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Com o apoio da Fundação de Cultura de Angra dos Reis (Cultuar), o Projeto Oi Apresenta chega ao município com o Quinteto Villa-Lobos, no Estado do Rio de Janeiro
Crédito: Wagner Gusmão
Com o apoio da Fundação de Cultura de Angra dos Reis (Cultuar), o Projeto Oi Apresenta chega ao município com o Quinteto Villa-Lobos, no Estado do Rio de Janeiro. Com o patrocínio da empresa Oi, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e o apoio cultural do instituto Oi Futuro, o Quinteto Villa-Lobos vem realizando 30 concertos e oficinas que levam a música clássica ao interior do Estado do Rio.
Depois de tocar no Rio de Janeiro, São João Meriti, Duque de Caxias, Niterói, São Gonçalo, Rio das Ostras, Campos, Macaé, Nova Friburgo, Três Rios, Petrópolis, Volta Redonda, Barra Mansa e Vassouras, o Quinteto Villa Lobos chega a Angra dos Reis para duas apresentações gratuitas no dia 17 de abril, no Teatro Câmara Torres. A primeira será às 15h, destinada aos estudantes, e a segunda, às 20h, aberta ao público em geral.
A experiência do Quinteto Villa-Lobos com os concertos didáticos foi aperfeiçoada ao longo dos seus 45 anos de existência e recebeu agora o reconhecimento. Toda a série é grátis e cada cidade selecionada recebe duas apresentações no mesmo dia, uma na parte da tarde, destinada ao público escolar, e a segunda à noite, aberta à comunidade. Quase sempre, o espetáculo termina de forma interativa com a platéia. O repertório vai de Lorenzo Fernandez, Edino Krieger, a Villa-Lobos e Pixinguinha, Nazareth, Cartola, Guinga e Gismonti.
“Nas escolas, usamos exemplos claros e presentes no dia a dia dos jovens”, diz Aloysio Fagerlande, fagotista do grupo. Assim, conceitos básicos da física e da geometria são explicados apresentando a relação da “altura” dos sons com o comprimento dos tubos dos instrumentos. Os instrumentos que tradicionalmente formam um quinteto (oboé, clarineta, flauta, fagote, trompa) têm a mecânica e origens explicadas, mas o Quinteto Villa-Lobos tocará também pífaros brasileiros e outros modelos de flautas de bambu, presentes nas várias culturas latino-americanas.
Há dez anos com a mesma formação, o Quinteto Villa-Lobos é composto por Aloysio Fagerlande (fagote), Philipe Doyle (trompa), Toninho Carrasqueira (flauta), Luis Carlos Justi (oboé) e Paulo Sergio Santos (clarineta).
PROGRAMA
Jacques Ibert - Três Peças Breves
Oscar Lorenzo Fernandez - Suíte para Quinteto de Sopro
Pastoral (Crepúsculo no Sertão); Fuga (Saci Pererê); Canção da Madrugada; Scherzo ( Alegria da Manhã)
Sigismond Neukomm - La Blosseville (adapt. Luis C. Justi)
Cartola - O mundo é um moinho (arr. Paulo Sergio Santos)
K-Ximbinho - Sempre
Guinga - Canibaile
Egberto Gismonti - Karatê
Hermeto Pascoal - Suíte Norte Sul Leste Oeste (arr. Jaques Morelenbaum)
Edino Krieger - Serenata a Cinco (1968)
Chiquinha Gonzaga - Atraente (arr. Marcilio Lopes)
Ernesto Nazareth - Perigoso (arr. Marcilio Lopes)
Eponina (arr. Paulo Sergio Santos)
Apanhei-te cavaquinho (arr. Paulo Sergio Santos)
Pixinguinha - Ainda Me Recordo (arr. Paulo Sergio Santos)
Um a Zero (arr. Paulo Sergio Santos)
Depois de tocar no Rio de Janeiro, São João Meriti, Duque de Caxias, Niterói, São Gonçalo, Rio das Ostras, Campos, Macaé, Nova Friburgo, Três Rios, Petrópolis, Volta Redonda, Barra Mansa e Vassouras, o Quinteto Villa Lobos chega a Angra dos Reis para duas apresentações gratuitas no dia 17 de abril, no Teatro Câmara Torres. A primeira será às 15h, destinada aos estudantes, e a segunda, às 20h, aberta ao público em geral.
A experiência do Quinteto Villa-Lobos com os concertos didáticos foi aperfeiçoada ao longo dos seus 45 anos de existência e recebeu agora o reconhecimento. Toda a série é grátis e cada cidade selecionada recebe duas apresentações no mesmo dia, uma na parte da tarde, destinada ao público escolar, e a segunda à noite, aberta à comunidade. Quase sempre, o espetáculo termina de forma interativa com a platéia. O repertório vai de Lorenzo Fernandez, Edino Krieger, a Villa-Lobos e Pixinguinha, Nazareth, Cartola, Guinga e Gismonti.
“Nas escolas, usamos exemplos claros e presentes no dia a dia dos jovens”, diz Aloysio Fagerlande, fagotista do grupo. Assim, conceitos básicos da física e da geometria são explicados apresentando a relação da “altura” dos sons com o comprimento dos tubos dos instrumentos. Os instrumentos que tradicionalmente formam um quinteto (oboé, clarineta, flauta, fagote, trompa) têm a mecânica e origens explicadas, mas o Quinteto Villa-Lobos tocará também pífaros brasileiros e outros modelos de flautas de bambu, presentes nas várias culturas latino-americanas.
Há dez anos com a mesma formação, o Quinteto Villa-Lobos é composto por Aloysio Fagerlande (fagote), Philipe Doyle (trompa), Toninho Carrasqueira (flauta), Luis Carlos Justi (oboé) e Paulo Sergio Santos (clarineta).
PROGRAMA
Jacques Ibert - Três Peças Breves
Oscar Lorenzo Fernandez - Suíte para Quinteto de Sopro
Pastoral (Crepúsculo no Sertão); Fuga (Saci Pererê); Canção da Madrugada; Scherzo ( Alegria da Manhã)
Sigismond Neukomm - La Blosseville (adapt. Luis C. Justi)
Cartola - O mundo é um moinho (arr. Paulo Sergio Santos)
K-Ximbinho - Sempre
Guinga - Canibaile
Egberto Gismonti - Karatê
Hermeto Pascoal - Suíte Norte Sul Leste Oeste (arr. Jaques Morelenbaum)
Edino Krieger - Serenata a Cinco (1968)
Chiquinha Gonzaga - Atraente (arr. Marcilio Lopes)
Ernesto Nazareth - Perigoso (arr. Marcilio Lopes)
Eponina (arr. Paulo Sergio Santos)
Apanhei-te cavaquinho (arr. Paulo Sergio Santos)
Pixinguinha - Ainda Me Recordo (arr. Paulo Sergio Santos)
Um a Zero (arr. Paulo Sergio Santos)