Teatro Cidadão forma mais uma turma no domingo
As aulas são fornecidas gratuitamente pela Cultuar, no Centro Cultural Theóphilo Massad
08 de julho de 2015
No próximo domingo, 12, às 20h, os alunos da oficina Teatro Cidadão, do multiartista Zequinha Miguel, sobem ao palco do Teatro Dr. Câmara Torres para colocar em prática tudo o que aprenderem no último semestre com o professor. Será a apresentação teatral de formatura da primeira turma do ano. A entrada é gratuita.
A montagem é resultado de uma criação coletiva dos alunos, que tiveram a oportunidade de conhecer técnicas teatrais, trabalho de corpo, improviso, além de muito conteúdo de conceitos das artes cênicas. Nesta turma, serão formados 40 alunos, que fazem a oficina nos turnos da tarde e noite.
O curso é gratuito, voltado para jovens a partir de 14 anos e há 16 anos vem sendo realizado no Centro Cultural Theóphilo Massad, no Centro. A oficina é realizada semestralmente e já formou mais de 60 turmas, quatro por ano, cada uma com cerca de 30 alunos. As aulas são às terças e quartas-feiras, das 17h às 19h e das 19h30 às 21h30. As inscrições para novas turmas começarão em agosto, no próprio teatro.
SOBRE O TEATRO CIDADÃO
O teatro cidadão, técnica desenvolvida por Zequinha Miguel, aborda um importante conceito para a vida em sociedade, que vai além do conjunto de direitos e deveres dos indivíduos. A contribuição das pessoas ou grupos para o desenvolvimento de sua comunidade vem crescendo cada vez mais, reforçando o caráter participativo da cultura cidadã. O teatro representa uma importante ferramenta de transformação social através da arte, como comprovam várias iniciativas bem-sucedidas, e está entre as mais expressivas ações de inclusão.
Um dos maiores exemplos do teatro cidadão é o grupo Revolucena, que nos anos 80 conseguiu tombar, junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultual (Inepac), diversos prédios históricos do nosso município. O grupo nasceu com uma filosofia de teatro da comunidade para a comunidade, a fim de ampliar o acesso à cultura. Como na época não havia uma discussão sobre responsabilidade social, o Revolucena foi pioneiro nessa questão. Apesar de ser um grupo amador, sempre manteve qualidade em suas produções, recebendo críticas muito positivas e prêmios da classe.
A montagem é resultado de uma criação coletiva dos alunos, que tiveram a oportunidade de conhecer técnicas teatrais, trabalho de corpo, improviso, além de muito conteúdo de conceitos das artes cênicas. Nesta turma, serão formados 40 alunos, que fazem a oficina nos turnos da tarde e noite.
O curso é gratuito, voltado para jovens a partir de 14 anos e há 16 anos vem sendo realizado no Centro Cultural Theóphilo Massad, no Centro. A oficina é realizada semestralmente e já formou mais de 60 turmas, quatro por ano, cada uma com cerca de 30 alunos. As aulas são às terças e quartas-feiras, das 17h às 19h e das 19h30 às 21h30. As inscrições para novas turmas começarão em agosto, no próprio teatro.
SOBRE O TEATRO CIDADÃO
O teatro cidadão, técnica desenvolvida por Zequinha Miguel, aborda um importante conceito para a vida em sociedade, que vai além do conjunto de direitos e deveres dos indivíduos. A contribuição das pessoas ou grupos para o desenvolvimento de sua comunidade vem crescendo cada vez mais, reforçando o caráter participativo da cultura cidadã. O teatro representa uma importante ferramenta de transformação social através da arte, como comprovam várias iniciativas bem-sucedidas, e está entre as mais expressivas ações de inclusão.
Um dos maiores exemplos do teatro cidadão é o grupo Revolucena, que nos anos 80 conseguiu tombar, junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultual (Inepac), diversos prédios históricos do nosso município. O grupo nasceu com uma filosofia de teatro da comunidade para a comunidade, a fim de ampliar o acesso à cultura. Como na época não havia uma discussão sobre responsabilidade social, o Revolucena foi pioneiro nessa questão. Apesar de ser um grupo amador, sempre manteve qualidade em suas produções, recebendo críticas muito positivas e prêmios da classe.