Palestra sobre redução de riscos de desastres
Público foi formado por servidores da Prefeitura de Angra
08 de outubro de 2015
O subsecretário de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal, André Luís Pimenta, apresentou a palestra “Redução de riscos de desastres” na tarde de quarta-feira, dia 8, na sede da subsecretaria. O público foi formado por servidores municipais das áreas de saúde, meio ambiente, habitação, educação, assistência social, da Defesa Civil de Angra e da Secretaria de Atividades Econômicas. O subsecretário destacou a importância do planejamento.
– Os desastres, atualmente, demandam uma grande quantidade de informações para a tomada de decisões, no sentido da prevenção – disse André.
O trabalho de prevenção e redução dos riscos de desastres segue a tendência mundial de gestão por redes, ou seja, é essencialmente multidisciplinar. Assim, segundo André Luís, a Defesa Civil de Angra dos Reis deve cada vez mais aumentar a integração com outros segmentos, como a saúde, o Poder Legislativo, meio ambiente, a educação, a iniciativa privada e, principalmente, a sociedade.
A estrutura jurídica para a implementação desse tipo de gestão já existe no Brasil, de acordo com informações do subsecretário. Ele citou as políticas nacionais de meio ambiente, de resíduos sólidos, de recursos hídricos, de saneamento básico, de habitação e a Política Energética Nacional, entre outras. O palestrante informou também que em breve o governo federal anunciará o Plano de Adaptação às Mudanças do Clima”.
Foram mostradas algumas notícias sobre desastres veiculadas na imprensa, para exemplificar a atuação em forma de rede. O Japão foi destacado, pelo tsunami que causou outro desastre, nuclear, na usina de Fukushima.
– O desastre de maior potencial para gerar danos materiais e óbitos é o tsunami – afirmou.
Dos desastres ocorridos no Brasil, André Luís citou dois: as chuvas em Angra dos Reis, durante a passagem do ano 2009/2010, e o da Região Serrana do estado do Rio de janeiro, em janeiro de 2011.
– O cenário dos desastres da Região Serrana foi um marco, um divisor de águas no nosso país – disse ele. O palestrante explicou a necessidade de adotar-se um comportamento proativo para a redução de riscos de desastres.
– Identificar as áreas de riscos é o primeiro passo, mas não pode ser o único. É preciso envolver a sociedade, os cidadãos, nesse processo, dar informações aos cidadãos e certificar-se de que ela foi compreendida – explicou.
A Subsecretaria de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da Prefeitura de Angra tem um calendário de cursos e de outras palestras voltados para os servidores. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3365-4651.
– Os desastres, atualmente, demandam uma grande quantidade de informações para a tomada de decisões, no sentido da prevenção – disse André.
O trabalho de prevenção e redução dos riscos de desastres segue a tendência mundial de gestão por redes, ou seja, é essencialmente multidisciplinar. Assim, segundo André Luís, a Defesa Civil de Angra dos Reis deve cada vez mais aumentar a integração com outros segmentos, como a saúde, o Poder Legislativo, meio ambiente, a educação, a iniciativa privada e, principalmente, a sociedade.
A estrutura jurídica para a implementação desse tipo de gestão já existe no Brasil, de acordo com informações do subsecretário. Ele citou as políticas nacionais de meio ambiente, de resíduos sólidos, de recursos hídricos, de saneamento básico, de habitação e a Política Energética Nacional, entre outras. O palestrante informou também que em breve o governo federal anunciará o Plano de Adaptação às Mudanças do Clima”.
Foram mostradas algumas notícias sobre desastres veiculadas na imprensa, para exemplificar a atuação em forma de rede. O Japão foi destacado, pelo tsunami que causou outro desastre, nuclear, na usina de Fukushima.
– O desastre de maior potencial para gerar danos materiais e óbitos é o tsunami – afirmou.
Dos desastres ocorridos no Brasil, André Luís citou dois: as chuvas em Angra dos Reis, durante a passagem do ano 2009/2010, e o da Região Serrana do estado do Rio de janeiro, em janeiro de 2011.
– O cenário dos desastres da Região Serrana foi um marco, um divisor de águas no nosso país – disse ele. O palestrante explicou a necessidade de adotar-se um comportamento proativo para a redução de riscos de desastres.
– Identificar as áreas de riscos é o primeiro passo, mas não pode ser o único. É preciso envolver a sociedade, os cidadãos, nesse processo, dar informações aos cidadãos e certificar-se de que ela foi compreendida – explicou.
A Subsecretaria de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da Prefeitura de Angra tem um calendário de cursos e de outras palestras voltados para os servidores. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3365-4651.