Saúde no combate à dengue e chikungunya
Ação ocorre no sábado, em Angra e em todo o Brasil. Data foi definida pelo Ministério da Saúde
03 de dezembro de 2014
A Prefeitura de Angra dos Reis, por meio da Secretaria de Saúde, realiza no sábado, 6, o Dia D de Mobilização contra a Dengue e a febre chikungunya. A ação ocorrerá na praça Codrato de Vilhena (Praça do Papão), no Centro, de 9h às 13h. No mesmo local haverá uma feira de adoção de cães, além do serviço de Ouvidoria do SUS e o trabalho de conscientização sobre HIV, Aids e hepatites virais.
No período de 9 a 23 de dezembro, a equipe da Vigilância em Saúde permanecerá no local orientando sobre a importância de se combater continuamente os focos dos mosquitos transmissores das enfermidades.
O diretor de Vigilância Ambiental, Romário Gabriel Aquino, destaca que, devido à aproximação do verão, é importante reforçar as medidas de prevenção.
- O controle da população dos mosquitos transmissores das doenças deve ser feito durante todo o ano. Mas em função do aumento das chuvas e da temperatura no verão, faz-se necessário intensificar todas as ações de prevenção, pois estas condições ambientais favorecem o aumento da população dos mosquitos. É importante lembrar que o risco aumentou devido à chegada da chikungunya ao Brasil, que é uma virose transmitida pelo mesmo mosquito transmissor da dengue - falou Romário.
DENGUE
É transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado. Os sintomas começam a se manifestar entre 3 e 14 dias após a picada do mosquito. Principais sintomas: dor de cabeça, febre, dor atrás dos olhos e dores musculares.
FEBRE CHIKUNGUNYA
É causada por um vírus transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus infectados. Se caracteriza pela aparição súbita de febre, geralmente acompanhada de dores articulares. Ainda não há transmissão da doença no estado do Rio de Janeiro, mas existe a possibilidade da chegada, uma vez que o vírus já está instalado no país. Principais sintomas: dores nas articulações, dor de cabeça e febre.
PREVENÇÃO
As medidas de prevenção da chikungunya são as mesmas que da dengue: combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação dos mosquitos transmissores das doenças. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, dentre outros utensílios.
No período de 9 a 23 de dezembro, a equipe da Vigilância em Saúde permanecerá no local orientando sobre a importância de se combater continuamente os focos dos mosquitos transmissores das enfermidades.
O diretor de Vigilância Ambiental, Romário Gabriel Aquino, destaca que, devido à aproximação do verão, é importante reforçar as medidas de prevenção.
- O controle da população dos mosquitos transmissores das doenças deve ser feito durante todo o ano. Mas em função do aumento das chuvas e da temperatura no verão, faz-se necessário intensificar todas as ações de prevenção, pois estas condições ambientais favorecem o aumento da população dos mosquitos. É importante lembrar que o risco aumentou devido à chegada da chikungunya ao Brasil, que é uma virose transmitida pelo mesmo mosquito transmissor da dengue - falou Romário.
DENGUE
É transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado. Os sintomas começam a se manifestar entre 3 e 14 dias após a picada do mosquito. Principais sintomas: dor de cabeça, febre, dor atrás dos olhos e dores musculares.
FEBRE CHIKUNGUNYA
É causada por um vírus transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus infectados. Se caracteriza pela aparição súbita de febre, geralmente acompanhada de dores articulares. Ainda não há transmissão da doença no estado do Rio de Janeiro, mas existe a possibilidade da chegada, uma vez que o vírus já está instalado no país. Principais sintomas: dores nas articulações, dor de cabeça e febre.
PREVENÇÃO
As medidas de prevenção da chikungunya são as mesmas que da dengue: combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação dos mosquitos transmissores das doenças. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, dentre outros utensílios.