Festa do Divino começa com novena no dia 18
Solenes missas,procissão e danças folclóricas vão acontecer de 25 a 27 de junho, na Praça Zumbi dos Palmares
17 de maio de 2012

A Festa do Divino de Angra dos Reis começa amanhã, às 19h30, com novena na igreja Matriz, onde será realizada a cerimônia da entregue das bandeiras. O Menino Imperador, que neste ano será Guilherme Gullo Fonseca, também estará presente com todo o seu séquito. A parte cultural da festa vai movimentar a cidade, de 25 a 27 de maio.
O Menino Imperador Guilherme Gullo está radiante. Ele chega de barco ao Cais Estação Santa Luzia, na manhã de sexta-feira próxima, dia 25. Ele foi escolhido dentre diversos garotos que fazem a catequese, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, através de sorteio. “Foi a primeira vez que coloquei meu nome e dei a maior sorte. Fui com minha avó Marta ver o resultado. Fiquei emocionado e nem acreditei. Disse para minhá avó me beliscar para ver se era verdade mesmo”, contou Guilherme. A sorte desta vez estava mesmo com a família Gullo. O irmão de Guilherme, de 7 anos, Gabriel da Fonseca Amaral, também foi sorteado para representar o comandante da Barquinha, da dança dos Marujos, uma das bonitas danças da Festa do Divino de Angra
A Festa do Divino acontece durante 10 dias, após o Pentecostes (50 dias depois da Páscoa). É realizada pela Paróquia Nossa Senhora da Conceição, com o apoio da prefeitura, através da Fundação Cultural de Angra.
Com certeza é uma das mais tradicionais e bonitas da cidade. Emociona pela manifestação religiosa e cultural, que é rica de simbolismo, com contribuições portuguesas e africanas e vários eventos, como: a chegada de barco do Menino Imperador, passeata com a banda de música, grupos de folias do Divino, componentes das danças dos Coquinhos, Jardineiras. Lanceiros, Velhos e Marujos; e as figuras folclóricas, Burrinha, Vaca Malhada e o Bate-moleque; missas e procissão.
As ruas do Centro vão ficar todas enfeitadas com bandeirinhas nas cores vermelho e branco, assim como as igrejas e as janelas dos prédios municipais e moradias do Centro, com as bandeiras e os símbolos do Divino.
A história da festa sempre é contada através de uma exposição, que neste ano é denominada “O Pombo e o Divino”, e enfeita o salão da Casa Larangeira. A Festa do Divino de Angra, a cada ano que passa, está contando com mais apoio das comunidades religiosas dos bairros do Centro. Neste ano estarão ajudando a confeccionar as lembrancinhas do festejo, dentre diversas outras tarefas.
Histórico da festa
Segundo dados históricos oficiais, a festa é de origem portuguesa , do século XIV realizada pela primeira vez pela rainha Santa Isabel, em Alenquer,para simbolizar a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus, conforme dados bíblicos. A festa era comemorada com grandes banquetes para o povo e foi trazida para o Brasil,onde é realizada em todas as regiões. Em Angra, segundo os dados históricos , vem sendo realizada desde o século XVIII , com manifestações portuguesas e africanas bem presentes em toda a sua evolução.
Em Angra a festa teve seu apogeu no século XVIII e foi realizada frequentemente com bastante brilho. Segundo registros, na década de 1940 a festa foi perdendo força e passou a ser realizada espaçadamente no município. Foi resgatada na década de 1980 pelo então prefeito João Luiz Gibrail Rocha e até hoje vem sendo realizada com beleza. O desafio de todos que organizam a festa é fazer, a cada ano que passa, com que mais comunidades passem a se envolver com os festejos.
O Menino Imperador Guilherme Gullo está radiante. Ele chega de barco ao Cais Estação Santa Luzia, na manhã de sexta-feira próxima, dia 25. Ele foi escolhido dentre diversos garotos que fazem a catequese, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, através de sorteio. “Foi a primeira vez que coloquei meu nome e dei a maior sorte. Fui com minha avó Marta ver o resultado. Fiquei emocionado e nem acreditei. Disse para minhá avó me beliscar para ver se era verdade mesmo”, contou Guilherme. A sorte desta vez estava mesmo com a família Gullo. O irmão de Guilherme, de 7 anos, Gabriel da Fonseca Amaral, também foi sorteado para representar o comandante da Barquinha, da dança dos Marujos, uma das bonitas danças da Festa do Divino de Angra
A Festa do Divino acontece durante 10 dias, após o Pentecostes (50 dias depois da Páscoa). É realizada pela Paróquia Nossa Senhora da Conceição, com o apoio da prefeitura, através da Fundação Cultural de Angra.
Com certeza é uma das mais tradicionais e bonitas da cidade. Emociona pela manifestação religiosa e cultural, que é rica de simbolismo, com contribuições portuguesas e africanas e vários eventos, como: a chegada de barco do Menino Imperador, passeata com a banda de música, grupos de folias do Divino, componentes das danças dos Coquinhos, Jardineiras. Lanceiros, Velhos e Marujos; e as figuras folclóricas, Burrinha, Vaca Malhada e o Bate-moleque; missas e procissão.
As ruas do Centro vão ficar todas enfeitadas com bandeirinhas nas cores vermelho e branco, assim como as igrejas e as janelas dos prédios municipais e moradias do Centro, com as bandeiras e os símbolos do Divino.
A história da festa sempre é contada através de uma exposição, que neste ano é denominada “O Pombo e o Divino”, e enfeita o salão da Casa Larangeira. A Festa do Divino de Angra, a cada ano que passa, está contando com mais apoio das comunidades religiosas dos bairros do Centro. Neste ano estarão ajudando a confeccionar as lembrancinhas do festejo, dentre diversas outras tarefas.
Histórico da festa
Segundo dados históricos oficiais, a festa é de origem portuguesa , do século XIV realizada pela primeira vez pela rainha Santa Isabel, em Alenquer,para simbolizar a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus, conforme dados bíblicos. A festa era comemorada com grandes banquetes para o povo e foi trazida para o Brasil,onde é realizada em todas as regiões. Em Angra, segundo os dados históricos , vem sendo realizada desde o século XVIII , com manifestações portuguesas e africanas bem presentes em toda a sua evolução.
Em Angra a festa teve seu apogeu no século XVIII e foi realizada frequentemente com bastante brilho. Segundo registros, na década de 1940 a festa foi perdendo força e passou a ser realizada espaçadamente no município. Foi resgatada na década de 1980 pelo então prefeito João Luiz Gibrail Rocha e até hoje vem sendo realizada com beleza. O desafio de todos que organizam a festa é fazer, a cada ano que passa, com que mais comunidades passem a se envolver com os festejos.