Emilinha Borba no Centro Cultural
Exposição reúne parte do acervo pessoal da cantora guardado por fã-clube
23 de outubro de 2015
Os fãs da cantora Emilinha Borba, grande ícone da música popular brasileira na década de 50 e eleita rainha do rádio, e também a nova geração que não conheceu a artista, terão uma excelente oportunidade para conhecer ou relembrar uma parte da sua história e do acervo pessoal da cantora. Emilinha Borba gravou mais de 600 músicas, no auge dos grandes programas de auditório da Rádio Nacional, e morreu em janeiro de 2005, vítima de infarto, aos 82 anos. Nesta semana, o Centro Cultural Theóphilo Massad (CCTM) abriu a exposição “Emilinha Borba – A Eterna”, que traz parte do acervo pessoal da cantora guardado pelo seu primeiro fã-clube do Rio de Janeiro e um dos maiores do Brasil.
– Nosso fã-clube foi fundado em 1952 no Rio de Janeiro, no auge da carreira da Emilinha, e a partir daí passamos a acompanhar todos os passos dela. Após a sua morte, a família doou seu acervo pessoal e nós mantemos tudo exposto numa casa na Penha, no Rio de Janeiro. São muitas peças. Só de faixas são mais de 200 títulos, a mais antiga é de 1947, quando ela foi eleita Favorita da Marinha – informou o presidente do fã-clube, Mário Marinho.
A mostra vai reunir quadros, capas de revista, vestuários, fantasias, troféus e várias faixas com homenagens e títulos conquistados pela cantora, entre elas, a faixa de Rainha de Angra. A aposentada Gesa Vasconcellos, membro do fã-clube, lembra com emoção dos tempos em que assistia Emilinha Borba no auditório da Rádio Nacional.
– Conheci Emilinha aos dez anos de idade e logo passei a acompanhar suas apresentações com meus pais. Tínhamos que ir para a fila de madrugada, na Praça Mauá, para garantir lugar. Ela era muito atenciosa com os fãs, atendia a todos no final, tirava fotos, dava autógrafos, era uma amiga da gente. Até carona ela nos dava. Emilinha era muito carinhosa – lembra com saudade, destacando que o lado humano da artista também chamava a atenção dos fãs.
– Emilinha ajudou muita gente que faz sucesso até hoje e poucos lembram de agradecer. Ela pagava as contas de outros artistas, táxis e despesas médicas. Poucos cantores, como Erasmo Carlos e Wanderléa, fazem questão de agradecer o apoio recebido no início da carreira. Ela ajudou muita gente, era muito humana – lembra o presidente Mário Marinho.
A mostra “Emilinha Borba - A Eterna” foi aberta ao público na quarta-feira, 21, às 15h, no Centro Cultural, e fica até 20 de dezembro, de quarta-feira a domingo, das 15h às 21h. A entrada é gratuita. O Centro Cultural fica na praça Guarda Marinha Greenhalgh, s/nº, São Bento.
– Nosso fã-clube foi fundado em 1952 no Rio de Janeiro, no auge da carreira da Emilinha, e a partir daí passamos a acompanhar todos os passos dela. Após a sua morte, a família doou seu acervo pessoal e nós mantemos tudo exposto numa casa na Penha, no Rio de Janeiro. São muitas peças. Só de faixas são mais de 200 títulos, a mais antiga é de 1947, quando ela foi eleita Favorita da Marinha – informou o presidente do fã-clube, Mário Marinho.
A mostra vai reunir quadros, capas de revista, vestuários, fantasias, troféus e várias faixas com homenagens e títulos conquistados pela cantora, entre elas, a faixa de Rainha de Angra. A aposentada Gesa Vasconcellos, membro do fã-clube, lembra com emoção dos tempos em que assistia Emilinha Borba no auditório da Rádio Nacional.
– Conheci Emilinha aos dez anos de idade e logo passei a acompanhar suas apresentações com meus pais. Tínhamos que ir para a fila de madrugada, na Praça Mauá, para garantir lugar. Ela era muito atenciosa com os fãs, atendia a todos no final, tirava fotos, dava autógrafos, era uma amiga da gente. Até carona ela nos dava. Emilinha era muito carinhosa – lembra com saudade, destacando que o lado humano da artista também chamava a atenção dos fãs.
– Emilinha ajudou muita gente que faz sucesso até hoje e poucos lembram de agradecer. Ela pagava as contas de outros artistas, táxis e despesas médicas. Poucos cantores, como Erasmo Carlos e Wanderléa, fazem questão de agradecer o apoio recebido no início da carreira. Ela ajudou muita gente, era muito humana – lembra o presidente Mário Marinho.
A mostra “Emilinha Borba - A Eterna” foi aberta ao público na quarta-feira, 21, às 15h, no Centro Cultural, e fica até 20 de dezembro, de quarta-feira a domingo, das 15h às 21h. A entrada é gratuita. O Centro Cultural fica na praça Guarda Marinha Greenhalgh, s/nº, São Bento.