Angra já vacinou mais de 23 mil contra a gripe
A meta em todo o Brasil é vacinar 80% das pessoas mais vulneráveis às complicações da gripe.
10 de junho de 2015
A Prefeitura de Angra dos Reis, por meio da Secretaria de Saúde, já vacinou 23.319 pessoas contra a gripe no município, o que representa 72,78% do público-alvo da campanha, formado por aproximadamente 32 mil pessoas consideradas com maior risco de desenvolver complicações causadas pela doença. Além do grupo prioritário, também foram aplicadas 3.407 doses nos grupos de pessoas com comorbidade (doenças cardíacas, respiratórias, renais, hepáticas, neurológicas, além dos casos de trissomias, diabetes, obesidade, imunossupressão e transplantados). Os números são relativos à última parcial fechada para Coordenadoria de Imunização, no dia 8 de junho.
Até o momento, a maior cobertura de vacinação foi entre as puérperas, com até 45 dias após o parto (372 doses, o que representa 113,8% deste público-alvo), e os indígenas (325 doses que equivalem a 92,9% de cobertura). Em seguida estão os trabalhadores da saúde 2.961 doses aplicadas (92,7%), as crianças de seis meses a menores de cinco anos, com 7.390 vacinados (64,8%); os idosos, com 11.368 doses (77,10%) e as gestantes, com 903 doses (45,38%).
A definição dos grupos prioritários segue a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), além de ser respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
A vacina disponibilizada pelo Ministério da Saúde em 2015 protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela OMS para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). A vacina contra influenza é segura e também é considerada uma das medidas mais eficazes na prevenção de complicações e casos graves de gripe. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza (MS 2015).
O organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, por isto é importante realizar a imunização antes do início do inverno.
Para receber a vacina é preciso levar o cartão de vacinação e o documento de identificação. As pessoas com doenças crônicas ou com outras condições clínicas especiais também precisam apresentar prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a dose, sem necessidade de prescrição médica.
Até o momento, a maior cobertura de vacinação foi entre as puérperas, com até 45 dias após o parto (372 doses, o que representa 113,8% deste público-alvo), e os indígenas (325 doses que equivalem a 92,9% de cobertura). Em seguida estão os trabalhadores da saúde 2.961 doses aplicadas (92,7%), as crianças de seis meses a menores de cinco anos, com 7.390 vacinados (64,8%); os idosos, com 11.368 doses (77,10%) e as gestantes, com 903 doses (45,38%).
A definição dos grupos prioritários segue a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), além de ser respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
A vacina disponibilizada pelo Ministério da Saúde em 2015 protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela OMS para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). A vacina contra influenza é segura e também é considerada uma das medidas mais eficazes na prevenção de complicações e casos graves de gripe. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza (MS 2015).
O organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, por isto é importante realizar a imunização antes do início do inverno.
Para receber a vacina é preciso levar o cartão de vacinação e o documento de identificação. As pessoas com doenças crônicas ou com outras condições clínicas especiais também precisam apresentar prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a dose, sem necessidade de prescrição médica.