Prefeitura fiscaliza medidas de contenção de óleo no mar
560 litros de óleo foram lançados acidentalmente no mar
17 de março de 2015
A Prefeitura de Angra dos Reis está acompanhando de perto as medidas adotadas pela Petrobras/Transpetro para conter e recolher do mar cerca de 560 litros de óleo que vazaram do Terminal da Baía da Ilha Grande (Tebig), na Ponta Leste, nesta segunda-feira, 16.
Desde que notificada do fato pela própria Transpetro, a Secretaria de Meio Ambiente mantém duas equipes, uma em terra e outra no mar, monitorando a execução do plano de emergência para vazamentos do terminal. Segundo o secretário de Meio Ambiente de Angra, José Augusto Morelli, o município acompanhará todo o processo e, se preciso, intervirá judicialmente pedindo o reparo de eventuais danos ambientais.
- Após constatado o vazamento, a Transpetro acionou seu protocolo de emergência e notificou o Instituto Estadual do Ambiente (Inea/RJ), que é o responsável pela licença de operação do Tebig. Em paralelo começou o trabalho de contenção e recolhimento do óleo. O papel da prefeitura nesse caso é acompanhar o processo de limpeza para que tenhamos a garantia de que o impacto ambiental será o menor possível. Caso constatemos danos não reparados pelo processo de limpeza, é nosso papel procurar o Ministério Público e impetrarmos um Ação Cívil Pública pedindo indenização para o município. Mas essa decisão só será tomada após avaliação detalhada dos danos e das reparações feitas - disse Morelli.
As equipes da Secretaria de Meio Ambiente estão acompanhando o trabalho de dentro do Tebig e em uma lancha, inspecionando praias e costões rochosos para localizar locais que tenham sido atingidos pelo vazamento.
As equipes de emergência da Transpetro mobilizaram 18 embarcações próprias e quatro alugadas, 1.560 metros de barreiras de contenção e 1.900 metros de barreiras absorventes, além de dois recolhedores de óleo.
Desde que notificada do fato pela própria Transpetro, a Secretaria de Meio Ambiente mantém duas equipes, uma em terra e outra no mar, monitorando a execução do plano de emergência para vazamentos do terminal. Segundo o secretário de Meio Ambiente de Angra, José Augusto Morelli, o município acompanhará todo o processo e, se preciso, intervirá judicialmente pedindo o reparo de eventuais danos ambientais.
- Após constatado o vazamento, a Transpetro acionou seu protocolo de emergência e notificou o Instituto Estadual do Ambiente (Inea/RJ), que é o responsável pela licença de operação do Tebig. Em paralelo começou o trabalho de contenção e recolhimento do óleo. O papel da prefeitura nesse caso é acompanhar o processo de limpeza para que tenhamos a garantia de que o impacto ambiental será o menor possível. Caso constatemos danos não reparados pelo processo de limpeza, é nosso papel procurar o Ministério Público e impetrarmos um Ação Cívil Pública pedindo indenização para o município. Mas essa decisão só será tomada após avaliação detalhada dos danos e das reparações feitas - disse Morelli.
As equipes da Secretaria de Meio Ambiente estão acompanhando o trabalho de dentro do Tebig e em uma lancha, inspecionando praias e costões rochosos para localizar locais que tenham sido atingidos pelo vazamento.
As equipes de emergência da Transpetro mobilizaram 18 embarcações próprias e quatro alugadas, 1.560 metros de barreiras de contenção e 1.900 metros de barreiras absorventes, além de dois recolhedores de óleo.