Artista plástica de Paraty expõe na Casa de Cultura
Mostra “Chica Negra“ poderá ser visitada até o dia 13 de setembro
03 de setembro de 2015
A Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis abriu suas portas para a artista plástica Francisca Ponta Negra dos Santos, mas conhecida como “Chica Negra“, natural de Paraty e que pela primeira vez expõe seus trabalhos em Angra dos Reis.
Chica Negra teve aulas aos sete anos de idade com a artista plástica mexicana Patrícia Sada. A partir dos 15 anos, começou a trabalhar no ateliê do pintor Júlio Paraty e teve aulas com outros mestres, como Fernando Fernandes e Sérgio Atilano, no Studio Bananal, no qual desenvolveu técnicas em papel e madeira. Teve ainda aula de pintura a óleo com Benedito Martins. Mas tarde ingressou na Escola de Belas Artes da UFRJ, onde teve aulas de desenho com Ricardo Newton, e de pintura, com Carlos Zílio. Em 2005, retorna à Paraty, onde abre o ateliê Magnólia e apresenta desenhos em papel e pinturas a óleo. Aos 22 anos, ingressa na Unicamp em Artes Visuais.
Seu trabalho passa pelos desenhos, pinturas, gravuras e esculturas (de vidro e resina) e execução de óleo sobre tela. Atualmente, se dedica à pintura, por meio da qual explora formas inspiradas na natureza, especialmente espécies da Mata Atlântica e animais, principalmente os pássaros. O estudo das cores e texturas é recorrente. Pinturas de gênero também aparecem em seu repertório; explora temas rotineiros e cotidianos, nos quais situações inusitadas são expostas. Como influências externas, além de todos os seus professores, podemos citar Djanira, Tarsila do Amaral, Alfredo Volpi, Cildo Meireles, Hélio Oiticica, Beatriz Milhazes, Debret, Monet, Gauguin, Lucien Froid, Mark Rothko e Rodrigo Bivar.
A mostra pode ser visitada até o dia 13 de setembro na Casa de Cultura, de terça a sexta-feira, das
10h às 20h; e aos sábados, domingos e feriados das 10h às 18h.
Chica Negra teve aulas aos sete anos de idade com a artista plástica mexicana Patrícia Sada. A partir dos 15 anos, começou a trabalhar no ateliê do pintor Júlio Paraty e teve aulas com outros mestres, como Fernando Fernandes e Sérgio Atilano, no Studio Bananal, no qual desenvolveu técnicas em papel e madeira. Teve ainda aula de pintura a óleo com Benedito Martins. Mas tarde ingressou na Escola de Belas Artes da UFRJ, onde teve aulas de desenho com Ricardo Newton, e de pintura, com Carlos Zílio. Em 2005, retorna à Paraty, onde abre o ateliê Magnólia e apresenta desenhos em papel e pinturas a óleo. Aos 22 anos, ingressa na Unicamp em Artes Visuais.
Seu trabalho passa pelos desenhos, pinturas, gravuras e esculturas (de vidro e resina) e execução de óleo sobre tela. Atualmente, se dedica à pintura, por meio da qual explora formas inspiradas na natureza, especialmente espécies da Mata Atlântica e animais, principalmente os pássaros. O estudo das cores e texturas é recorrente. Pinturas de gênero também aparecem em seu repertório; explora temas rotineiros e cotidianos, nos quais situações inusitadas são expostas. Como influências externas, além de todos os seus professores, podemos citar Djanira, Tarsila do Amaral, Alfredo Volpi, Cildo Meireles, Hélio Oiticica, Beatriz Milhazes, Debret, Monet, Gauguin, Lucien Froid, Mark Rothko e Rodrigo Bivar.
A mostra pode ser visitada até o dia 13 de setembro na Casa de Cultura, de terça a sexta-feira, das
10h às 20h; e aos sábados, domingos e feriados das 10h às 18h.