Saúde oferece assistência à população de rua
Projeto existe em mais de 80 cidades do país. Atendimento é realizado no CEM Centro
29 de julho de 2015
A Prefeitura de Angra dos Reis, por meio da Secretaria de Saúde, está integrada ao programa Consultório de Rua, do Ministério da Saúde, que tem por objetivo oferecer serviços à população de rua, formada por pessoas que, em geral, encontram-se em condições de vulnerabilidade social e com os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados. Além de atendimento especial, com uma sala no Centro de Especialidades Médicas (CEM Centro), o programa conta com uma unidade móvel, com a finalidade de ampliar o acesso e a abordagem aos usuários.
O programa tem a missão de resgatar a cidadania e garantir o acesso do cidadão à saúde pública, através das equipes e serviços da atenção básica. No município, a unidade móvel é composta por sete profissionais: um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem, um agente social, um psicólogo, um técnico de saúde bucal e um assistente social.
- O programa Consultório de Rua objetiva tirar da invisibilidade os cidadãos que vivem em situação de rua e que muitas vezes não procuram atendimento de saúde, o que acaba prejudicando sua qualidade de vida. Essa missão vai ao encontro do que é preconizado pelo Sistema Único de Saúde, e nosso próximo passo é ampliar esse tipo de atendimento no município de Angra dos Reis - destaca o secretário municipal de Saúde, Rodrigo Oliveira.
Em todo Brasil, mais de 80 municípios aderiram ao programa. Os serviços são oferecidos de forma itinerante e, quando necessário, realizados nas instalações das unidades básicas de saúde (UBS). A ação deve cumprir uma carga horária de 30 horas semanais, com horários de funcionamento se adequando às demandas das pessoas em situação de rua.
O Consultório na Rua foi instituído pela Política Nacional de Atenção Básica, em 2011, pelo ministro Alexandre Padilha, no primeiro ano do mandato da presidenta Dilma Rousseff. A responsabilidade pela atenção à saúde da população de rua é de todo e qualquer profissional do Sistema Único de Saúde, mesmo que ele não seja componente de uma equipe de Consultório na Rua. Desta forma, em municípios ou áreas em que não haja o Consultório na Rua, a atenção deverá ser prestada pela Atenção Básica, incluindo os profissionais de Saúde Bucal e os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf) do território onde essas pessoas estão concentradas.
O programa tem a missão de resgatar a cidadania e garantir o acesso do cidadão à saúde pública, através das equipes e serviços da atenção básica. No município, a unidade móvel é composta por sete profissionais: um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem, um agente social, um psicólogo, um técnico de saúde bucal e um assistente social.
- O programa Consultório de Rua objetiva tirar da invisibilidade os cidadãos que vivem em situação de rua e que muitas vezes não procuram atendimento de saúde, o que acaba prejudicando sua qualidade de vida. Essa missão vai ao encontro do que é preconizado pelo Sistema Único de Saúde, e nosso próximo passo é ampliar esse tipo de atendimento no município de Angra dos Reis - destaca o secretário municipal de Saúde, Rodrigo Oliveira.
Em todo Brasil, mais de 80 municípios aderiram ao programa. Os serviços são oferecidos de forma itinerante e, quando necessário, realizados nas instalações das unidades básicas de saúde (UBS). A ação deve cumprir uma carga horária de 30 horas semanais, com horários de funcionamento se adequando às demandas das pessoas em situação de rua.
O Consultório na Rua foi instituído pela Política Nacional de Atenção Básica, em 2011, pelo ministro Alexandre Padilha, no primeiro ano do mandato da presidenta Dilma Rousseff. A responsabilidade pela atenção à saúde da população de rua é de todo e qualquer profissional do Sistema Único de Saúde, mesmo que ele não seja componente de uma equipe de Consultório na Rua. Desta forma, em municípios ou áreas em que não haja o Consultório na Rua, a atenção deverá ser prestada pela Atenção Básica, incluindo os profissionais de Saúde Bucal e os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf) do território onde essas pessoas estão concentradas.