Defesa Civil analisa RJ-155
Rodovia liga Angra a Barra Mansa. Relatório sobre trechos de risco será encaminhado ao Departamento de Estradas de Rodagens
12 de janeiro de 2016
A Defesa Civil de Angra dos Reis analisa anualmente as condições das duas rodovias que passam pelo município (BR-101 e RJ-155). Na segunda-feira, dia 11, foi a vez dos técnicos voltarem à RJ-155, rodovia Saturnino Braga, para vistoriar os mais de 30 pontos de risco da via. Foram identificados 12 pontos de risco alto e muito alto, para queda de barreiras, envolvendo blocos de rocha, solos e detritos.
Os pontos que mais preocupam os engenheiros da instituição foram identificados entre os quilômetros 10 e 16, onde ocorrem rompimentos da pista, rupturas das encostas e deslocamentos de blocos de rocha.
– Temos alguns indicadores de escorregamento de solo, como uma vegetação inclinada e, mais à frente, uma cicatriz de escorregamento, indicando que parte dessa encosta já cedeu. Por isso, caso durante a viagem ocorra uma chuva intensa, o ideal é evitar paradas ao longo das encostas, principalmente onde a água estiver jorrando – disse Pedro Magalhães, engenheiro responsável pela vistoria.
As vistorias devem terminar em 10 dias, e o relatório será encaminhado ao Departamento Estadual de Estradas de Rodagens (DER).
– Encaminharemos este, assim como enviamos os relatórios anteriores. O órgão chegou a fazer algumas intervenções, principalmente nos túneis, levando em consideração nossos relatórios, mas ainda tem muito a ser feito e vamos cobrar – finalizou o secretário municipal de Defesa Civil, Marco Oliveira.
Os pontos que mais preocupam os engenheiros da instituição foram identificados entre os quilômetros 10 e 16, onde ocorrem rompimentos da pista, rupturas das encostas e deslocamentos de blocos de rocha.
– Temos alguns indicadores de escorregamento de solo, como uma vegetação inclinada e, mais à frente, uma cicatriz de escorregamento, indicando que parte dessa encosta já cedeu. Por isso, caso durante a viagem ocorra uma chuva intensa, o ideal é evitar paradas ao longo das encostas, principalmente onde a água estiver jorrando – disse Pedro Magalhães, engenheiro responsável pela vistoria.
As vistorias devem terminar em 10 dias, e o relatório será encaminhado ao Departamento Estadual de Estradas de Rodagens (DER).
– Encaminharemos este, assim como enviamos os relatórios anteriores. O órgão chegou a fazer algumas intervenções, principalmente nos túneis, levando em consideração nossos relatórios, mas ainda tem muito a ser feito e vamos cobrar – finalizou o secretário municipal de Defesa Civil, Marco Oliveira.