Angra na Conferência Mundial de Redução de Risco
Encontro, que foi realizado no Japão, procura estabelecer um novo plano de atuação aos impactos de desastres naturais e tecnológicos.
25 de maio de 2015
Representando o município de Angra dos Reis, o subsecretário de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal, André Luís Pimenta, participou, entre os dias 14 e 18 de março, da 3ª Conferência Mundial de Redução de Risco de Desastres da Organização das Nações Unidas (ONU). Este evento definiu o marco mundial de compromisso das nações pertencentes à ONU, de terem como prioridades ações que reduzam risco de desastres com ações preventivas e proativas ante as ameaças naturais e tecnológicas. Mais de cinco mil pessoas participaram do encontro.
Segundo André, a participação na Conferência Mundial no Japão se deu no enfoque de trazer informação, expertise e conhecimento para a redução de risco de desastres para o município de Angra, bem como avançar em ações, conceitos e cultura preventiva. O país anfitrião sofre com desastres frequentes.
- Foi de suma importância ressaltar a complexidade do município de Angra, dada às ameaças naturais como: inundação, ventos fortes e deslizamentos; ameaças tecnológicas: como o risco nuclear pela existência das Usinas, risco de plantas industriais como o Estaleiro Brasfels e Petrobrás/Transpetro; e das consequências do aumento da vulnerabilidade diante do crescimento populacional ocorrido nas últimas décadas. Estes temas foram abordados com mais profundidade no artigo sobre o Mapa de Ameaças Múltiplas de Angra e em debates com especialistas de vários continentes em condições, infraestrutura e capacidades diversas, para trazer práticas mundiais para o cenário municipal - afirma André, que também participou de um importante debate com diversas autoridades.
Em 2010, o município teve mais de 50 vítimas fatais em deslizamentos de terra, o que gerou mais de R$ 150 milhões em prejuízos e danos. A Conferência foi de grande importância para a criação de uma política municipal de resiliência com avanços graduais.
O novo marco, denominado Marco de Sendai 2015-2030, com uma estratégia de alcance definida para 15 anos, diferentemente dos marcos anteriores que tiveram periodicidade de 10 anos, definiu quatro prioridades de ações para redução de risco de desastres: compreender o risco de desastres, fortalecer a governabilidade dos riscos de desastres para um melhor gerenciamento, investir em redução de risco de desastres para a resiliência e aumentar a preparação para casos de desastre a fim de dar uma resposta eficaz.
Em breve o Subsecretário, André Luis, que é agente operacional da Defesa Civil de carreira, desde 2004, ministrará palestra sobre o tema para os agentes da Autarquia, para serem multiplicadores da informação e poderem transformar informação em conhecimento e em ações.
Segundo André, a participação na Conferência Mundial no Japão se deu no enfoque de trazer informação, expertise e conhecimento para a redução de risco de desastres para o município de Angra, bem como avançar em ações, conceitos e cultura preventiva. O país anfitrião sofre com desastres frequentes.
- Foi de suma importância ressaltar a complexidade do município de Angra, dada às ameaças naturais como: inundação, ventos fortes e deslizamentos; ameaças tecnológicas: como o risco nuclear pela existência das Usinas, risco de plantas industriais como o Estaleiro Brasfels e Petrobrás/Transpetro; e das consequências do aumento da vulnerabilidade diante do crescimento populacional ocorrido nas últimas décadas. Estes temas foram abordados com mais profundidade no artigo sobre o Mapa de Ameaças Múltiplas de Angra e em debates com especialistas de vários continentes em condições, infraestrutura e capacidades diversas, para trazer práticas mundiais para o cenário municipal - afirma André, que também participou de um importante debate com diversas autoridades.
Em 2010, o município teve mais de 50 vítimas fatais em deslizamentos de terra, o que gerou mais de R$ 150 milhões em prejuízos e danos. A Conferência foi de grande importância para a criação de uma política municipal de resiliência com avanços graduais.
O novo marco, denominado Marco de Sendai 2015-2030, com uma estratégia de alcance definida para 15 anos, diferentemente dos marcos anteriores que tiveram periodicidade de 10 anos, definiu quatro prioridades de ações para redução de risco de desastres: compreender o risco de desastres, fortalecer a governabilidade dos riscos de desastres para um melhor gerenciamento, investir em redução de risco de desastres para a resiliência e aumentar a preparação para casos de desastre a fim de dar uma resposta eficaz.
Em breve o Subsecretário, André Luis, que é agente operacional da Defesa Civil de carreira, desde 2004, ministrará palestra sobre o tema para os agentes da Autarquia, para serem multiplicadores da informação e poderem transformar informação em conhecimento e em ações.