Angra contra a dengue
Terceiro levantamento do ano apresentou queda no índice de infestação, porém município continua em estado de alerta.
09 de junho de 2015
O município de Angra dos Reis permanece em estado de alerta contra a dengue, segundo dados do último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), elaborado pela Diretoria de Vigilância Ambiental, da Secretaria Municipal de Saúde.
O terceiro levantamento do ano apresentou índice de infestação de 1,3% e embora a redução do índice (quando comparado com o LIRAa de março que foi de 3,4%), o município manteve sua classificação, definido como alerta. O Levantamento do Aedes albopictus obteve índice igual a 0,7%, classificado como satisfatório.
Dos 4.357 imóveis vistoriados, 57 apresentaram larvas do Aedes aegypti, seis eram terrenos baldios (11%) e 51 eram residências (89%). Os depósitos móveis (vasos de planta) foram os principais criadouros para o mosquito transmissor da dengue, e os bairros que requerem maior atenção são: Frade, Nova Angra, Areal e Japuíba.
- O LIRAa apontou que os vasos de plantas são os locais mais utilizados como criadouros do mosquito. A Diretoria de Vigilância Ambiental continuará com os trabalhos de prevenção, que incluem visitas domiciliares, palestras nas escolas e outras ações, como os mutirões - explica Romário Gabriel Aquino, diretor de Vigilância Ambiental.
Para diminuir os depósitos, a Vigilância em Saúde recomenda à população adotar medidas simples como manter vasos sanitários tampados, lavar as vasilhas dos animais, verificar as tampas das caixas d‘água e colocar telas protetoras sobre elas, substituir a água dos vasos de plantas por terra, evitar plantas aquáticas, preencher os pratinhos de plantas com areia (em medida suficiente para não acumular água), secar o suporte para copos dos bebedouros, limpar calhas do telhado para evitar acumulo de água, evitar armazenar pneus ou qualquer recipiente que possa reter água.
Os sintomas mais comuns da dengue são febre alta de início súbito, dores pelo corpo, dor de cabeça, dores atrás dos olhos, perda de apetite e, em alguns casos, manchas pelo corpo, vômitos e diarreia. Os pacientes devem sempre buscar atendimento médico nas unidades básicas de saúde ou nos serviços de pronto atendimento, além da UPA da Japuíba. São pacientes de maior risco as crianças, idosos, portadores de doenças crônicas e gestantes.
Para mais esclarecimentos, o telefone (24) 3377-7808, da Vigilância Ambiental, está à disposição da população.
Casos de dengue no município
Desde o início do ano foram notificados 6.690 casos suspeitos de Dengue. Destes, 699 foram confirmados e 430 descartados por critério laboratorial, 12 casos classificados com sinais de alarme, um grave e um óbito até o momento. Os demais casos permanecem em investigação. Cabe ressaltar que o referido óbito foi registrado em paciente idoso, que apresentava no momento do falecimento outras comorbidades.
O terceiro levantamento do ano apresentou índice de infestação de 1,3% e embora a redução do índice (quando comparado com o LIRAa de março que foi de 3,4%), o município manteve sua classificação, definido como alerta. O Levantamento do Aedes albopictus obteve índice igual a 0,7%, classificado como satisfatório.
Dos 4.357 imóveis vistoriados, 57 apresentaram larvas do Aedes aegypti, seis eram terrenos baldios (11%) e 51 eram residências (89%). Os depósitos móveis (vasos de planta) foram os principais criadouros para o mosquito transmissor da dengue, e os bairros que requerem maior atenção são: Frade, Nova Angra, Areal e Japuíba.
- O LIRAa apontou que os vasos de plantas são os locais mais utilizados como criadouros do mosquito. A Diretoria de Vigilância Ambiental continuará com os trabalhos de prevenção, que incluem visitas domiciliares, palestras nas escolas e outras ações, como os mutirões - explica Romário Gabriel Aquino, diretor de Vigilância Ambiental.
Para diminuir os depósitos, a Vigilância em Saúde recomenda à população adotar medidas simples como manter vasos sanitários tampados, lavar as vasilhas dos animais, verificar as tampas das caixas d‘água e colocar telas protetoras sobre elas, substituir a água dos vasos de plantas por terra, evitar plantas aquáticas, preencher os pratinhos de plantas com areia (em medida suficiente para não acumular água), secar o suporte para copos dos bebedouros, limpar calhas do telhado para evitar acumulo de água, evitar armazenar pneus ou qualquer recipiente que possa reter água.
Os sintomas mais comuns da dengue são febre alta de início súbito, dores pelo corpo, dor de cabeça, dores atrás dos olhos, perda de apetite e, em alguns casos, manchas pelo corpo, vômitos e diarreia. Os pacientes devem sempre buscar atendimento médico nas unidades básicas de saúde ou nos serviços de pronto atendimento, além da UPA da Japuíba. São pacientes de maior risco as crianças, idosos, portadores de doenças crônicas e gestantes.
Para mais esclarecimentos, o telefone (24) 3377-7808, da Vigilância Ambiental, está à disposição da população.
Casos de dengue no município
Desde o início do ano foram notificados 6.690 casos suspeitos de Dengue. Destes, 699 foram confirmados e 430 descartados por critério laboratorial, 12 casos classificados com sinais de alarme, um grave e um óbito até o momento. Os demais casos permanecem em investigação. Cabe ressaltar que o referido óbito foi registrado em paciente idoso, que apresentava no momento do falecimento outras comorbidades.