UTD comemora 10 anos de atendimento na rede pública
Trabalhos de alunos das três áreas atendidas pela unidade estão em exposição no Shopping Piratas até domingo
12 de novembro de 2015
Em comemoração dos 10 anos de funcionamento da Unidade de Trabalho Diferenciado (UTD), a Prefeitura de Angra, por meio da Gerência de Educação Especial da Secretaria de Educação, em parceria com o Shopping Piratas, promove até o domingo, dia 15, das 10h às 22h, a Primeira Semana de Atividades Pedagógicas da Unidade de Trabalho Diferenciado, com o tema “Exposição UTD 10 anos - a orientação é o melhor caminho”.
A UTD atende a pessoas portadoras de altas habilidades/superdotação, deficiência intelectual e transtorno do espectro autista, e esta é a primeira vez, em todos esses anos, que a unidade consegue integrar as três áreas em um projeto como este. Segundo a coordenadora da área de altas habilidades/superdotação, Carla Carvalho, a iniciativa deste evento surgiu a partir da busca de novas oportunidades de entretenimento para os alunos da UTD e tem como principal objetivo divulgar para a sociedade o trabalho realizado por eles, valorizando e incentivando suas potencialidades.
– Este trabalho está sendo interessante porque estamos conseguindo fazer, pela primeira vez, a divulgação integrada dos três serviços ao mesmo tempo, e são áreas extremamente diferentes. Estamos muito felizes com essa oportunidade, que nos proporcionou diversos espaços e ainda a grande participação do público em geral – comemora Carla.
Além de exposições em espaços variados, o evento. Que começou na segunda-feira, dia 9, conta ainda com palestras com fonoaudióloga e psicóloga das Unidades de Trabalho Diferenciado, oficinas pedagógicas e ciranda com jovens e adultos. Para a coordenadora da área de autismo, Jaqueline Maia, essa atividade contribui para facilitar o contato dos alunos portadores desse transtorno com a sociedade.
– Essa exposição vem divulgar para a sociedade a história da UTD em todas as áreas de atendimento. Para os nossos alunos com autismo é muito importante também devido ao contato com a família e o público em geral. Por isso acaba sendo também uma possibilidade de inclusão social. O autista já sofre um certo preconceito, e as famílias têm dificuldade de incluir seus filhos na sociedade. Acho que esse é um grande passo para mudarmos essa realidade em nosso município – acredita Jaqueline.
O atendimento a jovens e adultos com deficiência intelectual (DI) acontece há pouco mais de dois anos e é supervisionado pela coordenadora Kelly Maia.
A UTD atende a pessoas portadoras de altas habilidades/superdotação, deficiência intelectual e transtorno do espectro autista, e esta é a primeira vez, em todos esses anos, que a unidade consegue integrar as três áreas em um projeto como este. Segundo a coordenadora da área de altas habilidades/superdotação, Carla Carvalho, a iniciativa deste evento surgiu a partir da busca de novas oportunidades de entretenimento para os alunos da UTD e tem como principal objetivo divulgar para a sociedade o trabalho realizado por eles, valorizando e incentivando suas potencialidades.
– Este trabalho está sendo interessante porque estamos conseguindo fazer, pela primeira vez, a divulgação integrada dos três serviços ao mesmo tempo, e são áreas extremamente diferentes. Estamos muito felizes com essa oportunidade, que nos proporcionou diversos espaços e ainda a grande participação do público em geral – comemora Carla.
Além de exposições em espaços variados, o evento. Que começou na segunda-feira, dia 9, conta ainda com palestras com fonoaudióloga e psicóloga das Unidades de Trabalho Diferenciado, oficinas pedagógicas e ciranda com jovens e adultos. Para a coordenadora da área de autismo, Jaqueline Maia, essa atividade contribui para facilitar o contato dos alunos portadores desse transtorno com a sociedade.
– Essa exposição vem divulgar para a sociedade a história da UTD em todas as áreas de atendimento. Para os nossos alunos com autismo é muito importante também devido ao contato com a família e o público em geral. Por isso acaba sendo também uma possibilidade de inclusão social. O autista já sofre um certo preconceito, e as famílias têm dificuldade de incluir seus filhos na sociedade. Acho que esse é um grande passo para mudarmos essa realidade em nosso município – acredita Jaqueline.
O atendimento a jovens e adultos com deficiência intelectual (DI) acontece há pouco mais de dois anos e é supervisionado pela coordenadora Kelly Maia.