Projeto Minha Casa, Minha Vida é apresentado na Banqueta
Moradores fizeram questionamentos sobre o empreendimento
05 de dezembro de 2014
A Prefeitura de Angra dos Reis mobilizou e reuniu a comunidade da Banqueta para fazer a apresentação pública do empreendimento residencial Vale da Banqueta, com 1260 unidades habitacionais. O projeto está sendo feito com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida, com previsão de término para 2016. Para o encontro com a comunidade, na quarta-feira, 3, estiveram no bairro o subsecretário de Habitação, Marcelo Oliveira, além de outros secretários e o representante da empresa CAC Engenharia, responsável pela construção. Após as primeiras apresentações, a comunidade interagiu e fez questionamentos sobre os benefícios indiretos do projeto, bem como das mudanças que deverão ocorrer na comunidade, com a chegada dos novos moradores.
Os secretários municipais de Obras, Jefferson Deccache, de Meio Ambiente, José Augusto Morelli, e de Educação, Raquel Benati, explicaram detalhes do investimentos agregados ao projeto, entre eles a construção de duas novas escolas e de uma creche, além da ampliação do posto de saúde da localidade e de intervenções na principal estrada do bairro, que deverá receber alargamento em alguns trechos. O Minha Casa, Minha Vida é o maior programa habitacional já implantado no país e chegou a Angra dos Reis graças à ação da prefeita Conceição Rabha junto aos órgãos de financiamento e ao governo federal.
No momento, o processo está em fase de cadastramento das famílias, que serão selecionadas de acordo com a renda (de até R$ 1.600,00) e critérios criados pelo poder público federal e municipal, como ser morador de Angra há mais de cinco anos. Os nomes das famílias selecionadas serão divulgados no Boletim Oficial do município.
Mais de 60 pessoas participaram da reunião, entre elas a presidente da Associação de Moradores da Banqueta, Simone Peres, o subprefeito da região, Marcos Coelho, outros secretários e os vereadores Claudinho, José Antônio e Thimoteo. Um dos temas mais questionados foi o abastecimento de água para os futuros moradores. O secretário de Meio Ambiente, José Augusto Morelli, esclareceu que o empreendimento não usará a água da barragem, nem do rio da Banqueta.
- Já consta no projeto o uso de água subterrânea (poços), não sobrecarregando a barragem de água. O fluxo de água da captação não será afetado. Tudo foi estudado e projetado para que as demandas do bairro fossem atendidas, sem prejudicar os atuais moradores. Claro que pdoerão ser feitos ajustes a partir das demandas da comunidade - explicou Morelli.
O secretário de Meio Ambiente e o subsecretário de Habitação garantiram que as preocupações dos moradores serão levadas em consideração pelo Governo Municipal, que acredita na viabilidade do empreendimento para reduzir o déficit habitacional da cidade, além da remoção de famílias em áreas de risco. Atualmente, cerca de 45 mil pessoas em Angra, moram em áreas suscetíveis a acidentes naturais.
- Um empreendimento como este traz transtornos enquanto está sendo implantado, mas depois as melhorias ficam para toda a população. Com as tragédias naturais que tivemos, muitas famílias ficaram sem um lar ou até mesmo continuam morando em áreas de risco. Nunca houve um projeto habitacional no município com esta grandeza, para atender a essas famílias e as de baixa renda. Serão 1.260 unidades habitacionais na Banqueta e mais 240 no Parque Mambucaba, que já está com a obra avançada. Há a previsão de mais 540 unidades, sendo 300 no Sertãozinho do Frade. Aqui na Banqueta temos um exemplo que deve ser bem trabalhado - adiantou Marcelo.
O residencial Vale da Banqueta trará infraestrutura e equipamentos públicos para a comunidade - não só para os novos moradores, mas também para os antigos. Serão construídos no bairro duas unidades escolares, para alunos do pré-escolar ao 9º ano, e uma creche, para crianças de zero a quatro anos. Outras melhorias são a implantação de uma equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF), aumento da frequência da linha de ônibus de acesso à Banqueta, além da correção da pavimentação da via de acesso, com adequação para facilitar o tráfego de veículos, criação de calçadas e passagens de pedestre e, por fim, a correção do trevo de acesso e abertura, com ligação do trevo da rua Francelino Alves de Lima, da Nova Angra, para o Belém, permitindo o acesso de veículos com segurança.
Os secretários municipais de Obras, Jefferson Deccache, de Meio Ambiente, José Augusto Morelli, e de Educação, Raquel Benati, explicaram detalhes do investimentos agregados ao projeto, entre eles a construção de duas novas escolas e de uma creche, além da ampliação do posto de saúde da localidade e de intervenções na principal estrada do bairro, que deverá receber alargamento em alguns trechos. O Minha Casa, Minha Vida é o maior programa habitacional já implantado no país e chegou a Angra dos Reis graças à ação da prefeita Conceição Rabha junto aos órgãos de financiamento e ao governo federal.
No momento, o processo está em fase de cadastramento das famílias, que serão selecionadas de acordo com a renda (de até R$ 1.600,00) e critérios criados pelo poder público federal e municipal, como ser morador de Angra há mais de cinco anos. Os nomes das famílias selecionadas serão divulgados no Boletim Oficial do município.
Mais de 60 pessoas participaram da reunião, entre elas a presidente da Associação de Moradores da Banqueta, Simone Peres, o subprefeito da região, Marcos Coelho, outros secretários e os vereadores Claudinho, José Antônio e Thimoteo. Um dos temas mais questionados foi o abastecimento de água para os futuros moradores. O secretário de Meio Ambiente, José Augusto Morelli, esclareceu que o empreendimento não usará a água da barragem, nem do rio da Banqueta.
- Já consta no projeto o uso de água subterrânea (poços), não sobrecarregando a barragem de água. O fluxo de água da captação não será afetado. Tudo foi estudado e projetado para que as demandas do bairro fossem atendidas, sem prejudicar os atuais moradores. Claro que pdoerão ser feitos ajustes a partir das demandas da comunidade - explicou Morelli.
O secretário de Meio Ambiente e o subsecretário de Habitação garantiram que as preocupações dos moradores serão levadas em consideração pelo Governo Municipal, que acredita na viabilidade do empreendimento para reduzir o déficit habitacional da cidade, além da remoção de famílias em áreas de risco. Atualmente, cerca de 45 mil pessoas em Angra, moram em áreas suscetíveis a acidentes naturais.
- Um empreendimento como este traz transtornos enquanto está sendo implantado, mas depois as melhorias ficam para toda a população. Com as tragédias naturais que tivemos, muitas famílias ficaram sem um lar ou até mesmo continuam morando em áreas de risco. Nunca houve um projeto habitacional no município com esta grandeza, para atender a essas famílias e as de baixa renda. Serão 1.260 unidades habitacionais na Banqueta e mais 240 no Parque Mambucaba, que já está com a obra avançada. Há a previsão de mais 540 unidades, sendo 300 no Sertãozinho do Frade. Aqui na Banqueta temos um exemplo que deve ser bem trabalhado - adiantou Marcelo.
O residencial Vale da Banqueta trará infraestrutura e equipamentos públicos para a comunidade - não só para os novos moradores, mas também para os antigos. Serão construídos no bairro duas unidades escolares, para alunos do pré-escolar ao 9º ano, e uma creche, para crianças de zero a quatro anos. Outras melhorias são a implantação de uma equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF), aumento da frequência da linha de ônibus de acesso à Banqueta, além da correção da pavimentação da via de acesso, com adequação para facilitar o tráfego de veículos, criação de calçadas e passagens de pedestre e, por fim, a correção do trevo de acesso e abertura, com ligação do trevo da rua Francelino Alves de Lima, da Nova Angra, para o Belém, permitindo o acesso de veículos com segurança.