Casa Amarela é inaugurada no Camorim Pequeno
Prédio, que estava abandonado, foi transformado em equipamento de formação profissional e cultural
20 de abril de 2015
O Centro de Formação e Cultura Albina Coelho da Silva Oliveira, mais conhecida como Casa Amarela, foi entregue o público na ultima quinta-feira, 16. Pela primeira vez o bairro do Camorim Pequeno terá um equipamento municipal que integrará atividades de formação profissional, cultura, lazer e esportes. O próprio público estava há cinco anos abandonado.
- Camorim Pequeno, esse espaço é de vocês. Esse espaço é a presença do Poder Público para dar assistência e oportunidade às pessoas que aqui vivem. Toda vez que olharem para a Casa Amarela lembrem que é a Prefeitura que está aqui. Que a Prefeitura, por meio das Secretaria de Esportes, de Assistência Social, de Atividades Econômicas e a Cultuar está presente neste bairro - ressaltou a Prefeita Conceição Rabha.
O terreno, que é de propriedade da Prefeitura desde 1995, foi completamente recuperado e adequado para receber cursos da área de cultura e de formação técnica, além de atividades de lazer. O espaço estava há cinco anos inutilizado pelo Poder Público e foi entregue à comunidade já totalmente revitalizado pela Secretaria de Atividades Econômicas, que terá atuação em conjunto com as secretarias de Esportes, Assistência Social e Fundação Cultural, com o suporte da Subprefeitura de Jacuecanga que coordenada o trabalho da Regional Camorim.
- Essa casa existe aqui há 10 anos, mas nunca foi de fato da comunidade. O local onde agora funcionará o centro de formação pertence à prefeitura desde 1995. Como estava inutilizado, nós tomamos a decisão de recuperá-lo e agora vamos abrir o espaço para a comunidade, que terá um local importante de integração social, de capacitação profissional e de cultura - declarou o Secretario de Atividades Econômicas, Rafael Ribeiro.
O Centro de Formação e Cultura Albina Coelho da Silva Oliveira, ainda não tem uma grade de cursos definidos. Há um cardápio de opções para os interessados. Da área cultural, aulas de percussão, teatro, artesanato e papietagem, além de cursos modulares de formação técnica.
Demanda Histórica
A existência de um equipamento cultural descentralizado da cidade é uma demanda histórica da população. Além de oferecer infraestrutura para o desenvolvimento de atividades nas áreas de cultura e geração de emprego e renda, algumas características inéditas deste novo equipamento público estão em sintonia com reivindicações locais identificadas pela Secretaria Atividades Econômicas, que dialogou com a comunidade para conhecer o real interesse dos moradores do bairro. A interface com os Direitos Humanos terá espaço destacado através da atuação da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, enquanto fica com a Secretaria de Esporte o suporte nas atividades físicas e de lazer.
- O Camorim Pequeno e os bairros ao entorno merecem um espaço como este. Cabe ressaltar que existe uma comissão de moradores e que os mesmos estão participando ativamente de todas as decisões do espaço, desde os cursos que serão aplicados ao seu horário de funcionamento - disse o vice-prefeito Leandro Silva, que garantiu ainda que a maioria das vagas nos cursos deverá ser para moradores do bairro.
Para a filha da Dona Albina, que batiza a Casa, a emoção foi grande e o foco da Casa Amarela reflete uma das bandeiras da mãe na época em que foi viva.
- Sou filha de uma guerreira, a primeira moradora do Camorim Pequeno. É um orgulho muito grande saber que tudo que minha mãe fez está sendo reconhecido através do nome desse espaço. Ela lutou muito para criar eu e meus irmãos. Sem dúvida, se na época dela tivesse um espaço como esse ela estaria aqui fazendo todos os cursos - declarou Edineia da Silva Oliveira, emocionada.
- Camorim Pequeno, esse espaço é de vocês. Esse espaço é a presença do Poder Público para dar assistência e oportunidade às pessoas que aqui vivem. Toda vez que olharem para a Casa Amarela lembrem que é a Prefeitura que está aqui. Que a Prefeitura, por meio das Secretaria de Esportes, de Assistência Social, de Atividades Econômicas e a Cultuar está presente neste bairro - ressaltou a Prefeita Conceição Rabha.
O terreno, que é de propriedade da Prefeitura desde 1995, foi completamente recuperado e adequado para receber cursos da área de cultura e de formação técnica, além de atividades de lazer. O espaço estava há cinco anos inutilizado pelo Poder Público e foi entregue à comunidade já totalmente revitalizado pela Secretaria de Atividades Econômicas, que terá atuação em conjunto com as secretarias de Esportes, Assistência Social e Fundação Cultural, com o suporte da Subprefeitura de Jacuecanga que coordenada o trabalho da Regional Camorim.
- Essa casa existe aqui há 10 anos, mas nunca foi de fato da comunidade. O local onde agora funcionará o centro de formação pertence à prefeitura desde 1995. Como estava inutilizado, nós tomamos a decisão de recuperá-lo e agora vamos abrir o espaço para a comunidade, que terá um local importante de integração social, de capacitação profissional e de cultura - declarou o Secretario de Atividades Econômicas, Rafael Ribeiro.
O Centro de Formação e Cultura Albina Coelho da Silva Oliveira, ainda não tem uma grade de cursos definidos. Há um cardápio de opções para os interessados. Da área cultural, aulas de percussão, teatro, artesanato e papietagem, além de cursos modulares de formação técnica.
Demanda Histórica
A existência de um equipamento cultural descentralizado da cidade é uma demanda histórica da população. Além de oferecer infraestrutura para o desenvolvimento de atividades nas áreas de cultura e geração de emprego e renda, algumas características inéditas deste novo equipamento público estão em sintonia com reivindicações locais identificadas pela Secretaria Atividades Econômicas, que dialogou com a comunidade para conhecer o real interesse dos moradores do bairro. A interface com os Direitos Humanos terá espaço destacado através da atuação da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, enquanto fica com a Secretaria de Esporte o suporte nas atividades físicas e de lazer.
- O Camorim Pequeno e os bairros ao entorno merecem um espaço como este. Cabe ressaltar que existe uma comissão de moradores e que os mesmos estão participando ativamente de todas as decisões do espaço, desde os cursos que serão aplicados ao seu horário de funcionamento - disse o vice-prefeito Leandro Silva, que garantiu ainda que a maioria das vagas nos cursos deverá ser para moradores do bairro.
Para a filha da Dona Albina, que batiza a Casa, a emoção foi grande e o foco da Casa Amarela reflete uma das bandeiras da mãe na época em que foi viva.
- Sou filha de uma guerreira, a primeira moradora do Camorim Pequeno. É um orgulho muito grande saber que tudo que minha mãe fez está sendo reconhecido através do nome desse espaço. Ela lutou muito para criar eu e meus irmãos. Sem dúvida, se na época dela tivesse um espaço como esse ela estaria aqui fazendo todos os cursos - declarou Edineia da Silva Oliveira, emocionada.