Pesca fecha parceria com a Casa de Recuperação da Caputera
Usuários da Casa estão sendo capacitados e entrarão na linha de produção de lanternas utilizadas na maricultura
09 de maio de 2015
O projeto Fábrica de Lanternas Japonesas, desenvolvido pela prefeitura de Angra, por intermédio da secretaria de Pesca e Aquicultura, ganhou um novo parceiro para dar continuidade às suas atividades. Trata-se da Casa de Recuperação da Caputera, cujos usuários trabalharão na confecção dessas lanternas, que são utilizadas na maricultura. Para dar início ao trabalho conjunto, os técnicos da secretaria de Pesca entregaram, no último dia 4, pratos, cabos e redes para a fabricação de 100 unidades, que serão as primeiras produzidas pelos usuários da casa.
Antes da entrega do material, porém, dois usuários foram capacitados e aprenderam a confeccionar as lanternas. Os dois serão os monitores de montagem na Caputera.
- Ter o pessoal da casa de recuperação como parceiro é mais uma conquista do projeto Fábrica de Lanternas, que vem conseguindo manter o objetivo de incluir. Os usuários da casa de recuperação necessitam dessa iniciativa e é bom ver que podemos contribuir com isso - comemorou o gerente de Maricultura, Marcelo Lacerda.
As lanternas produzidas serão utilizadas para a engorda de vieiras pelos maricultores da Baía da Ilha Grande. O projeto Fábrica de Lanternas, cuja sede está localizada na Comisflu, na Japuíba, também tem como parceiros os usuários da Pestalozzi e do Centro de Atenção Psicossocial (Caps).
As lanternas geram renda para as pessoas envolvidas em sua produção. O seu custo final é dividido para quem participou da mão de obra e a outra parte vai para a Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande (AMBIG), que destina esse recurso a compra de materiais para a confecção de mais lanternas. Hoje já está garantida a confecção de 1200 peças.
O trabalho da fábrica é acompanhado de perto pela Associação de Maricultores da Ilha Grande (AMBIG), que também comercializa a sua produção. Os gastos com a compra das lanternas, antes de serem produzidas em Angra, eram bem superiores.
- Elas tinham que ser importadas da China ou do Chile, por isso, a fabrica é importante tanto para os usuários das entidades parceiras, que são incluídos no mercado de trabalho e recebem por isso; quanto para os produtores, que viram reduzir de forma significativa o preço das lanternas - concluiu.
Antes da entrega do material, porém, dois usuários foram capacitados e aprenderam a confeccionar as lanternas. Os dois serão os monitores de montagem na Caputera.
- Ter o pessoal da casa de recuperação como parceiro é mais uma conquista do projeto Fábrica de Lanternas, que vem conseguindo manter o objetivo de incluir. Os usuários da casa de recuperação necessitam dessa iniciativa e é bom ver que podemos contribuir com isso - comemorou o gerente de Maricultura, Marcelo Lacerda.
As lanternas produzidas serão utilizadas para a engorda de vieiras pelos maricultores da Baía da Ilha Grande. O projeto Fábrica de Lanternas, cuja sede está localizada na Comisflu, na Japuíba, também tem como parceiros os usuários da Pestalozzi e do Centro de Atenção Psicossocial (Caps).
As lanternas geram renda para as pessoas envolvidas em sua produção. O seu custo final é dividido para quem participou da mão de obra e a outra parte vai para a Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande (AMBIG), que destina esse recurso a compra de materiais para a confecção de mais lanternas. Hoje já está garantida a confecção de 1200 peças.
O trabalho da fábrica é acompanhado de perto pela Associação de Maricultores da Ilha Grande (AMBIG), que também comercializa a sua produção. Os gastos com a compra das lanternas, antes de serem produzidas em Angra, eram bem superiores.
- Elas tinham que ser importadas da China ou do Chile, por isso, a fabrica é importante tanto para os usuários das entidades parceiras, que são incluídos no mercado de trabalho e recebem por isso; quanto para os produtores, que viram reduzir de forma significativa o preço das lanternas - concluiu.