Angra vacinará contra a Poliomelite
Campanha começa no dia 16 de junho
12 de junho de 2012

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomelite (paralisia infantil) começará no dia 16 de junho e se estenderá até 6 de julho, em etapa única. No primeiro dia (denominado Dia D pelo Ministério da Saúde) na Ilha Grande, apenas a unidade do Abraão atenderá ao público. Depois, todos os postos da ilha farão a vacinação. No continente, o atendimento da Fundação de Saúde (Fusar) será em todas as unidades desde o primeiro dia da campanha. Em Angra, os postos de saúde funcionarão das 8h às 17h (Ilha Grande e continente).
A meta do ministério é vacinar 95% do público-alvo, formado por crianças menores de cinco anos, independentemente de tê-la recebido anteriormente. A coordenadora de Doenças Transmissíveis e Imunopreveníveis da Fusar, Tassiana Souza, explica que “o cumprimento da meta vai evitar a formação de `bolsões´ de pessoas vulneráveis ao vírus em algumas regiões”. O tema da campanha é “Leve seu super-herói menor de cinco anos ao posto de vacinação. E não esqueça a caderneta “.
Segundo o Ministério da Saúde, a poliomelite é uma doença infecto-contagiosa que provoca efeitos devastadores e deixa marcas na criança para o resto da vida. O poliovírus desenvolve-se na garganta ou nos intestinos e, a partir daí, espalha-se pela corrente sanguínea, ataca o sistema nervoso e provoca a paralisação dos músculos das pernas. Em outros casos, pode até matar, caso a paralisia atinja músculos respiratórios ou de deglutição. Não há tratamento para a poliomielite. Apenas a prevenção, com a aplicação da vacina, pode garantir que a criança fique protegida da doença.
As contra-indicações para a vacina são: crianças portadoras de infecções agudas, com febre acima de 38 graus; hipersensibilidade a algum componente da vacina; crianças que já apresentaram qualquer reação anormal a esta vacina; crianças imunologicamente deficientes; crianças com histórico de paralisia flácida associada à vacina, após dose anterior.
A meta do ministério é vacinar 95% do público-alvo, formado por crianças menores de cinco anos, independentemente de tê-la recebido anteriormente. A coordenadora de Doenças Transmissíveis e Imunopreveníveis da Fusar, Tassiana Souza, explica que “o cumprimento da meta vai evitar a formação de `bolsões´ de pessoas vulneráveis ao vírus em algumas regiões”. O tema da campanha é “Leve seu super-herói menor de cinco anos ao posto de vacinação. E não esqueça a caderneta “.
Segundo o Ministério da Saúde, a poliomelite é uma doença infecto-contagiosa que provoca efeitos devastadores e deixa marcas na criança para o resto da vida. O poliovírus desenvolve-se na garganta ou nos intestinos e, a partir daí, espalha-se pela corrente sanguínea, ataca o sistema nervoso e provoca a paralisação dos músculos das pernas. Em outros casos, pode até matar, caso a paralisia atinja músculos respiratórios ou de deglutição. Não há tratamento para a poliomielite. Apenas a prevenção, com a aplicação da vacina, pode garantir que a criança fique protegida da doença.
As contra-indicações para a vacina são: crianças portadoras de infecções agudas, com febre acima de 38 graus; hipersensibilidade a algum componente da vacina; crianças que já apresentaram qualquer reação anormal a esta vacina; crianças imunologicamente deficientes; crianças com histórico de paralisia flácida associada à vacina, após dose anterior.