O combate e a fiscalização da “Lei do churrasco“, que proíbe o preparo de qualquer tipo de alimento em áreas públicas municipais, praias e ilhas fazem parte do pacote de medidas anunciado ontem pelo presidente da TurisAngra, Carlos Henrique Souza de Vasconcelos, o Peninha, que integra o programa de ordenamento do turismo na Ilha da Gipóia. Peninha esteve reunido, na sede da TurisAngra, com empresários de turismo e representantes da comunidade da região.
Na ocasião, o presidente da TurisAngra comunicou que a entidade irá coibir e fazer cumprir os ofícios 634 e 635, da Capitania dos Portos, que impõem normas para a navegação de escunas, saveiros, iates e lanchas na costa da ilha. Este conjunto de normas será válido por 30 dias até que um grupo de trabalho crie uma nova ordem para o turismo na ilha. Este grupo será formado por representantes do empresariado da cidade, da comunidade e da TurisAngra.
Alem da “Lei do churrasco“, outros pontos estão determinados nos ofícios da Capitania dos Portos, como o limite de velocidade três nós para as embarcações nas áreas de praias, ilhas e marinhas e a utilização dos cais da Ponta da Piedade, da Escola e da Praia das Flechas (exceto para uso dos moradores). A atracação de escunas e saveiros nas praias das Flechas e Vitorino, a partir de agora, será permitida para as embarcações que tenham reservas antecipadas em restaurantes para seus passageiros. Também foi determinado que as embarcações do tipo “Taxi boat“ esperem o embarque e desembarque de seus passageiros por 20 minutos.
- Temos de ordenar o turismo na Ilha da Gipóia e contamos com a colaboração e interesse de toda a comunidade - disse Peninha.