Tapetes de Corpus Christi colorem o Centro de Angra
Ruas coloridas e desenhadas serviram de passagem para a Procissão do Santíssimo Sacramento na chegada da hóstia consagrada à igreja Matriz.
05 de junho de 2015
Para uma manhã feriado, a quinta-feira, 4, começou animada no Centro de Angra. Após a santa missa na Igreja Matriz, os fiéis de pastorais e movimentos católicos começaram a confecção do tradicional tapete para a procissão de Corpus Christi. A rua do comércio ganhou um novo colorido e várias pessoas pararam para apreciar a arte. Depois de pronto, à tarde, o tapete serviu de passagem para a Procissão do Santíssimo Sacramento, na chegada da hóstia consagrada à Igreja Matriz, onde aconteceu uma missa celebrada por Frei Fernando Bezerra.
Com mais de 250 metros, o tapete teve gravuras que homenagearam a eucaristia, o batismo, a Campanha da Fraternidade, a campanha pela não violência da Pastoral da Juventude, entre outros elementos católicos.
Dando apoio à tradição, a Prefeitura de Angra, por meio de sua Fundação Cultural (Cultuar), doou os tingidores que coloriram os diversos elementos que compuseram o tapete. O diretor de Patrimônio da Fundação Cultural de Angra, Jefferson Affonso, relata que a tradição é comum em diversas partes do País e chegou ao Brasil no século XIII.
- A festa de Corpus Christi celebra a eucaristia, uma reverência dos católicos ao corpo e sangue de Jesus Cristo. A data é móvel e ocorre sempre duas semanas após o Dia de Pentecostes e quatro dias após o Domingo da Santíssima Trindade - Detalhou Jefferson.
Para a católica Regina de Souza, a tradição deve ser mantida.
- Sou colaboradora e a considero esta tradição importante por congregar os fiéis e aproximar a igreja da comunidade. Todos os anos estou aqui presente - Declarou.
Já a servidora pública Maria Luiza Mamédio, que há 31 anos participa da confecção dos tapetes, diz que a melhor sensação é ver tudo pronto.
- Ver o Santíssimo Sacramento passando sobre as gravuras é como se o próprio Jesus estivesse passando sobre o nosso tapete - afirma a católica emocionada.
Casa Larangeiras abre exposição sobre o tema.
Às 8h, abriam-se as portas da Casa Larangeiras. No local, um tapete gigante anunciava a celebração ao Corpus Christie. Idealizado e produzido pela equipe do espaço cultural. Sob a coordenação de Marcelo Ramos, o tapete virou uma atração a mais aos que passavam pela praça ou visitavam os espaços.
- Pensamos em criar uma opção aos moradores e turistas que procurassem um tapete em caso de chuva e fizemos o nosso. Aqui vamos celebrar a eucaristia e a paz. Relatou o diretor da Casa Larangeiras.
Com mais de 250 metros, o tapete teve gravuras que homenagearam a eucaristia, o batismo, a Campanha da Fraternidade, a campanha pela não violência da Pastoral da Juventude, entre outros elementos católicos.
Dando apoio à tradição, a Prefeitura de Angra, por meio de sua Fundação Cultural (Cultuar), doou os tingidores que coloriram os diversos elementos que compuseram o tapete. O diretor de Patrimônio da Fundação Cultural de Angra, Jefferson Affonso, relata que a tradição é comum em diversas partes do País e chegou ao Brasil no século XIII.
- A festa de Corpus Christi celebra a eucaristia, uma reverência dos católicos ao corpo e sangue de Jesus Cristo. A data é móvel e ocorre sempre duas semanas após o Dia de Pentecostes e quatro dias após o Domingo da Santíssima Trindade - Detalhou Jefferson.
Para a católica Regina de Souza, a tradição deve ser mantida.
- Sou colaboradora e a considero esta tradição importante por congregar os fiéis e aproximar a igreja da comunidade. Todos os anos estou aqui presente - Declarou.
Já a servidora pública Maria Luiza Mamédio, que há 31 anos participa da confecção dos tapetes, diz que a melhor sensação é ver tudo pronto.
- Ver o Santíssimo Sacramento passando sobre as gravuras é como se o próprio Jesus estivesse passando sobre o nosso tapete - afirma a católica emocionada.
Casa Larangeiras abre exposição sobre o tema.
Às 8h, abriam-se as portas da Casa Larangeiras. No local, um tapete gigante anunciava a celebração ao Corpus Christie. Idealizado e produzido pela equipe do espaço cultural. Sob a coordenação de Marcelo Ramos, o tapete virou uma atração a mais aos que passavam pela praça ou visitavam os espaços.
- Pensamos em criar uma opção aos moradores e turistas que procurassem um tapete em caso de chuva e fizemos o nosso. Aqui vamos celebrar a eucaristia e a paz. Relatou o diretor da Casa Larangeiras.