Debate sobre a implantação de organização social
Evento coordenado pelo Conselho Municipal de Saúde aconteceu no sábado, na Casa Larangeiras, durante toda a manhã
16 de novembro de 2015
O Conselho Municipal de Saúde realizou, no último sábado, 14, na Casa Larangeiras, um seminário para debater a implantação de Organização Social (OS) no Hospital Geral da Japuíba e na UPA. O seminário foi aberto ao público e mediado por Beto Moreira, presidente do Conselho Municipal de Saúde. Durante o debate, estiveram presentes representantes do Conselho Municipal de Saúde, servidores municipais e usuários da rede. O secretário municipal de Saúde, Rodrigo Oliveira; o secretário adjunto, Eduardo Louzada; e o deputado estadual Flávio Serafini (Psol/RJ), compuseram a mesa de debate, mostrando os prós e os contras da implantação de uma organização social.
– Eu acho muito importante que a população, através do conselho municipal e associações de moradores, participe e fique por dentro desse processo. Fiz e faço questão, desde o início, que tudo seja feito com toda transparência e que a população tenha direito de ouvir, entender e opinar. Esse debate é importantíssimo para, mais uma vez, buscarmos juntos uma saída positiva para a saúde de Angra dos Reis – declarou o secretário de Saúde, Rodrigo Oliveira.
A contratação de uma Organização Social passa pelo cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e, com a constante dificuldade na admissão de médicos para complementação dos quadros de plantões na cidade, a prefeitura enxergou na contratação de uma entidade especializada, a expectativa de ter um quadro clínico completo no Hospital da Japuíba e na UPA municipal.
– A atual situação econômica do nosso país reflete diretamente no nosso município. Com a chegada da OS, nos calculamos, de imediato, a redução de aproximadamente R$ 3 milhões na nossa folha. Seria um desafogo importante para não colocar em risco o bom andamento de outros serviços públicos essenciais. Além disso, poderemos fazer o remanejamento dos servidores que hoje trabalham na UPA e no HGJ para outras unidades, como os serviços de pronto atendimento e atenção secundária, deixando toda a rede assistida – completou, Rodrigo Oliveira.
– Eu acho muito importante que a população, através do conselho municipal e associações de moradores, participe e fique por dentro desse processo. Fiz e faço questão, desde o início, que tudo seja feito com toda transparência e que a população tenha direito de ouvir, entender e opinar. Esse debate é importantíssimo para, mais uma vez, buscarmos juntos uma saída positiva para a saúde de Angra dos Reis – declarou o secretário de Saúde, Rodrigo Oliveira.
A contratação de uma Organização Social passa pelo cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e, com a constante dificuldade na admissão de médicos para complementação dos quadros de plantões na cidade, a prefeitura enxergou na contratação de uma entidade especializada, a expectativa de ter um quadro clínico completo no Hospital da Japuíba e na UPA municipal.
– A atual situação econômica do nosso país reflete diretamente no nosso município. Com a chegada da OS, nos calculamos, de imediato, a redução de aproximadamente R$ 3 milhões na nossa folha. Seria um desafogo importante para não colocar em risco o bom andamento de outros serviços públicos essenciais. Além disso, poderemos fazer o remanejamento dos servidores que hoje trabalham na UPA e no HGJ para outras unidades, como os serviços de pronto atendimento e atenção secundária, deixando toda a rede assistida – completou, Rodrigo Oliveira.