Educação ambiental e artística
Crianças de escola do Bracuí aprendem sobre reciclagem com arte
08 de junho de 2012

Alunos da Escola Municipal Francisco de Assis de Oliveira Diniz, no Bracuí, participaram de uma oficina divertida e educativa nessa quarta-feira, dia 6. As crianças puderam brincar e aprender sobre reciclagem e educação ambiental na oficina "Transformando o lixo em arte", ministrada por Patrícia Magno, coordenadora de Ensino Fundamental.
- A ideia é mostrar que os materiais podem ser reciclados e também transformados, tendo a sua vida útil aumentada - explica Patrícia. A coordenadora do projeto pede para que as crianças tragam de casa alguns materiais e também aproveita os da própria escola, como papelão, revistas, jornais, sacolas plásticas, copos descartáveis etc. - Não foi nada combinado, mas hoje as crianças comeram gelatina no lanche e os copinhos foram aproveitados na oficina e transformados em arte. Viraram base para quadros - exemplificou Patrícia. O material utilizado se transforma em belos quadros, arranjos e enfeites.
No dia 19 deste mês, a mesma oficina será oferecida na Escola Municipal Pedro Soares, no Provetá. Antes disso, será realizada uma oficina sobre consumo consciente para os professores da Francisco de Assis, com o objetivo de estimular a criação de uma agenda de atividades de educação ecológica e reduzir a geração de resíduos (lixo). De acordo com a diretora da unidade, Elizabeth Pereira Barbosa, a escola já tem adotado algumas medidas nesse sentido, como a substituição de copos descartáveis utilizados para beber água por copos de requeijão trazidos pelas crianças. Os copos serão enfeitados pelas próprias crianças e personalizados para cada uma delas.
Patrícia Magno já levou a oficina para outros municípios, como Volta Redonda, Mangaratiba e Petrópolis. Além de usar a arte para conscientizar sobre a reciclagem, o que chama de arte renovada, também trabalha com arte voltada para deficientes visuais, já tendo exibido seus trabalhos em uma exposição realizada em Angra, no ano passado, chamada "Sentidos do Olhar". As obras, voltadas para deficientes, são para ser tocadas, sentidas, e exploravam sons e odores. "trabalho com o conceito de arte renovada, sustentável e inclusiva", resumiu Patrícia.
- A ideia é mostrar que os materiais podem ser reciclados e também transformados, tendo a sua vida útil aumentada - explica Patrícia. A coordenadora do projeto pede para que as crianças tragam de casa alguns materiais e também aproveita os da própria escola, como papelão, revistas, jornais, sacolas plásticas, copos descartáveis etc. - Não foi nada combinado, mas hoje as crianças comeram gelatina no lanche e os copinhos foram aproveitados na oficina e transformados em arte. Viraram base para quadros - exemplificou Patrícia. O material utilizado se transforma em belos quadros, arranjos e enfeites.
No dia 19 deste mês, a mesma oficina será oferecida na Escola Municipal Pedro Soares, no Provetá. Antes disso, será realizada uma oficina sobre consumo consciente para os professores da Francisco de Assis, com o objetivo de estimular a criação de uma agenda de atividades de educação ecológica e reduzir a geração de resíduos (lixo). De acordo com a diretora da unidade, Elizabeth Pereira Barbosa, a escola já tem adotado algumas medidas nesse sentido, como a substituição de copos descartáveis utilizados para beber água por copos de requeijão trazidos pelas crianças. Os copos serão enfeitados pelas próprias crianças e personalizados para cada uma delas.
Patrícia Magno já levou a oficina para outros municípios, como Volta Redonda, Mangaratiba e Petrópolis. Além de usar a arte para conscientizar sobre a reciclagem, o que chama de arte renovada, também trabalha com arte voltada para deficientes visuais, já tendo exibido seus trabalhos em uma exposição realizada em Angra, no ano passado, chamada "Sentidos do Olhar". As obras, voltadas para deficientes, são para ser tocadas, sentidas, e exploravam sons e odores. "trabalho com o conceito de arte renovada, sustentável e inclusiva", resumiu Patrícia.