Final de semana prolongado cheio de atrações culturais
Líder negro Zumbi dos Palmares será o grande homenageado no feriado
17 de novembro de 2015
O final de semana antecipado, em função do feriado estadual do Dia da Consciência Negra (20 de novembro), será bastante movimentado na cidade. A Prefeitura de Angra, por meio da Fundação Cultural (Cultuar), abriu na última quarta-feira, dia 11, uma extensa programação para lembrar o mês da Consciência Negra e a história de Zumbi dos Palmares, maior líder negro da história da escravidão no Brasil.
Dentro da programação, continua aberta, na Casa Larangeiras, a exposição “Agbara Orixás”, com o muralismo de Júlio Garcia. Na exposição, o artista Sidiney Rocha explora cores, formas, detalhes e atributos ao representar a indumentária de 15 orixás, os mais conhecidos e reverenciados nas religiões de matrizes africanas. Exu, Iemanjá, Xangô, Oyá, Oxum, Obá, Ogum, Oxóssi, Obaluaê, Nanã, Oxumarê, Ossaim, Logum Edé, Ewa e Oxalá terão os trajes em exibição durante a mostra.
Os orixás representam não só a religião afro-brasileira, mas remontam a um período da história do Brasil que culminou com a junção de elementos africanos e brasileiros, o período da escravidão, em que negros de diversas etnias chegaram ao país. Com eles vieram suas crenças, costumes e religiões, que, adaptados ao novo contexto, sobreviveram e hoje exercem presença no cenário religioso e cultural brasileiro. A mostra fica aberta ao público na Casa Larangeiras até o dia 30 deste mês, de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados e domingos, das 9h às 17h. A entrada é franca.
Na quinta-feira, 19, na Casa Larangeiras, acontece a Missa Afro, com a apresentação do Coral do Cidade. O evento começa às 20h. Na sexta-feira, 20, a partir das 9h, na praça Zumbi dos Palmares, o Grupo de Consciência Negra Ylá Dudu, com apoio da Cultuar, promove uma série de atividades culturais com a participação do artista plástico Júlio Garcia e do professor Jauber. Haverá aulão de percussão e apresentação dos alunos do professor Jorge Moreno (Cultuar). Logo após tem apresentação de dança de rua com Tonny Marques e Paula Teixeira, e de hip hop, com a dupla The Night MC‘S.
Na estrada de acesso ao Quilombo do Bracuí, segue a mostra “Passados presentes - memória da escravidão no Brasil“. O projeto, da Universidade Federal Fluminense (UFF), conta com um aplicativo de turismo de memória e uma exposição permanente. A parceria da Prefeitura de Angra foi fundamental na concretização da iniciativa.
O memorial do Quilombo do Bracuí, localizado na casa da quilombola Marilda de Souza, conta a história da luta da comunidade para garantir o território herdado de seus antepassados. A mostra é permanente, e a entrada é gratuita.
No Centro Cultural Theóphilo Massad (CCTM) tem apresentação do espetáculo “De íris ao arco-íris”, nesta quinta, 19, às 16h, e sexta, 20, com sessões às 16h e 19h. A entrada é franca, e as senhas serão distribuídas uma hora antes do espetáculo. Já no sábado e domingo, 21 e 22, quem sobe ao palco é o ator Maykon Renan, com a peça “Na cama com a Madrasta”, com sessões às 20h, e entrada a R$ 10 (meia e antecipado). A classificação é 16 anos.
Na Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis, a artista plástica A. Cássia continua com sua bela exposição ”Das coisas do mar”, uma mostra alegre e colorida com destaque para as grandes telas, retratando o dia a dia dos pescadores. Uma novidade da mostra são as garrafas de vários tipos e tamanhos que estavam no lixo e ganharam cor e vida com o trabalho da artista. A exposição segue até domingo, 22, de terça a sexta-feira, das 10 às 20h, sábado e domingo, das 10 às 18h. A entrada é gratuita.
No Museu de Arte Sacra de Angra dos Reis, localizado no Largo da Lapa, continua aberta a exposição “Lux”, que significa “luz” em latim e reúne imagens e objetos sacros que contam a importância da luz em suas diversas formas dentro da história e do cristianismo, com peças do século XVII ao XX.
Também estão expostos candelabros, resplendores, ostensórios, pia batismal, lanternas e imagens de santos que dedicaram suas vidas a iluminar a igreja católica.
A exposição ‘Lux’ fica aberta até dia 30 de janeiro e o horário de funcionamento do Museu de Arte Sacra de Angra dos Reis é de quarta-feira a domingo, das 10h às 12h e das 14h às 17h. A entrada é gratuita.
Dentro da programação, continua aberta, na Casa Larangeiras, a exposição “Agbara Orixás”, com o muralismo de Júlio Garcia. Na exposição, o artista Sidiney Rocha explora cores, formas, detalhes e atributos ao representar a indumentária de 15 orixás, os mais conhecidos e reverenciados nas religiões de matrizes africanas. Exu, Iemanjá, Xangô, Oyá, Oxum, Obá, Ogum, Oxóssi, Obaluaê, Nanã, Oxumarê, Ossaim, Logum Edé, Ewa e Oxalá terão os trajes em exibição durante a mostra.
Os orixás representam não só a religião afro-brasileira, mas remontam a um período da história do Brasil que culminou com a junção de elementos africanos e brasileiros, o período da escravidão, em que negros de diversas etnias chegaram ao país. Com eles vieram suas crenças, costumes e religiões, que, adaptados ao novo contexto, sobreviveram e hoje exercem presença no cenário religioso e cultural brasileiro. A mostra fica aberta ao público na Casa Larangeiras até o dia 30 deste mês, de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados e domingos, das 9h às 17h. A entrada é franca.
Na quinta-feira, 19, na Casa Larangeiras, acontece a Missa Afro, com a apresentação do Coral do Cidade. O evento começa às 20h. Na sexta-feira, 20, a partir das 9h, na praça Zumbi dos Palmares, o Grupo de Consciência Negra Ylá Dudu, com apoio da Cultuar, promove uma série de atividades culturais com a participação do artista plástico Júlio Garcia e do professor Jauber. Haverá aulão de percussão e apresentação dos alunos do professor Jorge Moreno (Cultuar). Logo após tem apresentação de dança de rua com Tonny Marques e Paula Teixeira, e de hip hop, com a dupla The Night MC‘S.
Na estrada de acesso ao Quilombo do Bracuí, segue a mostra “Passados presentes - memória da escravidão no Brasil“. O projeto, da Universidade Federal Fluminense (UFF), conta com um aplicativo de turismo de memória e uma exposição permanente. A parceria da Prefeitura de Angra foi fundamental na concretização da iniciativa.
O memorial do Quilombo do Bracuí, localizado na casa da quilombola Marilda de Souza, conta a história da luta da comunidade para garantir o território herdado de seus antepassados. A mostra é permanente, e a entrada é gratuita.
No Centro Cultural Theóphilo Massad (CCTM) tem apresentação do espetáculo “De íris ao arco-íris”, nesta quinta, 19, às 16h, e sexta, 20, com sessões às 16h e 19h. A entrada é franca, e as senhas serão distribuídas uma hora antes do espetáculo. Já no sábado e domingo, 21 e 22, quem sobe ao palco é o ator Maykon Renan, com a peça “Na cama com a Madrasta”, com sessões às 20h, e entrada a R$ 10 (meia e antecipado). A classificação é 16 anos.
Na Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis, a artista plástica A. Cássia continua com sua bela exposição ”Das coisas do mar”, uma mostra alegre e colorida com destaque para as grandes telas, retratando o dia a dia dos pescadores. Uma novidade da mostra são as garrafas de vários tipos e tamanhos que estavam no lixo e ganharam cor e vida com o trabalho da artista. A exposição segue até domingo, 22, de terça a sexta-feira, das 10 às 20h, sábado e domingo, das 10 às 18h. A entrada é gratuita.
No Museu de Arte Sacra de Angra dos Reis, localizado no Largo da Lapa, continua aberta a exposição “Lux”, que significa “luz” em latim e reúne imagens e objetos sacros que contam a importância da luz em suas diversas formas dentro da história e do cristianismo, com peças do século XVII ao XX.
Também estão expostos candelabros, resplendores, ostensórios, pia batismal, lanternas e imagens de santos que dedicaram suas vidas a iluminar a igreja católica.
A exposição ‘Lux’ fica aberta até dia 30 de janeiro e o horário de funcionamento do Museu de Arte Sacra de Angra dos Reis é de quarta-feira a domingo, das 10h às 12h e das 14h às 17h. A entrada é gratuita.