Cultuar apoia Trote Cultural da UFF/Angra
Calouros e veteranos fizeram corredor cultural da cidade
18 de março de 2015
O Centro de Angra ficou mais movimentado na manhã dessa quarta-feira, 18. Cerca de 30 alunos dos cursos de Pedagogia e Políticas Públicas do Instituto de Educação de Angra dos Reis (IEAR), que é o polo angrense da Universidade Federal Fluminense (UFF), conheceram um pouco da história da cidade onde vão morar e estudar pelos próximos quatro anos. A atividade, que tem como finalidade ser um trote cultural aos calouros, levou parte do corpo discente da UFF ao corredor cultural da cidade. A ação teve o apoio da Fundação Cultural de Angra (Cultuar) e da Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia, e foi organizado pelo Diretório Acadêmico Florestan Fernandes e pelo Centro Acadêmico Antônio Conselheiro, dos respectivos cursos.
Além de promover a integração entre alunos calouros e veteranos, o objetivo da visita foi mostrar um pouco da história da cidade aos universitários. A visita guiada foi conduzida pela historiadora angrense Ana Maris Figueiredo, cedida pela Gerência de Educação Comunitária. O passeio começou na Praça do Carmo, apresentando a exposição “Angra Ontem e Hoje“, que também dá nome ao livro do professor e historiador Miguel Assad. Ainda no Convento do Carmo, os estudantes puderam saber mais sobre a história de um dos símbolos da cidade e curiosidades como, a história da múmia do convento.
Seguindo o corredor Cultural, os alunos conheceram a praça General Osório, desenhada pelo paisagista Roberto Burle Marx. Dali, seguindo para o conjunto arquitetônico que abriga a TurisAngra, na Av Julio Maria, o casarão da Pensão do Tio Ivan, o Cais Santa Luzia, e a Rua do Comércio. O ponto alto do corredor cultural foi o encontro com o historiador Miguel Assad, que após conversar com alguns alunos, posou para uma foto. Já na Igreja de Santa Luzia, todos puderam conhecer mais sobre uma das mais tradicionais igrejas da cidade e ver a relíquia de São Benedito, que é um pedaço do hábito do santo.
Ainda seguindo pela Rua do Comércio, o corredor terminou na esquina com Av. Raul Pompéia, numa dos espaços mais emblemáticos da cidade, a primeira Casa de Cultura do estado do Rio, a Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis.
Para o aluno Caio Araujo, de 18 anos, que veio do Rio de Janeiro para estudar no 1º período de Políticas Públicas, o trote cultural foi fundamental para a integração com a cidade.
- Foi um trote educacional e divertido. Além disso, conseguimos conhecer um pouco da história da cidade que estudamos - declarou Caio.
Já para Roberta Bastianini, de Ribeirão Preto-SP, foi uma ótima oportunidade para integrar os alunos, além de conhecer a cidade.
- Nos divertimos muito. A historiadora fez brincadeiras, dançamos e cantamos. Foi uma excelente forma de dar boas vindas - disse Roberta.
Há onze anos, a Universidade Federal Fluminense assumiu oficialmente uma ação para mudar o perfil do trote universitário e criou o projeto Trote Cultural UFF. Esse projeto incentiva a realização de atividades socioculturais que valorizam e respeitam os novos alunos, dando exemplos de cidadania, de respeito à vida e ao meio ambiente, preparando-os para que tenham não apenas uma formação de nível superior, mas também a consciência e a participação na construção de um Brasil mais justo.
Atualmente, o IEAR conta com cursos presenciais de Pedagogia, Políticas Públicas e Geografia, e tem aproximadamente 400 alunos, vindos de diversas cidades do país, buscando de um ensino de qualidade.
Não é a primeira vez que a Universidade Federal Fluminense e a Cultuar atuam em parceria. Ações como Agosto Cultural, Semana de Museus e programação do mês da Consciência Negra, realizadas pela Fundação Cultural também recebem alunos e professores para Rodas de Conversa e atividades culturais.
Além de promover a integração entre alunos calouros e veteranos, o objetivo da visita foi mostrar um pouco da história da cidade aos universitários. A visita guiada foi conduzida pela historiadora angrense Ana Maris Figueiredo, cedida pela Gerência de Educação Comunitária. O passeio começou na Praça do Carmo, apresentando a exposição “Angra Ontem e Hoje“, que também dá nome ao livro do professor e historiador Miguel Assad. Ainda no Convento do Carmo, os estudantes puderam saber mais sobre a história de um dos símbolos da cidade e curiosidades como, a história da múmia do convento.
Seguindo o corredor Cultural, os alunos conheceram a praça General Osório, desenhada pelo paisagista Roberto Burle Marx. Dali, seguindo para o conjunto arquitetônico que abriga a TurisAngra, na Av Julio Maria, o casarão da Pensão do Tio Ivan, o Cais Santa Luzia, e a Rua do Comércio. O ponto alto do corredor cultural foi o encontro com o historiador Miguel Assad, que após conversar com alguns alunos, posou para uma foto. Já na Igreja de Santa Luzia, todos puderam conhecer mais sobre uma das mais tradicionais igrejas da cidade e ver a relíquia de São Benedito, que é um pedaço do hábito do santo.
Ainda seguindo pela Rua do Comércio, o corredor terminou na esquina com Av. Raul Pompéia, numa dos espaços mais emblemáticos da cidade, a primeira Casa de Cultura do estado do Rio, a Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis.
Para o aluno Caio Araujo, de 18 anos, que veio do Rio de Janeiro para estudar no 1º período de Políticas Públicas, o trote cultural foi fundamental para a integração com a cidade.
- Foi um trote educacional e divertido. Além disso, conseguimos conhecer um pouco da história da cidade que estudamos - declarou Caio.
Já para Roberta Bastianini, de Ribeirão Preto-SP, foi uma ótima oportunidade para integrar os alunos, além de conhecer a cidade.
- Nos divertimos muito. A historiadora fez brincadeiras, dançamos e cantamos. Foi uma excelente forma de dar boas vindas - disse Roberta.
Há onze anos, a Universidade Federal Fluminense assumiu oficialmente uma ação para mudar o perfil do trote universitário e criou o projeto Trote Cultural UFF. Esse projeto incentiva a realização de atividades socioculturais que valorizam e respeitam os novos alunos, dando exemplos de cidadania, de respeito à vida e ao meio ambiente, preparando-os para que tenham não apenas uma formação de nível superior, mas também a consciência e a participação na construção de um Brasil mais justo.
Atualmente, o IEAR conta com cursos presenciais de Pedagogia, Políticas Públicas e Geografia, e tem aproximadamente 400 alunos, vindos de diversas cidades do país, buscando de um ensino de qualidade.
Não é a primeira vez que a Universidade Federal Fluminense e a Cultuar atuam em parceria. Ações como Agosto Cultural, Semana de Museus e programação do mês da Consciência Negra, realizadas pela Fundação Cultural também recebem alunos e professores para Rodas de Conversa e atividades culturais.