Na próxima sexta-feira, 3 de novembro, o Programa Comunidades de Angra (PCA) completa quatro meses que foi retomado, com a missão de transformar os bairros com a colaboração da população. Neste período, 21 localidades foram visitadas, 1.555 moradores foram ouvidos e 7.092 demandas foram catalogadas.
- O PCA vem estreitando ainda mais a relação entre o governo e os munícipes, gerando no morador o sentimento de pertencimento e a satisfação de poder participar ativamente das ações planejadas pela Prefeitura para o seu bairro – destacou Heraldo França, diretor de Gestão do Programa Comunidades de Angra.
Até o momento, o PCA esteve presente no Belém, Vila Nova, Enseada, Encruzo da Enseada, Campo Belo, Aeroporto, Rua Mangaratiba, Porteira, Camorim Pequeno, Camorim, Morro da Glória 1, Morro da Glória 2, Itinga, Frade, Gamboa do Bracuí, Morro da Boa Vista, Banqueta, Morro do Carmo, Morro do Peres, Gamboa do Belém e Água Santa.
- O projeto permite que os moradores sejam ouvidos e as nossas demandas cheguem às autoridades. Desta forma, as melhorias são feitas sempre ouvindo quem realmente entende a situação da localidade: a própria população – comentou Érika da Silva, moradora do Morro da Glória 2, que está incluída no grupo de 1.555 pessoas ouvidas ao longo da atuação do PCA.
O Programa Comunidades de Angra é dividido em quatro fases: 1 - escuta das demandas para diagnóstico das necessidades do bairro; 2 – catalogação das demandas pela equipe do PCA; 3 – reunião para que os moradores elenquem as prioridades entre as demandas; e 4 – apresentação de um plano de ação da Prefeitura na comunidade.
- A cada fase concluída do programa, temos observado e ouvido depoimentos dos moradores quanto ao sentimento de satisfação em serem ouvidos e verem que suas demandas serão objeto do plano de ação da Prefeitura de Angra. O PCA é uma engrenagem poderosa para uma gestão participativa de governo – frisou Heraldo, a equipe recebe demandas de melhorias na saúde, educação, transporte público, infraestrutura e outras áreas.
O Comunidades de Angra surgiu em 2007, idealizado por Cláudio Ferreti, na época secretário de Obras no segundo governo de Fernando Jordão. O programa retornou no início de julho, na estrutura da Secretaria de Governo. Sem orçamento próprio, o PCA conta com os recursos para a execução das obras previstas nos orçamentos das secretarias. A ideia é priorizar serviços e pequenas obras que causem impacto positivo na vida da comunidade.
- O Programa Comunidades de Angra permite que o poder público ouça, planeje e atenda as demandas levantadas pelos moradores, empoderando a população. Ouvir as necessidades de quem mora no bairro é essencial para elaborar uma política pública eficiente - afirmou o secretário de Governo, Claudio Ferreti.
Mais de 1.500 moradores de Angra são ouvidos pelo PCA
Desde o início da sua retomada, em julho, o programa da Prefeitura já catalogou demandas de 21 bairros