A população comemorou com a Prefeitura mais uma parceria de sucesso que vem melhorando a qualidade de vida da população, em especial das crianças em idade escolar, dos 6 aos 16 anos. O Centro de Ortodontia já atendeu 650 crianças e 320 já receberam o aparelho corretivo dos dentes. O prefeito Fernando Jordão, O gerente de Odontologia da Secretaria de Saúde, Marcelo Freire Ferreira, o diretor do Centro Odontológico, Paulo Benzi e os secretários da Prefeitura, estiveram presentes ao evento que aconteceu em frente ao Centro de Ortodontia, na Clínica Orto-Maxilar de Angra dos Reis (CLOMAR), na Rua do Comércio, 49 – 2º Andar, no Centro da cidade.
A Prefeitura realizou este convênio para atender aos alunos da rede pública com indicação para tratamento ortodôntico preventivo ou corretivo.
-Este trabalho é uma continuidade do que a Fusar e a Secretaria de Saúde estão desenvolvendo no Município. O Centro de Ortodontia foi concebido para atender às famílias que não têm condições de levarem seus filhos ao dentista e de colocar aparelhos. A Prefeitura trabalha para que todos tenham mais qualidade de vida, - frisou o prefeito Fernando Jordão.
Os pacientes que serão tratados no Centro de Ortodontia são encaminhados através das Unidades de Saúde do Programa de Estratégia de Saúde da Família (antigo PSF), e do Programa Itinerante de Atendimento ao Escolar que possui cinco unidades móveis que atendem às escolas municipais. O Centro de Ortodontia começou a funcionar no dia 18 de agosto.
Segundo a equipe médica o tratamento completo num consultório particular custaria por cada criança R$ 4 mil. A Prefeitura gasta pelo convênio R$ 38. O trabalho é rápido. Em até três consultas a criança já sai de lá com o aparelho. E só volta uma vez por mês para manutenção. A qualidade do material é similar à usada nos aparelhos feitos pelos consultórios e clínicas ortodônticas.
-Eu estou muito feliz com esse trabalho da Prefeitura. Meu filho já estava com falta de oxigênio por causa do problema na boca. Agora estou satisfeita, ele vai dormir melhor e não corre risco algum, - falou a moradora do Areal, Sulamita Coelho, mãe de Marcos Douglas, de 12 anos.
Como a moradora do Areal outras centenas de pessoas já estão utilizando os serviços prestados pelo Centro.
-Eu tenho duas filhas, Gabriele e Maria Julia, que só vão poder usar aparelhos por causa deste Centro. Eu, como a maioria das pessoas, não tenho condições de bancar este tratamento, - disse Márcia Bonfim, moradora da Praia do Jardim.