Angra e Paraty debatem o turismo de base comunitária
O objetivo é abrir o caminho para novas oportunidades de crescimento do setor turístico nas bases comunitárias e tradicionais da Costa Verde.
24 de julho de 2015
Para buscar formas de absorver todo o potencial turístico atraído para a região, de maneira sócio e ambientalmente responsável, e integrar a diversidade de atrativos culturais, ambientais e educativas ao roteiro turístico da Costa Verde, que os municípios de Angra e Paraty se uniram para a realização do I Encontro de Turismo de Base Comunitária (TBC). As atividades, que acontecem no distrito paratiense de Tarituba, começaram na noite desta quinta-feira, 23, e segue até o sábado, 25.
- O turismo de base comunitária vai permitir um encontro mais aconchegante com o dia a dia das comunidades. Vejo um enorme potencial e uma enorme riqueza que a temos para desenvolver e explorar, de forma sustentável, em Angra e em Paraty - explanou o presidente da Fundação de Turismo de Angra dos Reis (TurisAngra), Klauber Valente, na cerimônia de apresentação.
Além de promover a interface permanente com a população local e o envolvimento de atores diversos de forma sustentável, o objetivo do encontro é abrir o caminho para novas e criativas oportunidades de crescimento do setor turístico, também nas bases comunitárias e tradicionais no território.
O resultado do encontro fará parte da estratégia de promoção dos princípios sustentáveis e valorização do setor de Turismo de Base Comunitária, chamando atenção para os atrativos na região, protegendo a riqueza e fortalecendo a população local de forma a integrar as diferentes culturas que ocupam o território e a circulação de renda.
- Reconheço nesse evento uma grande oportunidade para Angra com Paraty. Nós temos que juntar nossas forças e vender a nossa região, que é belissíma, não só como destino de turismo massa, mas também como um local de cultura e comunidades tradicionais - Concluiu Valente.
O I TBC é formado por cinco mesas de diálogos, mediadas por gestores e agentes sociais e público. A programação cultural será voltada para os talentos regionais, garantindo espaço para artistas caiçaras, quilombolas e indígenas. Também estão previstas rodas de conversa, oficinas e dinâmicas.
Para o encontro são esperadas cerca de 150 pessoas, entre representantes de entidades e comunidades de Angra dos Reis e Paraty, como: Aventureiro, Aldeia Sapukai, Bracuí, Longa, Araçatiba, Palmas, Mambucaba, Provetá, Ariró, São Gonçalo/Taritiba/Taquari, Quilombo do Campinho, Ilha do Araújo, Paraty Mirim, Ilha do Araújo, Trindade, Sono, Mamanguá, Cajaíba/Pouso/Martim de Sá, Patrimônio, Barra do Corumbê, Rio Pequeno.
- O turismo de base comunitária vai permitir um encontro mais aconchegante com o dia a dia das comunidades. Vejo um enorme potencial e uma enorme riqueza que a temos para desenvolver e explorar, de forma sustentável, em Angra e em Paraty - explanou o presidente da Fundação de Turismo de Angra dos Reis (TurisAngra), Klauber Valente, na cerimônia de apresentação.
Além de promover a interface permanente com a população local e o envolvimento de atores diversos de forma sustentável, o objetivo do encontro é abrir o caminho para novas e criativas oportunidades de crescimento do setor turístico, também nas bases comunitárias e tradicionais no território.
O resultado do encontro fará parte da estratégia de promoção dos princípios sustentáveis e valorização do setor de Turismo de Base Comunitária, chamando atenção para os atrativos na região, protegendo a riqueza e fortalecendo a população local de forma a integrar as diferentes culturas que ocupam o território e a circulação de renda.
- Reconheço nesse evento uma grande oportunidade para Angra com Paraty. Nós temos que juntar nossas forças e vender a nossa região, que é belissíma, não só como destino de turismo massa, mas também como um local de cultura e comunidades tradicionais - Concluiu Valente.
O I TBC é formado por cinco mesas de diálogos, mediadas por gestores e agentes sociais e público. A programação cultural será voltada para os talentos regionais, garantindo espaço para artistas caiçaras, quilombolas e indígenas. Também estão previstas rodas de conversa, oficinas e dinâmicas.
Para o encontro são esperadas cerca de 150 pessoas, entre representantes de entidades e comunidades de Angra dos Reis e Paraty, como: Aventureiro, Aldeia Sapukai, Bracuí, Longa, Araçatiba, Palmas, Mambucaba, Provetá, Ariró, São Gonçalo/Taritiba/Taquari, Quilombo do Campinho, Ilha do Araújo, Paraty Mirim, Ilha do Araújo, Trindade, Sono, Mamanguá, Cajaíba/Pouso/Martim de Sá, Patrimônio, Barra do Corumbê, Rio Pequeno.