Experiências do karatê

Mestre Cadena retorna de viagens internacionais onde foi compartilhar experiência do Karatê Angrense

Sexta-Feira, 18/04/2008 | .

    Os 33 anos de carreira no Karatê do Mestre Cadena e sua atuação à frente do trabalho desta modalidade e do Tai Chi Chuan na Secretaria de Esporte e Lazer foram determinantes para que ele fosse convidado a participar de dois eventos internacionais com a proposta de compartilhar experiências nos Estados Unidos e no Uruguai. Em março, de 12 a 16, Cadena participou do III Seminário Hoitsugan, na Califórnia, num encontro que reuniu professores de Karatê de renome internacional e ele foi um dos convidados. Agora em Abril, de 7 a 10, o Mestre esteve na cidade de Punta del Este, a convite de uma empresa internacional com filial no Brasil, a MOKSHA 8, para ministrar treinamentos de Tai Chi Chuan aos seus funcionários espalhados pelo mundo e repassar também a experiência do seu trabalho no Karatê, em Angra dos Reis.
   Tanto nos Estados Unidos como no Uruguai, todos que participaram dos dois eventos despertaram interesse pela atuação de Cadena no que eles consideraram diferencial: o trabalho do Karatê junto aos deficientes visuais e ao público acima de 40 anos, ambas ações desenvolvidas por ele, por meio das atividades do PAC – Projeto de Ação Corporal – projeto da Prefeitura de Angra, implementado pela Secretaria de Esporte e Lazer.
 - Na Califórnia pude passar para os alunos que participaram das sessões que ministrei, qual seria a sensação deles ao praticar o Karatê de olhos fechados. Eles puderam sentir por alguns instantes, como a concentração, o equilíbrio e os movimentos do Karatê são importantes, e ter alguma deficiência, seja ela qual for, inclusive a visual, acaba não sendo impeditivo para a prática do esporte. Já no trenamento para os funcionários da MOKSHA 8, no Uruguai, a prática do Tai Chi Chuan, que na tradução chinesa para o português quer dizer viga mestre, equilíbrio, tem caráter terapêutico e ajuda sem sombra de dúvidas a trabalhar o físico e a mente de qualquer pessoa que tem uma vida atribulada e ritmo intenso de trabalho.
   Passam pelas orientações do Mestre Cadena no trabalho que ele desenvolve no karatê e no Tai Chi Chuan na Secretaria de Esporte e Lazer, pessoas de diversas idades, não importando a sua posição social, nem mesmo as suas deficiências físicas impostas pela vida. Além de cuidar do físico e da saúde, o Karatê no PAC e no PEC – Projeto de Esportes para Crianças – têm sido sinônimos de inclusão social.
 
 

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