneira possível seu papel como representante da cultura no governo. Disse que está atuando como técnico e que continuará trabalhando para propiciar condições para que o setor seja valorizado, não só na capital, mas principalmente no interior. Uma das dificuldades segundo ele, enfrentada pelos municípios, é que os incentivos fiscais não conseguem chegar no interior e ficam todos canalizados para produções das capitais. Ele acredita que para mudar o quadro atual é difícil mas que é necessário e preciso estreitar os laços entre os municípios e o Estado para encontrarem saídas viáveis.
Sobre uma das dificuldades de espaços apropriados para a produção cultural no interior, apresentadas por quase todos os municípios à Secretaria de Estado de Cultura, ele explicou que a saída proposta por ele, é que o Estado equipe pelo menos um CIEP, em todos os municípios, com todo aparato necessário para produção cultural, para que nele se realizem encontros comunitários, festivais, teatro e toda manifestação das comunidades.
Ele acredita que no Rio de Janeiro, como em todo o Brasil, existem excelentes grupos de teatro de rua, bem preparados e que encaram a arte que desempenham com muita responsabilidade. Finalizando, parabenizou o Município de Angra pela excelente iniciativa em resgatar o teatro de rua trazendo grupos de diversas partes do país para se integrarem com os grupos locais e conclamou a todos para se unirem porque acredita que principalmente para o Estado do Rio o momento político é bastante esperançoso em relação a conquistas culturais.
Todos os debatedores concordaram de que é necessário aprofundar os estudos sobre a importância do teatro de rua como manifestação popular e sua influência em todos os momentos importantes da história da nação brasileira.
Grupos de Angra no Encontro Nacional
Na Vila Histórica de Mambucaba, a tarde foi movimentada pelos palhaços “Empadinha” e “Cotonete”, do Grupo Palhaçologistas, que animaram a praça da comunidade com o encantador espetáculo “Quem ri por último...”, fazendo a alegria da garotada, e do público, que como o vovô Alexandre, entrou no cenário e contribuiu com desenvoltura e graça para tornar a apresentação mais bonita ainda.
O menino Jaílson Mateus, 9 anos, que acompanhou todo o espetáculo ao lado de vários amiguinhos de escola, deu ótimas gargalhadas com a palhaça Empadinha e torceu todo o tempo para que os dois palhaços se dessem bem no final da trama.
Às 21 horas foi a vez do Grupo Cutucurim contar, com irreverência, a Lenda da Padroeira para a Praça General Osório lotada de pessoas. O espetáculo com muita música e cores explicou como Nossa Senhora da Conceição se tornou Padroeira de Angra. Diz a lenda que a imagem veio de Portugal para Itanhaém, no litoral de São Paulo e, devido a uma tempestade no mar, o barco que a trazia ancorou na cidade. Dizem que todas as vezes que o barco tentava sair da baía não conseguia porque o mar ficava revolto e por isso a imagem acabou ficando em Angra e tornou-se a padroeira da cidade. Os atores se revezaram em vários personagens contando a trajetória da Nau Capitânia até Angra dos Reis. Os destaques da noite foram para os atores Marília e Maicon que tiraram ótimas gargalhadas da platéia.
Até o dia 18, último dia do Encontro, a cidade vai receber diversos outros espetáculos no Centro e bairros, além de oficinas e uma conversa com a diretora da Companhia Sérvia, Jadranka.
O Secretário de Cultura, Esportes e Eventos, Marcus Veníssius Barbosa, que esyá presente prestigiando todos os espetáculos, acredita que as platéias, em espaços abertos como as praças, estão lotadas devido à excelente qualidade cultural dos trabalhos apresentados.
- Angra valoriza o teatro de rua por isso o público comparece em peso aos espetáculos. Os artistas sabem disso e retribuem com suas melhores performances e o resultado é o que estamos assistindo, tardes e noites de belíssimas apresentações mostrando que o teatro de rua é uma grande ferramenta de expressão cultural que aproxima o povo da arte e vice-versa.
O menino Jaílson Mateus, 9 anos, que acompanhou todo o espetáculo ao lado de vários amiguinhos de escola, deu ótimas gargalhadas com a palhaça Empadinha e torceu todo o tempo para que os dois palhaços se dessem bem no final da trama.
Às 21 horas foi a vez do Grupo Cutucurim contar, com irreverência, a Lenda da Padroeira para a Praça General Osório lotada de pessoas. O espetáculo com muita música e cores explicou como Nossa Senhora da Conceição se tornou Padroeira de Angra. Diz a lenda que a imagem veio de Portugal para Itanhaém, no litoral de São Paulo e, devido a uma tempestade no mar, o barco que a trazia ancorou na cidade. Dizem que todas as vezes que o barco tentava sair da baía não conseguia porque o mar ficava revolto e por isso a imagem acabou ficando em Angra e tornou-se a padroeira da cidade. Os atores se revezaram em vários personagens contando a trajetória da Nau Capitânia até Angra dos Reis. Os destaques da noite foram para os atores Marília e Maicon que tiraram ótimas gargalhadas da platéia.
Até o dia 18, último dia do Encontro, a cidade vai receber diversos outros espetáculos no Centro e bairros, além de oficinas e uma conversa com a diretora da Companhia Sérvia, Jadranka.
O Secretário de Cultura, Esportes e Eventos, Marcus Veníssius Barbosa, que esyá presente prestigiando todos os espetáculos, acredita que as platéias, em espaços abertos como as praças, estão lotadas devido à excelente qualidade cultural dos trabalhos apresentados.
- Angra valoriza o teatro de rua por isso o público comparece em peso aos espetáculos. Os artistas sabem disso e retribuem com suas melhores performances e o resultado é o que estamos assistindo, tardes e noites de belíssimas apresentações mostrando que o teatro de rua é uma grande ferramenta de expressão cultural que aproxima o povo da arte e vice-versa.
PROGRAMAÇÃO
Espetáculos
Dia 13
17h30 - Cortejo de Abertura pelas ruas da cidade
21h – Abertura Solene
Espetáculo de Abertura
Sonhos de uma Noite de Verão
(Farsacena Cia. Teatral / RJ)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos ( Praça da Matriz)
Espetáculo de Abertura
Sonhos de uma Noite de Verão
(Farsacena Cia. Teatral / RJ)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos ( Praça da Matriz)
Dia 14
21h – A Lenda da Padroeira
(Grupo Cutucurim / AR)
Local: Praça Gal. Osório (Praça do Carmo)
(Grupo Cutucurim / AR)
Local: Praça Gal. Osório (Praça do Carmo)
Dia 15
17h – O Pagador de Promessas
(Grupo Cronos / RJ)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos (Praça da Matriz)
(Grupo Cronos / RJ)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos (Praça da Matriz)
19h – Negreiros
(Grupo Com Licença Estamos em Cena / AR)
Local: Cais de Santa Luzia
(Grupo Com Licença Estamos em Cena / AR)
Local: Cais de Santa Luzia
22h – Espetáculo Internacional
Espelho Móvel
(Teatro Nômade/Espanha & Dah Theater Research Center de Belgrado/Sérvia)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos (Praça da Matriz)
Espelho Móvel
(Teatro Nômade/Espanha & Dah Theater Research Center de Belgrado/Sérvia)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos (Praça da Matriz)
Dia 16
17 h – Das Saborosas Aventuras de Dom Quixote de La Mancha e seu escudeiro Sancho Pança
(Teatro que roda / GO)
Local: Rua do Comércio
(Teatro que roda / GO)
Local: Rua do Comércio
21h – Commedias a la carte
(Cia Candongas / MG)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos (Praça da Matriz)
(Cia Candongas / MG)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos (Praça da Matriz)
Dia 17
17 h - As 4 chaves (Teatro Ventoforte / SP)
Local: Praça Gal. Osório (Praça do Carmo)
Local: Praça Gal. Osório (Praça do Carmo)
19h – Teatro Chamado Cordel
(Imbuaça / SE)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos (Praça da Matriz)
(Imbuaça / SE)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos (Praça da Matriz)
22h - Mithologias do Clã
(Falos & Stercus / RS)
Local: Praça Amaral Peixoto (Praça do Porto)
Dia 18
(Falos & Stercus / RS)
Local: Praça Amaral Peixoto (Praça do Porto)
Dia 18
17h – Um Show de Variedades Palhacísticas
(Teatro de Rocokóz / SP)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos (Praça da Matriz)
(Teatro de Rocokóz / SP)
Local: Praça Gal. Silvestre Travassos (Praça da Matriz)
20h – Espetáculo de Encerramento –
Dar não dói...o que dói é resistir
(Ta na Rua / RJ)
Local: Praça Amaral Peixoto (Praça do Porto)
Dar não dói...o que dói é resistir
(Ta na Rua / RJ)
Local: Praça Amaral Peixoto (Praça do Porto)
Espetáculos nos Bairros
Dia 14
17h - Quem ri por último...
(Os Palhaçologistas / AR)
Local: Vila Histórica de Mambucaba – Largo da Igreja de Nossa Senhora do Rosário
(Os Palhaçologistas / AR)
Local: Vila Histórica de Mambucaba – Largo da Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Dia 15
17h – O Auto do Trabalhador
(Grupo Cutucurim / AR)
Local: Village – Centro Comercial
17h – O Auto do Trabalhador
(Grupo Cutucurim / AR)
Local: Village – Centro Comercial
17h – Contando Estórias
(Cia Álacre de Teatro/AR)
Local: Camorim – rua em frente a E. M. Cel. João Pedro de Almeida
(Cia Álacre de Teatro/AR)
Local: Camorim – rua em frente a E. M. Cel. João Pedro de Almeida
Dia 16
17h – Porque a Noiva Botou o Noivo na Justiça
(Fábrika do Entretenimento / AR)
Local: Vila do Abraão – Praça da Igreja de São Sebastião
17h – Porque a Noiva Botou o Noivo na Justiça
(Fábrika do Entretenimento / AR)
Local: Vila do Abraão – Praça da Igreja de São Sebastião
19h – Vamos Rir?! (Cia. de Palhaço / AR)
Local: Praça da Monsuaba
Local: Praça da Monsuaba
OFICINAS
Dias 17 e 18
Perna de Pau
Oficineira: Lígia Veiga (RJ)
Horário: 9 às 12h e 14 às 17h
Local: Convento São Bernardino de Sena
Oficineira: Lígia Veiga (RJ)
Horário: 9 às 12h e 14 às 17h
Local: Convento São Bernardino de Sena
Interpretação
Oficineira: Bya Braga (MG)
Horário: 9 às 12h e 14 às 17h
Local: Convento São Bernardino de Sena
Oficineira: Bya Braga (MG)
Horário: 9 às 12h e 14 às 17h
Local: Convento São Bernardino de Sena
Direção
Oficineiro: André Carreira (SC)
Horário: 9 às 12h e 14 às 17h
Local: Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis
Oficineiro: André Carreira (SC)
Horário: 9 às 12h e 14 às 17h
Local: Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis
MESA REDONDA
Dia 14
15h – Tema: “Teatro de rua e as políticas de cultura”
Expositores: Caíque Botkay (RJ), Carlos Biagiolli (SP) e Licko Turle (RJ)
Mediador: Adilson Florentino(RJ)
Local: Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis
15h – Tema: “Teatro de rua e as políticas de cultura”
Expositores: Caíque Botkay (RJ), Carlos Biagiolli (SP) e Licko Turle (RJ)
Mediador: Adilson Florentino(RJ)
Local: Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis
CONVERSA
Dia 16
10h – Com a Diretora Jadranka Andjelic (Sérvia)
Local: Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis
10h – Com a Diretora Jadranka Andjelic (Sérvia)
Local: Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis
PERFORMANCES
Dia 14
16 às 20h – Performances Urbanas
Cia. das Sombras, Glauter Barros, Dalmo Saraiva, Atuandantes, Angra Cia. de Teatro e Conceição Correa.
Local: Diversos pontos da Cidade
Cia. das Sombras, Glauter Barros, Dalmo Saraiva, Atuandantes, Angra Cia. de Teatro e Conceição Correa.
Local: Diversos pontos da Cidade