Projetos de Angra são apresentados em congresso de BH
Evento internacional discutiu métodos habitacionais sustentáveis
03 de novembro de 2015
A Prefeitura de Angra dos Reis, por intermédio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, participou na última semana do segundo Fórum Habitar, que neste ano aconteceu em Belo Horizonte. O evento reuniu, durante três dias na capital mineira, os diversos agentes envolvidos com a temática da habitação, como arquitetos, planejadores, profissionais da área social, da educação, direito, meio ambiente, movimentos populares, poder público, organizações não governamentais, membros dos conselhos municipais de habitação e desenvolvimento urbano, e demais profissionais, além de pesquisadores e estudantes da área.
Angra dos Reis enviou quatro projetos para participar do segundo Habitar: Seleção e hierarquização dos beneficiários do programa Minha Casa, minha vida; Construção de lugares e habitações sociais; demolição e contenção como meio de reconstrução da identidade; e Política ambiental versus regularização fundiária.
Segundo a secretária de Meio Ambiente, Ana Nascimento, a inclusão dos projetos de Angra nas discussões do fórum Habitar colocou o município num patamar internacional na troca de ideias sobre o setor habitacional.
- A nossa participação em fóruns como este coloca o município na vanguarda da produção de conhecimento nesse setor, que pensa a ocupação do solo e as políticas sustentáveis, o que é muito importante. As nossas ideias, em conjunto com as de outras organizações e municípios, acabam delineando intervenções habitacionais públicas pelo país afora – explicou a secretária.
Ana Nascimento lembra que a inserção do município nessas discussões mais amplas gera possibilidades, como assinaturas de convênios para recursos internacionais que poderão ser aplicados dentro do município. Esse é o caso, por exemplo, da parceria entre a Prefeitura de Angra e a ONG ONU Habitar, que é uma organização internacional que mantém ações de desenvolvimento urbano e social em países como Bolívia, Caribe, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, México e Brasil.
A ONU Habitat e a prefeitura assinaram um termo de compromisso que poderá mudar a cara de Angra. O documento garante a gestão dos repasses, oriundos da Eletronuclear, que serão utilizados pela ONG para a elaboração de um projeto de desenvolvimento sustentável e harmônico por todo o município. É um projeto de longo prazo que definirá ações de revitalização em que serão pensadas questões de mobilidade, preservação e desenvolvimento em diversos níveis.
Angra dos Reis enviou quatro projetos para participar do segundo Habitar: Seleção e hierarquização dos beneficiários do programa Minha Casa, minha vida; Construção de lugares e habitações sociais; demolição e contenção como meio de reconstrução da identidade; e Política ambiental versus regularização fundiária.
Segundo a secretária de Meio Ambiente, Ana Nascimento, a inclusão dos projetos de Angra nas discussões do fórum Habitar colocou o município num patamar internacional na troca de ideias sobre o setor habitacional.
- A nossa participação em fóruns como este coloca o município na vanguarda da produção de conhecimento nesse setor, que pensa a ocupação do solo e as políticas sustentáveis, o que é muito importante. As nossas ideias, em conjunto com as de outras organizações e municípios, acabam delineando intervenções habitacionais públicas pelo país afora – explicou a secretária.
Ana Nascimento lembra que a inserção do município nessas discussões mais amplas gera possibilidades, como assinaturas de convênios para recursos internacionais que poderão ser aplicados dentro do município. Esse é o caso, por exemplo, da parceria entre a Prefeitura de Angra e a ONG ONU Habitar, que é uma organização internacional que mantém ações de desenvolvimento urbano e social em países como Bolívia, Caribe, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, México e Brasil.
A ONU Habitat e a prefeitura assinaram um termo de compromisso que poderá mudar a cara de Angra. O documento garante a gestão dos repasses, oriundos da Eletronuclear, que serão utilizados pela ONG para a elaboração de um projeto de desenvolvimento sustentável e harmônico por todo o município. É um projeto de longo prazo que definirá ações de revitalização em que serão pensadas questões de mobilidade, preservação e desenvolvimento em diversos níveis.